O director-executivo da empresa, Cedric Simone, afirmou, na segunda-feira, que a adesão da empresa ao grupo moçambicano constitui uma mais-valia, pois vai ajudar a desenvolver o sector industrial.
“Moçambique é um país maduro em termos de mineração, onde a indústria tem um futuro brilhante pela frente, isto desde que se mantenha unida e se envolva proactivamente com todas as partes interessadas”, afirmou Simone.
Fundada em 2012 por algumas grandes mineradoras internacionais, incluindo a Kenmare Resourcess, ENRC, Grafite Kropfmühl e outras, a Câmara de Minas de Moçambique é um grupo da indústria que está regularmente envolvido em consultas com o Governo e com outras partes interessadas.
No início do mês de Julho, a mineradora britânica informou sobre o retorno das suas actividades de perfuração, acrescentando que as acções estarão inicialmente concentradas no preenchimento e mergulho no alvo quatro, este que é um dos dois corpos de minério incluídos na estimativa inicial de recursos minerais do Joint Ore Reserves Committee (JORC).