Pio Matos partilhou a informação aquando da visita do dirigente ao campo de reassentamento das famílias afectadas pelo projecto do Porto de Macuse, cuja construção arranca em meados do próximo ano.
Algumas empresas chinesas pretendem escavar quase toda orla marítima da costa da província para a extracção de areias pesadas desde Chinde, Inassunge, Quelimane, Namacurra, Maganja da Costa até Pebane, podendo representar riscos para a saúde ambiental.
Face a situação, o Governador da Zambézia afirmou, esta segunda-feira, que não haverá danos ambientas significativos nesses projectos e avançou que a intenção é explorar, de forma sustentável, os recursos naturais para o desenvolvimento contínuo da Província.
Entretanto, termina, em finais de Fevereiro de 2024, a construção das sessenta e oito casas das famílias que serão reassentadas em Supinho para dar lugar a construção do porto de Macuse e a linha-férrea Macuse-Chitima.