As autoridades chineses apontam que o projecto que envolve a castanha decajú de Moçambique vai concretizar-se numa das três primeiras parcelas de terreno na zona de Meilan, em Haikou, vendidas no âmbito da primeira fase do industrial dedicado à transformação de produtos agrícolas.
As autoridades da capital de Hainan adiantaram que os projectos acarretaram um investimento total de 111,6 milhões de euros. Concretizados, os mesmos poderão alcançar receitas anuais de 1,1 bilhão de 144,3 milhões de euros.
A China eliminou em setembro os direitos aduaneiros de 8.786 tipos de produtos importados de 16 países em desenvolvimento, entre os quais Moçambique, que representam 9 por cento dos produtos importados daqueles países.
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Créditos: Club of Mozambique e Diário Económico