Segundo o Estadista, “a iniciativa respeita diferentes culturas e práticas sociais e promove a confiança entre os povos. Por isso mesmo, espera que o local seja inclusivo e que “nutra a consciência Patriótica e fortaleça a unidade nacional na diversidade”.
A abertura do centro cultural dos dois países aconteceu numa altura em que se comemorava a semana do 90º aniversário do primeiro Presidente da República de Moçambique independente, Samora Machel, nascido no dia 29 de Setembro de 1933.
Nyusi reconheceu que Machel ensinou aos moçambicanos valores culturais próprios, chamando-lhes a viverem a e transmitirem para os outros a herança cultural.
“Samora é a nossa semente que brotou a vida cultural dos moçambicanos de hoje e do amanhã. Samora transmitia mensagens cantando e dançando. Lutou para a preservação das nossas línguas e valorização das nossas músicas”, afirmou o dirigente.
“Moçambicanos e moçambicanos, este centro que até os dias de hoje é um dos mais modernos de África, representa, igualmente, a consolidação da amizade entre povos da República Popular da China e da República de Moçambique”, acrescentou.
Para Nyusi, a infraestrutura tem o potencial de servir como um lugar de desenvolvimento de manifestações culturais inovadoras, pois ela oferece bases para o encontro entre diferentes artes e seus fazedores.
A propósito, o governante ressaltou que Samora privilegiava o conhecimento como um dos principais fundamentos da afirmação da identidade cultural das populações.
“Transmitiu aos seus compatriotas que entre os benefícios, a cultura nos traz tranquilidade, estimula a criatividade. Cria condições para a inovação baseada no conhecimento herdado”, sublinhou.



