Na ocasião, as partes abordaram a necessidade de partilha permanente de informações, entre os dois países, em especial os grandes eventos culturais que se realizam na África do Sul, de modo a permitir que os artistas moçambicanos possam participar e trocar experiências com os sul-africanos, criando deste modo um mercado cultural e criativo mais estável.
Em relação a questão da fronteira, particularmente sobre a paragem única, Siphiwe Nyanda prometeu fazer chegar a preocupação às autoridades Sul Africanas e apontou a necessidade de haver um ponto focal para dar seguimento aos assuntos comuns de modo a facilitar as transações comerciais entre os dois países.