Terça-feira, Maio 14, 2024
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Dívidas dos países entre as prioridades do Banco Africano de Desenvolvimento

Na 5ª Reunião de Coordenação Semestral da União Africana (UA) em Nairóbi, Quênia, no domingo, Adesina falou sobre os investimentos significativos do Banco, incluindo o gastos de 44 bilhões de dólares em projectos de infraestruturas regionais e nacionais nos últimos sete anos.

O dirigente esclareceu que o aumento do capital do Banco em 2019 de 93 bilhões  de dólares para 208 bilhões, o mais alto de sua história desde a sua criação em 1964, deu ao Banco o poder financeiro para apoiar “fortemente” à África, a lidar e se recuperar da crise andemia da COVID-19.

Na sua explanação, Adesina afirmou que o Banco criou uma linha financeira de até 10 bilhões  de dólares, destinados a apoiar os governos e o sector privado a enfrentar os impactos da COVID-19.

A reunião contou com a presença de nove chefes de Estados e de Governos, o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, e a secretária-geral adjunta das Nações Unidas, Amina Mohammed.

Estiveram também presentes os chefes de organizações pan-africanas e comunidades económicas regionais e representantes de agências internacionais. A reunião decorreu sob o lema “Aceleração da implementação da Área de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA)”.

 

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