Em consequência disso, o governo e sector privado, apreciaram nesta quarta feira em Maputo, as diretrizes do Acordo de Facilitação do Comercio e já tem prazo para a remoção do despachante aduaneiro.
“Este é um tema que fizemos a sua apreciação ao longo do ano e fomos informados pela Autoridade Tributaria, que o processo se encontra em fase conclusiva, nos foi orientada novamente, uma harmonização de finalização com o sector privado, de modo a que o Conselho de Ministros no primeiro trimestre do próximo ano possa apreciar e avançar com este documento importante” Disse o Diretor de Comercio Externo, Claire Zimba.
Zimba disse ainda, que o objetivo desse processo é facilitar no máximo o desembaraço de mercadorias.
O sector privado por sua vez, espera que o processo seja feito o mais rápido possível para que o país possa tirar proveito do Acordo de Facilitação do Comercio.
“Queremos que as coisas sejam resolvidas com maior rapidez, mas entendemos que nem sempre os processos são fácies de se resolver, como foi explicado este é um processo de transformação em que os despachantes não vão desaparecer porém terão de se reinventar a nova situação.
Estima-se que a economia onde a presença dos despachantes é dispensável os custos de importação e exportação de bens são 40% mais baratos.