O Presidente do Conselho de Administração (PCA) da empresa dos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Miguel Matabel, constatou recentemente este facto depois de percorrer um raio de 44 km, entre as estações de Garuso e Manica, onde das anteriores 14 curvas apertadas, foram reduzidas para quatro.
“Isto minimiza, em grande medida, anteriores crónicos descarrilamentos dos comboios e aumenta significativamente a velocidade das locomotivas de dez para 60 quilómetros por hora, dinamizando sobremaneira o escoamento do trigo, no Porto da Beira, e do ferro-crômio do Zimbabwe para o mercado internacional, cujo fluxo do transporte de carga estava interrompido há cerca de 20 dias consecutivos, devido a esta empreitada”, disse Miguel Matabel citado pelo jornal Notícias.