Falando, ontem, no final da trigésima sexta Cimeira dos Chefes de Estado e de governo da União Africana, Verónica Macamo citou como exemplo, o nosso País, tendo reafirmado que em algumas zonas não está ser possível produzir alimentos devido as acções de grupos terroristas.
Por outro lado, numa altura em que Moçambique alimentava esperanças de uma campanha agrícola produtiva, maior parte das culturas foram arrastadas pela força das águas decorrentes da chuva intensa, aliada a subida dos caudais das bacias hidrográficas.
E para se acabar com a pobreza, os governos africanos devem trabalhar na investigação, procurando mecanismos de incrementar a produção e reduzir os índices de desnutrição em meio aos desafios das mudanças climáticas e conflitos em África. Essa é opinião da comissária da União Africana para a Agricultura, Desenvolvimento Rural, Economia Azul e Ambiente, Josefa Sakco.
Com a duração de dois dias, a cimeira da União africana terminou ontem, num dia em que Moçambique fez a sua comunicação na qual reafirmou o seu comprometimento com o diálogo, reconciliação nacional e aprofundamento da democracia.