Segundo o vice-presidente da organização, ainda existem barreiras que prejudicam o ambiente de negócios na província.
Luís Vasconcelos apontou, por exemplo, a concorrência desleal e a centralização de alguns serviços, defendendo que “a política do sector do caju deveria defender o processamento interno da castanha”.
Ainda assim, a comunidade empresarial de Nampula acredita que o PAE, aprovado pelo governo, foi a decisão acertada, pois está gradualmente a resultar numa melhoria do ambiente de negócios.
“Estas medidas foram introduzidas para fazer face ao impacto do custo de vida, causado por factores internos como desastres naturais, terrorismo e outros factores externos ao país, principalmente ligados ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia”, sublinhou.