“Devemos competir, através da busca constante de níveis mais elevados na criação de valor (na produção), trazendo qualidade e vendendo bem a marca Moçambique, como uma força económica na região e no mundo”, afirmou.
O chefe de Estado falava durante o discurso de abertura da 57.ª edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM), que arrancou ontem, 29, no distrito de Marracuene, província de Maputo.
Segundo Filipe Nyusi, a disponibilidade de terra arável, bacias hidrográficas, acesso ao mar, condições climatéricas para o turismo, recursos minerais e hidrocarbonetos colocam o país africano numa posição privilegiada para alcançar “a autonomia alimentar e soberania industrial”.
Nessa perspetiva, Nyusi enfatizou que a economia de Moçambique tem vindo a mostrar sinais de recuperação em relação ao abrandamento provocado pela pandemia de Covid-19, nos últimos dois anos.
“A nossa economia evidencia uma tendência de retoma sustentada iniciada no período pós-abrandamento da pandemia covid-19, tendo acelerado para 4,14% no primeiro trimestre do ano em curso, acima da média anual prevista”, destacou.