A entidade indica que deste efectivo já foram entregues ao sector produtivo, familiar e comercial, cerca de um milhão de mudas de cajueiros, que para o IAM, representa um desempenho de 70 por cento, se comparado com igual período do ano anterior.
Beneficiaram da distribuição quartéis, igrejas e escolas. Dados consultados pela AIM referem que na campanha 2021/2022 foram produzidas 2,24 milhões de mudas, um aumento de 8.2 por cento em relação a época anterior.
Na presente campanha, a meta projectada é de 2.7 milhões a serem criadas nos viveiros de Cunle (Ribáuè), Itoculo (Monapo) e Nassuruma (Meconta). Para o alcance destes números, o IAM decidiu inovar e apostar na produção de mudas policlonais, plano já em execução.
O plano anual do governo da província de Nampula prevê comercializar, na presente campanha, 79 mil toneladas de castanha de caju, contra as 82.2 mil da época anterior.
Entretanto, o sector já decidiu que irá submeter a tratamento químico, contra doenças e pragas, 4.1 milhões de cajueiros produtivos e, para tal, conta com a disponibilidade de três mil atomizadores operacionais e 2500 operadores.
Com a introdução deste equipamento, o IAM espera poder prestar assistência a 160.714 produtores desta cultura de rendimento, sendo 152.679 homens.
A par disso, investigadores da instituição preparam-se para levar a cabo um estudo sobre o rendimento da cultura de caju em alguns distritos como Meconta, Mogovolas e Monapo, onde esta cultura tem forte implantação.