A governante falava em Maputo, durante a cerimónia de abertura da Primeira Conferência Anual de Seguros, organizada pela Associação Moçambicana de Seguradoras (AMS), por sinal, a primeira que se realiza no país.
Na sua intervenção, a dirigente deixou ficar alguns desafios ao sector, nomeadamente o aumento da sua contribuição no Produto Interno Bruto (PIB), melhorar a inclusão financeira, proteger o consumidor, entre outros aspectos relevantes.
A dirigente garantiu que, nos últimos anos, “o sector segurador tem registado um crescimento considerável não apenas do ponto de vista do número de operadores autorizados e volume de negócios, mas também pela qualidade de operadores do mercado”.
“Apelamos assim a AMS a continuar a envidar esforços na participação activa nas campanhas de divulgação, promoção e informação ao público sobre a actividade seguradora, não só como beneficiário último destas campanhas, mas também como um actor chave da estratégia do Governo de inclusão financeira que temos vindo a desenvolver”, afirmou a Louveira.
No evento subordinado ao tema “As Soluções da Indústria Seguradora aos Desafios Económicos e Sociais de Moçambique”, as empresas de seguros queixaram-se de ser excluídas nos projectos de petróleo e gás por suposta falta de capacidade para assumir grandes riscos.