“Decidimos incluir a reforma sectorial do Estado como uma prioridade, por constatar que parte destas empresas têm o potencial para a promoção do desenvolvimento e o bem dos moçambicanos”, sublinhou Max Tonela.
O desejo do Executivo, a efectivar-se, pode tornar as empresas do Estado competitivas e robustas, além de salvar algumas, que mesmo apesentando um enorme potencial, mostram sinais de resvalarem à falência.
Aliás, algumas das empresas públicas têm sido classificadas como estando com contas no vermelho, obrigando o Executivo a arquitectar reformas urgentes, como a fusão entre certas companhias, bem como confiar a sua gestão a privados, tal como aconteceu com as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), agora, nas mãos da suk-africana Fly Modern Ark.
Tonela falava na Quinta-feira, em Maputo, no lançamento da CFM logistics, um braço empresarial da empresas Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, concebida para responder aos desafios da indústria de hidrocarbonetos.
Max Tonela recomenda aos gestores da CFM Logistics a operar no mercado nacional, obedecendo os padrões internacionais.
Por seu turno, o Presidente do Conselho de Administração dos CFM, Agostinho Langa, avançou que a CFM Logistcs poderá maximizar os ganhos da indústria de petróleo e gás no país. (RM)