O anúncio ocorreu no momento em que contiua o debate sobre as iniciativas da África do Sul para reduzir a pouluição atmosférica e a dependência de centrais eléctricas alimentadas a carvão.
O Governo sul-africano assumiu compromissos internacionais para diminuir as emissões de carbono e dióxido de enxofre e outros poluentes atmosféricos, e foi definido para desligar algumas unidades em estações de carvão este ano e no próximo para reduzir a poluição. Isso, no entanto, foi adiado por causa da crise energética.
“A Eskom pretende, no entanto, instalar capacidade renovável nos locais actuais enquanto estes ainda estão operacionais. Agora, apenas Komati foi encerrado para o reaproveitamento e reponteciação”, disse Ramokgopa, respondendo a perguntas no parlamento, semana passada.
O gestor disse que o carvão continuará a ser usado para gerar electricidade, apesar dos apelos para a eliminção do carvão por parte de iniciativas internacionais sobre mudanças climáticas, facto que contraria as espectativas dos financiadores das iniciativas sobre mudanças climáticas de a África do Sul fechar as estações movidas a carvão.
“O carvão continuará a ser uma característica do mix energético da África do Sul, que incluirá gás, energia nuclear e tecnologias renováveis. Não obstante as condições associadas ao financiamento das aleteraçõea climáticas, o país não celebrou formalmente qualquer acordo”, explanou.
Em Outubro de 2022, a Eskom anunciara o enecerramento da central de carvão, devido à sua idade e que havia planos para a transformar numa central alternativa de energia renovável.