“Para nós fazermos um turismo saudável precisamos ter as nossas políticas alinhadas com aquilo que é o desenvolvimento do país e temos que olhar primeiro para o turismo doméstico, sem esquecer naturalmente o turismo internacional”, referiu.
Vasco Manhiça avançou ainda que Moçambique precisa olhar para dentro do país para criar uma cultura de turismo que vai proporcionar condições para que o turismo internacional venha “encontrar-nos numa velocidade de cruzeiro”.
Sobre a 8ª edição do FIKANI, o vice-presidente da Associação das Confederação considerou que “estamos perante uma oportunidade de demonstrar aquilo que é o potencial de Moçambique”.
Vasco Manhiça referiu ainda que Moçambique enfrenta actualmente grandes dificuldades devido à guerra em Cabo Delgado, porém alega haver uma necessidade de mudança de mentalidades para mostrar que o país está em guerra, mas que esta não afecta todas as regiões.
“Quem está fora não conhece a situação geográfica de Moçambique e pensa que o país está em guerra, quando na verdade são alguns focos”, concluiu.