O Presidente da República foi convidado e guiado a visitar alguns pavilhões, onde interagiu com diversos expositores que se mostraram aptos a vender o seu “peixe”, apresentando um leque de serviços e produtos que as suas empresas ou instituições têm a oferecer. E de forma descontraída, Nyusi ia recebendo explicações detalhadas do “core business” dos expositores.
Entretanto, o público não ficou alheio a este que foi o arranque da maior mostra de negócios do país, tendo afluído em massa ao Centro Internacional de Feiras e Exposições de Ricatla, distrito de Marracuene, Maputo, para apreciar as atratividades dos stands ocupados por empresas de vários sectores.
Enquanto isso, a banda da Rádio Moçambique, na voz do músico Wazimbo, brindava os visitantes que iam chegando de minuto à minuto. A verdade é que com a eclosão da Covid-19, a FACIM teve de se reinventar, um facto que baixou drasticamente não só o número de expositores (principalmente internacionais) mas também o público para à título de exemplo, uma queda de 50% no ano transacto
Ainda neste contexto, em comunicado de imprensa, a FACIM avançou que aguarda 50 mil visitantes.
Contudo, com a redução das restrições face a Covid-19, a FACIM voltou a posicionar-se como uma plataforma não só de exposição e negócios, mas acima de tudo como um espaço de oportuno para a consolidação das relações empresariais e, consequentemente, uma maior aproximação com os potenciais clientes vindos de diversos pontos.
Realizada, desta vez, sob o lema Industrialização, Inovação e Diversificação da Economia Nacional, os expositores têm a partir de já até o dia 04 de Setembro (domingo) a missão de estabelecer as suas vendas e tornar seus produtos e serviços cada vez mais atrativos.