Terminou o acordo entre as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) e a Fly Modern Ark (FMA), empresa sul-africana, que liderou a restruturação da companhia aérea de bandeira.
O contrato entre a FMA e a LAM terminou em 12 de Setembro e vigorava desde Abril de 2023, quando a sul-africana foi chamada a implementar uma estratégia de revitalização da empresa, avançou esta quinta-feira à Lusa fonte oficial.
“Nós tínhamos um contrato com a LAM e terminou. Fizemos o que fomos contratados para fazer”, explicou Theunis Christian de Klerk Crous, um sócio da FMA.
“Nós encontramos a companhia quase na bancarrota, mais de 720 pessoas iriam perder empregos.
Conseguimos manter a companhia a voar e hoje estamos felizes porque conseguimos manter a companhia a funcionar durante este período”, frisou Theunis Crous, destacando “boas relações” com a nova direção da LAM e manifestando a abertura da Fly Modern Ark para cooperar com a companhia moçambicana sempre que for necessário.
O fim do contrato com a FMA ocorre após a chegada, em Julho, de um novo presidente da LAM, Américo Muchanga.