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Mercados de Carbono: Esperança Bias defende maior acesso ao financiamento para países em desenvolvimento

A presidente da Assembleia da República, Esperança Bias, defendeu recentemente que deve haver maior acesso ao financiamento para os países em desenvolvimento, no âmbito dos mercados de carbono, por forma a possibilitar a criação de infra-estruturas resilientes ao impacto das mudanças climáticas.

Intervindo durante um evento sobre o tema “Meio-Ambiente, Mudanças Climáticas e o Papel do Parlamento”, que teve lugar em Kampala, no Uganda, a responsável, citada numa publicação veiculada nesta Segunda-feira, 8 de Janeiro, pelo jornal O País, deu a conhecer que Moçambique já aprovou a Estratégia Nacional de Transição Energética cujo objectivo é permitir a aplicação dos recursos de forma sustentável para a prevenção e combate às alterações climáticas.

“No que diz respeito aos compromissos de Moçambique relativamente às mudanças climáticas, o País aprovou, em 2022, o Regulamento de Operacionalização da Plataforma Integrada de Disseminação e Comunicação de Informação de aviso de cheias e ciclones, e aderiu à iniciativa africana dos mercados de carbono”, informou.

De acordo com Esperança Bias, o Parlamento, juntamente com o Governo, tem estado a dar o seu contributo através da criação e aprovação de vários instrumentos legais em prol do desenvolvimento e da mitigação dos desastres naturais, abrindo espaço para a melhoria da qualidade de vida da população.

A defesa de Esperança Bias por um maior acesso ao financiamento para os países em desenvolvimento nos mercados de carbono reflete o compromisso de Moçambique em enfrentar os desafios das mudanças climáticas e promover o desenvolvimento sustentável. Com a participação activa do país em iniciativas como os mercados de carbono africanos, Moçambique está posicionado para avançar significativamente na luta contra as mudanças climáticas e na construção de um futuro mais resiliente.

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