O país pretende também aproveitar da oportunidade, para a maximização das oportunidades, atrair investidores e as facilidades dos mercados dos países de África, mobilizar recursos e parcerias para viabilizar a agenda de recuperação e crescimento conómico no território nacional.
Igualmente, segundo uma nota do Ministério da Indústria e Comércio (MIC), Moçambique vai aproveitar o evento para partilhar as suas potencialidades existentes a nível das suas cadeias de valor dos sectores estratégicos da indústria, tais como agro-negócios, pesca, energia, infraestruturas, logística, turismo, comunicações e conteúdo local.
Na cimeira, as dicussões estão em torno de temáticas de desafios actuais e áreas de cariz de desenvolvimento sócio-económico, tais como, cadeias de valor agrárias, transição energética, energias renováveis, hidrocarbonetos e comércio digital.
A descarbonização industrial, empreendedorismo e inovação, desenvolvimento económico urbano, economia circular, soluções de financiamento produtivo, conteúdo local e oportunidades da Zona do Comércio Livre Continental Africano, comtemplam o rol dos debates.
A cimeira conta com a presença de chefes de Estado e de governos africanos e mais de 1700 firmas do sector privado de diferentes áreas e diversas agências de cooperação e desenvolvimento.
A delegação moçambicana, chefiada pelo ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreno, é composta por quadros do MIC, do Instituto Nacional de Petróleos (INP) e da Electricidade de Moçambique (EDM).
Texto: Profile
Créditos: Forbes África Lusófona