Mónica Macamo, directora de Pessoas e Cultura do Standard Bank, referiu que tem sido uma preocupação constante do banco preparar as pessoas para que estejam prontas para o futuro de trabalho.

“Estamos a criar talentos para toda a comunidade empresarial, trazendo estudantes que saem da universidade para serem capacitados para ajudar no crescimento de Moçambique como profissionais de alta performance”, frisou.

O banco tem ajudado no direccionamento profissional dos jovens, através dos programas de formação e desenvolvimento que integram não só pessoas que entram para o mercado de emprego, mas também as que já estão empregadas, “porque sabemos que estamos num processo de mudança contínua, que exige de todos uma transformação de mentalidades e atitudes sobre a forma como olhamos para a mudança digital”.

Numa outra abordagem, a directora de Pessoas e Cultura do Standard Bank referiu-se ao trabalho realizado pelo banco ao nível da diversidade e inclusão, particularmente na componente do género: “Nós temos programas claros e específicos em relação ao desenvolvimento da mulher, para que ela possa crescer como profissional e também para se tornar líder”, realçou.

Com efeito, a instituição abraçou a iniciativa HeForShe (ElesPorElas), lançada em 2014 pela Organização das Nações Unidas, como um movimento de solidariedade para envolver toda a sociedade, inclusive os homens, na promoção da igualdade do género: “Demos o nosso próprio nome “Elas, Divas e Eles”, isso para que os homens também percebam como colaborar, nesta empreitada, como colegas e como seres humanos”, explicou.

Ainda no que respeita à inclusão, o banco apoia a formação de pessoas com necessidades educativas especiais, através da Associação de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados (CERCI).

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