Quinta-feira, Maio 9, 2024
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Standard Bank quer maior representação da mulher no banco

A campanha, que iniciou no mês de Março e estender-se-á até ao dia 28 de Abril, consiste, entre outras actividades, na organização de um conjunto de debates sobre a inclusão digital das mulheres, oportunidades na área profissional, entre outros temas relevantes e conducentes à equidade de género.

Através da iniciativa, o banco pretende contribuir para o alcance da igualdade de género no seio da família, comunidade e sociedade, onde, apesar da sua relevância, o papel da mulher ainda não é devidamente valorizado.

Intervindo no debate subordinado ao tema “Inclusão Digital e Igualdade de Género”, a Presidente do Conselho de Administração do Standard Bank, Esselina Macome, defendeu a participação de todas as esferas da sociedade nos esforços com vista ao alcance deste objectivo, que não diz respeito somente ao nosso País, mas ao mundo.

“Há vários papéis que cada um de nós pode desempenhar de modo a contribuirmos para a redução das desigualdades na nossa sociedade. Temos estado a acompanhar o que é feito pelo Governo, organizações não governamentais (ONG), entre outras entidades. Há diferentes programas em diversas áreas, ligados a esta temática. Ou seja, a luta pela igualdade de género e respeito pelos direitos da mulher é de todos nós”, explicou.

Ao nível do banco, prosseguiu, têm sido promovidos programas de empoderamento da mulher, através, por exemplo, de formações e capacitações para Pequenas e Médias Empresas dirigidas ou lideradas por mulheres (iCreate), partilha de experiências e estabelecimento de contactos entre empreendedoras (Lioness Lean), incluindo exposição ao mercado e a possíveis financiadores, entre outros.

Por outro lado, o Standard Bank aderiu, em 2018, ao movimento de solidariedade da ONU Mulher pela igualdade de género (He4She), que encoraja os homens a estarem ao lado das mulheres, na busca pela igualdade de género.

Igualmente, definiu como um dos seus objectivos o aumento, até 2025, da representação da mulher em cargos executivos. Almeja, ainda, incrementar cada vez mais a representação de mulheres no seu quadro de colaboradores.

Relativamente à inclusão digital, Esselina Macome disse ser necessário incentivar e envolver cada vez mais a mulher no uso das tecnologias, não só através do ensino, mas também da consciencialização sobre os seus benefícios e funcionalidades.

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