Neste momento são cobradas duas taxas de carga, que custa 10 cêntimos de dólar por quilograma e de segurança aeroportuária (TSA) que varia de um aeroporto para o outro, e conforme tratar-se de exportação ou importação.
“Por exemplo, na África do Sul e outros países da região cobra-se por volume e não por quilograma. A ideia é estarmos alinhados com as práticas da região. Estamos a trabalhar com o empresariado para ver se baixamos as taxas”, disse Saíde Júnior, administrador financeiro, da empresa Aeroportos de Moçambique.
Falando recentemente na FACIM 2023, explicou que, no âmbito do Programa de Aceleração Económica, a TSA para Chimoio, Lichinga e Pemba deixou de ser cobrada, para fomentar a exportação dos produtos daquelas províncias.
Saíde Júnior defende que para promover a competitividade é também necessário criar estímulos e incentivar os produtores a transportar a carga por via aérea.
Recentemente, a empresa anunciou que vai começar os trabalhos de reabilitação das suas infraestruturas espalhadas pelo país. A reabilitação e modernização deverá começar este ano e o início das obras está previsto para o terceiro trimestre do ano em curso.