Segundo escreve o jornal Notícias, os bancos comerciais cobrem o remanescente, e a cifra desembolsada pelo banco central pode ser interpretada como sinal de ganho de alguma robustez financeira por parte dos bancos comerciais nos últimos anos.

No passado, a comparticipação do Banco de Moçambique na factura de combustíveis já esteve muito acima dos níveis actuais.

A informação foi partilhada, por Emílio Rungo, quadro sénior do Banco de Moçambique num briefing com os jornalistas, espaço criado pelo banco para dar o ponto de situação da implementação da política monetária nacional.

A entrada do Banco de Moçambique na importação de combustíveís, para além das razões económicas, avisa assegurar a disponibilidade diária de produtos petrolíferos no mercado, tendo em conta a sua importancia na vida económica e social do país.

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