Segundo escreve o jornal Domingo, a ser denominada de Central Solar da SunMoz, a empreitada já tem assegurados mais de 250 hectares de terra para o desenvolvimento do projeto numa área que se localiza próximo da subestação Chimuara, pertencente à empresa Electricidade de Moçambique (EDM).

De acordo com a fonte acima citada, quando concluído, este projecto deverá produzir até 100 MegaWatt (MW) de energia eléctrica, sendo que numa primeira fase deverão estar disponíveis de cerca de 30MW de energia limpa, confiável e renovável à rede nacional de energia.

O chefe de desenvolvimento da Solarcentury Africa, Jason De Carteret, fez saber que estas empresas também estão a desenvolver um segundo projeto para a construção de uma central fotovoltaica no Malawi, mas sublinhou o seu total entusiasmo por trabalhar com o parceiro moçambicano, a Checunda Investimentos.

A fonte que temos vindo a cita escreve ainda que, o administrador delegado da RESA, Stan Chikakuda, disse que uma parte considerável de trabalho já foi realizada e salientou que a parceria desenvolvida entre as três empresas “traz as habilidades e experiência necessárias para levar o projeto adiante”.

O Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Checunda Investimentos, Alberto Cuvelo, que também actua como PCA da SunMoz, enfatizou a importância da relação que o consórcio está a desenvolver com as comunidades locais e outros parceiros locais para que a iniciativa seja concretizada dentro dos prazos e sem sobressaltos.

A parceria entre empresas Solarcentury Africa, a RESA e a Checunda Investimentos ganhou ímpeto durante a mais recente visita do ministro dos Recursos Minerais e Energia, Carlos Zacarias, à Inglaterra, durante a qual também foi anunciado que a Globeleq e seu parceiro local Source Energia estão a desenvolver um projecto denominado Namaacha Wind.

Trata-se do primeiro parque eólico comercial que vai ser implantado no país e que deverá fornecer até 120MW de energia limpa, sendo que os termos estão a ser acordados com a EDM. Estima-se que custe até 180 milhões de libras e deverá entrar em construção no segundo semestre de 2023.

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