De acordo com o seu director executivo, Henrique Bettencourt, a “Uxene Smart City” contará com um posto de bombeiros, uma universidade (até nove mil alunos), um hospital geral (até 150 camas), uma esquadra da polícia, uma zona habitacional, um centro de negócios, um pólo comercial, um parque logístico, um campo de golfe, um parque ecológico e espaços verdes para lazer.

O responsável explicou também que a cidade contém a designação “smart”, porque vai privilegiar o uso de energias renováveis, sendo que, para o efeito, estará conectada à tecnologia, será construída uma quinta solar e haverá um aproveitamento das águas pelo parque ecológico.

Henrique Bettencourt revelou que a primeira fase do projecto, orçada em 6oo milhões de dólares, arrancará em 29 de Maio de 2023 com o lançamento da primeira pedra, e terá uma duração de cinco anos.

Para a materialização do projecto, o director frisou que a empresa conta com vários parceiros, entre nacionais e estrangeiros.

“Dos nacionais, destacam-se o Instituto Superior Politécnico de Moçambique, a Vodacom, o Metro Bus (grupo Sir Motors) e o Fundo de Investimento e Património de Abastecimento de Água (FIPAG). Dos parceiros estrangeiros, o destaque vai para as empresas chinesas, China Railway 4, Huawei e a Gregori International”, declarou.

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Por sua vez, o Governo do distrito de Marracuene, representado pelo seu administrador, Shafee Sidat, fez saber que o Executivo abraça o projecto porque irá impulsionar o desenvolvimento económico e social do distrito.

“O distrito de Marracuene acolhe o projecto e tantos outros que vêm para contribuir para o desenvolvimento do País e do distrito em particular”, afirmou Sidat, tendo acrescentado que a Uxene poderá impulsionar o rápido crescimento populacional que se tem verificado nos últimos três anos naquela zona.

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