A Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC) deu luz verde para a aquisição da Galp Rovuma pela ADNOC International Limited, marcando um novo marco na exploração de gás natural na Bacia do Rovuma, em Moçambique. A transacção, avaliada em 41,1 mil milhões de meticais (650,4 milhões de dólares), envolve a transferência do controle exclusivo da Galp Energia Rovuma B.V. para a ADNOC, uma subsidiária do conglomerado energético dos Emirados Árabes Unidos (EAU).
Após uma análise “minuciosa”, a ARC concluiu que a operação não afetará negativamente a concorrência nos mercados de extração, liquefação e venda de gás natural liquefeito (GNL). O regulador constatou que a transação não resultará em sobreposições significativas nas actividades das empresas envolvidas, e que não há riscos de monopólio ou práticas anti-competitivas que justifiquem a imposição de restrições adicionais.
A aprovação da ARC foi dada sem restrições, permitindo que o negócio siga conforme proposto. Este desinvestimento faz parte da estratégia da Galp de reorientar os seus investimentos, alienando a sua participação de 10% na Área 4 da Bacia do Rovuma.
A conclusão da venda está prevista para o final deste ano, e a Galp ainda poderá receber pagamentos contingentes adicionais, dependendo de futuras decisões de investimento na região.
Após uma análise “minuciosa”, a ARC concluiu que a operação não afetará negativamente a concorrência nos mercados de extração, liquefação e venda de gás natural liquefeito (GNL). O regulador constatou que a transação não resultará em sobreposições significativas nas actividades das empresas envolvidas, e que não há riscos de monopólio ou práticas anti-competitivas que justifiquem a imposição de restrições adicionais.
A aprovação da ARC foi dada sem restrições, permitindo que o negócio siga conforme proposto. Este desinvestimento faz parte da estratégia da Galp de reorientar os seus investimentos, alienando a sua participação de 10% na Área 4 da Bacia do Rovuma.
A conclusão da venda está prevista para o final deste ano, e a Galp ainda poderá receber pagamentos contingentes adicionais, dependendo de futuras decisões de investimento na região.
Portanto, a decisão da ARC é vista como um sinal positivo para o futuro dos investimentos no setor energético no país, reforçando a confiança na estabilidade e potencial de crescimento do país. Além disso, evita preocupações sobre a criação de uma posição dominante que poderia prejudicar a concorrência ou os preços do GNL, assegurando que o projeto na Área 4 continue a ser um exportador global competitivo, com contratos de longo prazo com parceiros internacionais, como a British Petroleum (BP).
Contudo, a saída da Galp do consórcio é vista como um movimento esperado e comum em projetos de grande escala, segundo o presidente do Instituto Nacional de Petróleo (INP), Nazário Bangalane. Este, destacou que as concessionárias têm liberdade para negociar suas participações, o que é normal em operações dessa magnitude. (IMN)