Na 5ª Reunião de Coordenação Semestral da União Africana (UA) em Nairóbi, Quênia, no domingo, Adesina falou sobre os investimentos significativos do Banco, incluindo o gastos de 44 bilhões de dólares em projectos de infraestruturas regionais e nacionais nos últimos sete anos.
O dirigente esclareceu que o aumento do capital do Banco em 2019 de 93 bilhões de dólares para 208 bilhões, o mais alto de sua história desde a sua criação em 1964, deu ao Banco o poder financeiro para apoiar “fortemente” à África, a lidar e se recuperar da crise andemia da COVID-19.
Na sua explanação, Adesina afirmou que o Banco criou uma linha financeira de até 10 bilhões de dólares, destinados a apoiar os governos e o sector privado a enfrentar os impactos da COVID-19.
A reunião contou com a presença de nove chefes de Estados e de Governos, o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, e a secretária-geral adjunta das Nações Unidas, Amina Mohammed.
Estiveram também presentes os chefes de organizações pan-africanas e comunidades económicas regionais e representantes de agências internacionais. A reunião decorreu sob o lema “Aceleração da implementação da Área de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA)”.