Esta eleição é, de acordo com Francisco Ferreira dos Santos, “um momento muito importante para o país e para o subsector do algodão em particular”.
“Apesar da nossa dimensão ser insignificante na escala global da produção e consumo de algodão, esta eleição é um reconhecimento tácito da nossa capacidade e trabalho, e também uma boa oportunidade de podermos contribuir, de uma forma ainda mais efectiva, para o desenvolvimento global da cadeia de valor do algodão, e para elevar a marca de Moçambique”, sublinhou o presidente da AAM.
O Conselho Consultivo do Sector Privado do ICAC tem por missão principal promover a comunicação entre o sector privado e os membros do ICAC e transmitir-lhes as preocupações da indústria algodoeira em toda a sua cadeira de valor, desde a produção da fibra até à sua transformação pela indústria têxtil.
O ICAC, sediado em Washington, nos EUA, é uma associação internacional e intergovernamental de países produtores e consumidores de algodão, criada em 1939, com o objectivo de estabelecer cooperação internacional nas questões relativas ao algodão.
Aquele organismo internacional, reconhecido como parceiro pelas Nações Unidas, congrega actualmente 24 países, entre os quais Moçambique desde o ano de 2010 que representam a esmagadora maioria do algodão produzido e comercializado no mundo.