Thursday, October 23, 2025
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AT vai contribuir para formalização do comércio

OS AGENTES Económicos da Província de Gaza pediram ao presidente da Autoridade Tributária de Moçambique (AT), Aníbal Mbalango, o contributo da entidade fiscal na formalização do comércio informal, medida que contribuiria, sobremaneira, para intensificar o alargamento da base tributária. Os agentes económicos expressaram o pedido no encontro que tiveram, na última sexta-feira, na AT.

Perante esta solicitação, Aníbal Mbalango assegurou que a preocupação foi anotada e merecerá o devido seguimento, visto que no âmbito das reformas que a instituição tem levado a cabo, a satisfação e a melhoria da comodidade do contribuinte, na sua relação com o fisco, constituem parte das prioridades.

“Estamos a fazer uma série de reformas, portanto, na revisão do quadro legal em curso, este pedido merecerá especial atenção”, garantiu. Paralelamente, avançou que mais do que criar a comodidade, com as reformas em manga, é pretensão da instituição aproximar o contribuinte e torná-lo mais colaborativo na vida institucional, visto que se trata de um parceiro fundamental para o bem servir.

Sobre o bem servir, o presidente da AT, nas visitas que efetuou às diferentes unidades orgânicas, reiterou que o alcance das metas, na arrecadação de receita é um imperativo, até porque é de lei, contudo o processo só pode ser facilitado com ações associadas ao tratamento digno e equitativo ao contribuinte.

Apelou ainda aos funcionários para que pautem por ações de entreajuda, enquanto funcionários da instituição, pois só assim pode-se alcançar a coesão institucional, ação imprescindível para o alcance das metas e consequente financiamento da despesa pública.

Refira-se que durante a sua estadia na província, o presidente da AT e sua comitiva, para além de ter sido recebido pelo secretário de Estado, Jaime Neto, escalou os postos fiscais e de Cobrança de Bilene, da Macia, direção da Área Fiscal de Xai-Xai, Chókwè, Chibuto, Posto Fiscal de Cobrança de Manjacaze. De seguida rumou ao posto fronteiriço de Chicualacuala, onde continuou com as atividades.

Défice da balança comercial recua 9,8%

O défice da balança comercial recuou 9,8% no primeiro trimestre deste 2025, em termos homólogos, para 546,2 milhões de dólares norte-americanos.

O abrandamento do défice da Conta Corrente “decorre, fundamentalmente, da redução do saldo negativo da conta de bens em 91,8%, justificada pelo aumento das exportações em 4,8%, perante o decréscimo das importações em 7,3%”.

O défice da balança comercial recuou 9,8% no primeiro trimestre deste 2025, em termos homólogos, para 546,2 milhões de dólares norte-americanos, segundo dados do banco central.

“Este resultado deveu-se, essencialmente, à melhoria do défice da Conta Corrente (CC) em 15,7%, para o montante de 580,1 milhões de dólares norte-americanos”, refere o relatório do documento do Banco de Moçambique sobre a balança de pagamentos do primeiro trimestre de 2025.

Acrescenta que o abrandamento do défice da CC “decorre, fundamentalmente, da redução do saldo negativo da conta de bens em 91,8%, justificada pelo aumento das exportações em 4,8%, perante o decréscimo das importações em 7,3%”.

O recuo do défice da CC resultou ainda da diminuição do saldo negativo da conta de rendimentos primários, em 18,9%, para 459,3 milhões de dólares norte-americanos, reflectindo a redução nos rendimentos de investimento em 19,8%, “devido ao decréscimo na exportação de capitais por parte dos Grandes Projectos (GP), quer sob a forma de lucros e dividendos, quer de juros aos investidores directos”.

Já a conta financeira registou, ainda no primeiro trimestre, um influxo de recursos de 612 milhões de dólares norte-americanos, uma redução homóloga de 27%, justificada pelo aumento da aquisição de activos líquidos em quase 1.102 milhões de dólares norte-americanos, “sob a forma de Outro Investimento, com recurso a instrumentos de dívida”.

“Destacam-se, neste âmbito, as transações dos GP, que registaram um incremento de 355,8 milhões de dólares norte-americanos, num contexto em que os fluxos financeiros sob a forma de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) aumentaram para cerca de 1.626 milhões de dólares norte-americanos”, lê-se ainda.

Com este desempenho, aponta o relatório, a posição “devedora líquida” da economia moçambicana em relação ao resto do mundo aumentou no primeiro trimestre 604 milhões de dólares norte-americanos, face ao final de Dezembro de 2024, para 71.412 milhões de dólares norte-americanos no final de Junho.

Já a conta financeira registou, ainda no primeiro trimestre, um influxo de recursos de 612 milhões de dólares norte-americanos, uma redução homóloga de 27%, justificada pelo aumento da aquisição de activos líquidos em quase 1.102 milhões de dólares norte-americanos, “sob a forma de Outro Investimento, com recurso a instrumentos de dívida”.

XXIX Conferência Lusófona sobre seguros

A gestão de riscos associados às mudanças climáticas e a aplicação da inteligência artificial no setor segurador e na exploração de recursos petrolíferos estarão no centro dos debates da 29ª Conferência Anual da Associação Lusófona de Supervisores de Seguros (ASEL), que terá lugar em Maputo a partir de quinta-feira.

O evento inicia com a realização da Assembleia-Geral do organismo, que antecede a conferência agendada para o dia 18. Estão confirmados cerca de 150 participantes, representando oito países lusófonos, entre reguladores, operadores do mercado segurador e convidados internacionais.

Entre os temas em destaque constam a distribuição de seguros nos territórios da lusofonia, o conteúdo local nos megaprojetos de petróleo e gás, e os impactos das mudanças climáticas sobre a sustentabilidade do setor segurador. A escolha desta agenda ganha maior relevância no contexto moçambicano, onde a legislação recentemente aprovada permite a colocação de seguros dos projetos de Rovuma fora do país, afastando as seguradoras nacionais da gestão direta desses riscos.

Para aprofundar o debate sobre mudanças climáticas, a ASEL convidou como orador principal um representante do regulador de seguros de Portugal. Já a abordagem sobre inteligência artificial contará com a intervenção de uma das mais prestigiadas resseguradoras internacionais, que irá partilhar estratégias para dinamizar o mercado segurador, com destaque para a modernização dos canais de distribuição e a criação de mecanismos inovadores de cobertura.

A conferência reforça o papel da ASEL como espaço de partilha de experiências e de promoção de soluções conjuntas para o fortalecimento do setor segurador no espaço lusófono.

Governo quer reduzir desemprego para 17% até 2029 | Profile

Governo aposta no sector privado, industrialização e reformas estruturais para dinamizar o emprego

O Governo moçambicano fixou como meta reduzir a taxa de desemprego de 18,4% para 17% até 2029, apostando no dinamismo do sector privado e em reformas estruturais para enfrentar os desafios persistentes no mercado de trabalho, onde o desemprego juvenil e a informalidade permanecem elevados.

De acordo com um documento oficial com as perspectivas para o período 2025–2029, o Executivo reconhece que o mercado de trabalho nacional enfrenta “desafios estruturais significativos”, incluindo uma taxa de desemprego ainda elevada e um peso excessivo da economia informal.

Actualmente, cerca de 33,4% dos jovens estão desempregados, um dos maiores entraves à estabilidade social e económica do país. O Governo pretende reduzir este indicador para 22,1% até 2029, paralelamente ao aumento da taxa geral de emprego para 75,4% e à diminuição do subemprego para 5,1%.

O documento destaca que o sector privado será determinante na criação de emprego em larga escala, com particular foco na agricultura comercial, agroindústria, indústria transformadora, construção, transportes, energia e serviços modernos.

O papel do Estado, segundo o relatório, será assegurar um ambiente favorável ao investimento e ao empreendedorismo, promovendo reformas estruturais, reforço da infraestrutura económica e capacitação da força de trabalho. Entre as intervenções estratégicas destacam-se:

    • – estímulo à industrialização e à transição energética;
  1. – promoção de parcerias público-privadas em infra-estruturas;
  2. – expansão dos serviços modernos.

O Governo prevê também programas específicos de inclusão laboral para jovens e mulheres, incluindo expansão da formação técnico-profissional, apoio ao empreendedorismo e incentivo à formalização de empregos hoje informais.

A concretização destas metas, sublinha o documento, dependerá da estabilidade macroeconómica e da mobilização coordenada de investimentos públicos e privados. Para garantir transparência e eficácia, será reforçado o sistema de monitoramento e avaliação do mercado de trabalho, permitindo a actualização contínua das políticas de emprego.

Com estas medidas, o Executivo pretende não apenas reduzir o desemprego, mas também promover trabalho digno, aumentar a produtividade e consolidar um mercado laboral mais inclusivo e resiliente. (O.Economico)

Moçambique abre-se ao investimento estrangeiro como mercado e destino turístico de referência | Profile

O Ministro da Economia, Basílio Muhate, defende que o desenvolvimento sustentável do Turismo deve constituir a centralidade económica que vai melhorar a balança comercial e de investimento do país.

Muhate acrescenta que haverá impacto na geração de emprego, auto-emprego, renda e na dinamização da cadeia de valor das Micro, Pequenas e Médias Empresas e ainda na chamada Economia Circular.

O governante indicou que apesar de ainda se ressentir dos efeitos da pandemia da covid-19 e da conjuntura climática e económica global, Moçambique tem vindo a seguir uma trajectória económica de crescimento, impulsionada por investimentos e pelo desempenho positivo da indústria extractiva.

Os pronunciamentos do Ministro moçambicano foram feitos este sábado, em Joanesburgo, na Conferência internacional de Turismo:

Basílio Muhate apresentou Moçambique como mercado e destino regional e global turístico aberto ao investimento estrangeiro e as grandes marcas, uma vez dispor de diversas oportunidades:

Muhate disse ainda que a província de Inhambane vai acolher, nos dias 3 e 4 de Novembro próximo, a primeira Conferência internacional de Turismo, organizada por Moçambique. (RM Johannesburg)

INE: Aumento ligeiro dos preços em Agosto marca retorno da inflação

Depois de quatro meses consecutivos em terreno negativo, os preços em Moçambique registaram em agosto uma subida de 0,68%, elevando a inflação homóloga para 4,79%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A variação foi influenciada sobretudo pelo setor de alimentos e bebidas não alcoólicas, que contribuiu com 0,63 pontos percentuais para a inflação mensal. Entre os produtos com maiores aumentos destacam-se peixe seco (30,2%), grão de milho (11,3%), alho (20,3%), batata (9,9%), camarão seco (6,3%), quiabo (10,2%) e sumos de fruta (1,2%).

Em termos anuais, a inflação de agosto (4,79%) ficou acima da registada em julho (3,96%), impulsionada pelas divisões de alimentação e bebidas não alcoólicas (11,91%) e restauração e hotelaria (9,01%).

Segundo o INE, a inflação acumulada em 2024 situa-se em 4,15%, abaixo dos 5,3% registados em 2023 e distante do pico de quase 13% em julho de 2022.

As autoridades económicas preveem que Moçambique encerre 2025 com uma inflação próxima dos 7%, enquanto o Banco de Moçambique aponta para uma tendência de desaceleração nos próximos meses, impulsionada pela isenção de IVA em produtos básicos, redução das portagens até 60% e pela descida dos preços internacionais dos alimentos, num contexto de estabilidade cambial.

Apesar disso, o banco central alerta para riscos internos que podem comprometer o cenário, nomeadamente a deterioração das contas públicas, a incerteza quanto à retoma da capacidade produtiva e os choques climáticos.

Fonte: 360 Mozambique

MIREME avalia suspensão da mineração artesanal em Manica devido à poluição dos rios

A governadora da província central moçambicana de Manica, Francisca Tomás, anunciou que a suspensão da mineração na província aguarda uma decisão final do Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME).

A suspensão temporária das actividades mineiras surge na sequência de denúncias da população local, que tem vindo a queixar-se da poluição ambiental, em particular da contaminação dos rios provocada pela mineração artesanal. A poluição está a afetar, por exemplo, importantes fontes de água potável, como o rio Revue e a albufeira de Chicamba, causando sérios problemas de saúde pública.

Segundo Tomás, não cabe apenas ao governo provincial tomar essa decisão, “mas gostaríamos de suspender toda a actividade mineira nesta parte do país por tempo indeterminado. É essa a proposta que estamos a apresentar”.

“A poluição dos rios é grave porque ameaça o meio ambiente e a saúde pública. Observamos rios turvos e águas poluídas a afectar o ambiente e a saúde pública. Por isso, devemos unir esforços para combater este mal”, declarou.

A governadora apelou ao apoio de todas as entidades competentes para travar este problema “que está a pôr em risco o meio ambiente e a saúde pública. A sensibilização das empresas, associações de prospectores e outros intervenientes na mineração de ouro deve ser o primeiro passo para interromper a actividade”.

“Estamos a propor a paralisação de todas as actividades por tempo indeterminado, de modo a podermos organizar-nos melhor para uma exploração racional dos recursos minerais, sem prejudicar o meio ambiente e a vida da população”, acrescentou.

De acordo com Tomás, o diálogo deve ser fundamental para mobilizar os mineradores no sentido de controlar o assoreamento e a poluição das águas dos rios.

“O objectivo é garantir uma exploração sustentável e permitir que os leitos dos rios tenham águas limpas, assegurando à população o consumo de água potável. O mercúrio e o cianeto usados na mineração de ouro são arrastados para os rios e colocam em perigo o ambiente e a saúde humana”, explicou.

Pesquisas realizadas pela Universidade Púnguè (UNIPUNGUE) apontam que as águas da albufeira de Chicamba, uma das principais fontes de abastecimento para Chimoio, Manica, Gondola, Messica e outras regiões, encontram-se altamente contaminadas.

Fonte: AIM

Rússia prepara investimento para instalação de fábrica de camiões em Moçambique

EMPRESÁRIOS da indústria automóvel da Federação da Rússia estão interessados em investir na instalação de uma fábrica de montagem de camiões de marca “Kamaz”, em Moçambique.
A iniciativa visa dinamizar as relações históricas de cooperação bilateral entre os dois países, bem como alavancar a geração de empregos, mobilidade e crescimento económico.

Esta intenção foi manifestada recentemente pelo novo Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da Federação da Rússia, designado para Moçambique, Vladmir Nicolaevich Taravov, durante o acto de apresentação de cartas credenciais ao Presidente da República, Daniel Chapo.

Sem indicar datas para o arranque desta iniciativa, a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Maria dos Santos Lucas, falando à imprensa em nome do Presidente da República, explicou que, Moçambique já recebeu e usou camiões de marca “KAMAZ” para vários fins e a experiência foi muito boa devido a robustez do equipamento.

A chefe da diplomacia anotou ainda que a instalação da fábrica vai responder à necessidade de criação de mais empregos directos e indirectos, através da prestação e fornecimento de diversos serviços.

Fonte: Notícia

Estudantes universitários apresentam soluções de inclusão financeira

Em jeito de ilustração do momento FINCKATHON, as soluções inovadoras para responder aos desafios da inclusão financeira ganharam espaço na 3ª edição do M-Pesa FinTalks, que decorre no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, em Maputo. O painel relembrou as quatro soluções vencedoras da edição M-Pesa FINCKATHON 2025, que demonstram como a criatividade e a tecnologia podem impulsionar a transformação digital.

Foi nessa senda em que a conferência procedeu a uma sessão das soluções apresentadas pelos estudantes universitários e que estão em fase de incubação para serem integradas no M-Pesa, o primeiro chama-se “M-Guia”, solução apresentada pelos estudantes do ISUTC, torna o M-Pesa mais acessível através da inserção de línguas locais e do uso de voz, garantindo maior inclusão digital.

A outra proposta é o “Procura Já”, concebida pelo grupo estudantil da UEM, permite identificar os agentes M-Pesa com saldo disponível, evitando que os clientes percorram longas distâncias em busca de atendimento.

A Uni Zambeze apresentou o “M-Loda”, um sistema que promove a cooperação entre agentes para evitar a falta de recurso financeiros, permitindo transferências rápidas e garantindo maior fluidez na utilização do M-Pesa.

Por último, o ISCTEM trouxe o “M-Djo”, uma solução inclusiva que, através de um sistema de voz, possibilita que pessoas que não sabem ler nem escrever realizem transacções financeiras de forma autónoma.

Essas soluções demonstram o compromisso do M-Pesa em continuar a promover a inclusão financeira e digital, criando ferramentas que aproximam comunidades, fortalecem pequenos negócios e ampliam o acesso a serviços financeiros em Moçambique.

Playground é eleita Melhor Agência de Comunicação nos COMARP Awards 2025

A Playground Mozambique acaba de ser distinguida como Melhor Agência de Comunicação na edição 2025 dos COMARP Awards, prémio estabelecido em parceria com a Southern Africa Development Community Marketing Association (SADCMA), que reconhece a excelência no domínio da Comunicação, Marketing e Relações Públicas em Moçambique. A entrega da distinção ocorreu no âmbito do evento COMARP Awards, promovido pelo COMARP Forum, que decorre anualmente para premiar empresas e profissionais com desempenho de destaque no sector.

O COMARP Awards 2025 surge como uma plataforma de avaliação criteriosa, na qual agências, organizações e talentos individuais são avaliados com base em critérios como inovação, impacto, resultados de campanhas, criatividade e capacidade de gestão da comunicação corporativa.

Ser distinguido com esta categoria corporativa, “Melhor Agência de Comunicação”, representa para a Playground o reconhecimento público da sua capacidade estratégica de gerir marcas, campanhas, e da habilidade de produzir comunicações que ressoam junto do público e dos stakeholders.

Para além da categoria de “Melhor Agência de Comunicação”, o COMARP Awards 2025 distinguiu igualmente outras organizações de referência. A GOLO foi eleita Melhor Agência de Marketing, a FDS – Fim de Semana, Melhor Agência de Relações Públicas, a CAETSU – Create Moçambique e o Millennium BIM, pela Melhor Campanha de Marketing, e o Banco UBA, na categoria de Melhor Acção de Responsabilidade Social e Corporativa.

A Electricidade de Moçambique (EDM) arrecadou o prémio de Melhor Estratégia de Gestão de Crises de Comunicação, enquanto a Emotion foi distinguida em Comunicação Interna e Cultura Organizacional. Por outro lado, a Coca-Cola conquistou o título de Melhor Publicidade Comercial, a Karingana brilhou em Campanha de Relacionamento com a Media, a Be Girl destacou-se em Mudança de Comportamento Social e, por fim, a EMOSE foi reconhecida em Campanha de Promoção e Seguros.