A Confederação das Atividades Econômicas e a Total criam uma equipa conjunta para resolver os atrasos nos pagamentos de empresas moçambicanas, após o ataque a Palma e saída da petrolífera de Cabo Delgado.
A CTA apresentou as preocupações do sector privado à Total e ao embaixador da França, durante reuniões mantidas, nesta terça-feira, em Maputo. Dentre várias questões destaca-se o atraso nos pagamentos que está a tornar-se num pesadelo para o sector privado, refere o Presidente da CTA, Agostinho Vuma.
De acordo com Vuma, a Total informou estar a trabalhar arduamente para encontrar soluções para os contratos em curso através de contratadas e garante não ter pagamentos em atraso, avançou.
Como forma de resolver o problema, a CTA e a petrolífera acordaram em “criar uma task force” conjunta para mapear os pagamentos pendentes e cujas mercadorias tenham sido ordenadas pelas contratadas e facilitar, contrato a contrato o cumprimento das obrigações com as pequenas e médias empresas moçambicanas.