O ministro da Economia e Finanças, Max Tonela, apresentou o documento ao plenário, destacando a necessidade do país em adoptar esse instrumento devido à sua vulnerabilidade em relação a ciclones, enchentes e outros desastres.
Essa acção também faz parte do conjunto de reformas realizadas pelo governo para fortalecer a capacidade de resposta a calamidades, priorizando a prevenção e a gestão do risco de desastres como uma política prioritária.
O acordo foi firmado em 23 de Novembro de 2012, em Pretória, na África do Sul, com o objectivo de aprimorar a eficiência das actuais respostas de emergência a eventos climáticos extremos e desastres naturais, como secas e ciclones tropicais, oferecendo serviços de seguro contra tais eventos para os países membros.