Turismo caiu em Maputo em 2022

Na apresentação do documento, o Técnico dos Serviços Centrais do Instituto Nacional de Estatística (INE), Olímpio Zavale, explicou que em situação semelhante se encontram as províncias do Niassa com 2,1 por cento e Manica 4,5 por cento.

Por outro lado, Nampula e Zambézia alcançaram os melhores registos com 26,7 e 16,3 por cento, respectivamente. “Pouco mais da metade dos turistas (58,9 por cento) tiveram como principal motivo da viagem visita a familiares e amigos. Esta é a principal razão para as pessoas fazerem o turismo doméstico”, explicou.

“Em termos de duração de pernoita, cerca de 36,1 por cento do total de turistas permanecem por duas a quatro noites no local onde exercem o turismo”, sublinhou.

Em termos financeiros, em média, os turistas gastaram 1.759 meticais (cerca de 28 dólares) durante a sua visita à cidade de Maputo, sendo 62,4 por cento em compras e em transporte terrestre (33,6 por cento).

Para o INE, é entendido por turista todo o viajante que tenha se deslocado, por qualquer motivo e para qualquer ponto do país, a uma distância igual ou superior a 50 quilómetros, para fora do seu ambiente habitual.

FONTEAIM

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