Segundo Vuma, é importante maximizar a participação do empresariado nacional nos grandes projectos e adicionar valor, condição necessária para a industrialização e diversificação econômica.

O Presidente da CTA destacou que o desenvolvimento do sector de energia está diretamente ligado ao conteúdo local e que os investidores devem abrir espaço para que haja ligações entre todos os empresários, assegurando a transferência de tecnologias e o acesso às oportunidades de negócios.

Durante o Fórum de Negócios Moçambique-Itália, Vuma ressaltou que a proposta não é xenófoba, mas necessária para assegurar benefícios para as comunidades onde os projectos estão inseridos, o emprego da mão-de-obra nacional e a aplicação de recursos locais.

O evento contou com a participação de mais de 50 empresas italianas líderes no sector de energia a operar em Moçambique, África do Sul e outras provenientes das câmaras italianas da Ásia. O tema de destaque do fórum de um dia foi o “sector de gás, a economia circular e verde (biomassa, energia solar, hidrogênio e gestão de resíduos)”.

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