O Índice de Robustez Empresarial criado pela CTA – Confederação das Associações Económicas de Moçambique recuou de 29% para 27% no primeiro trimestre de 2022, anunciou a associação empresarial.

A contração reflete “o efeito combinado” das calamidades naturais, a subida da inflação e o aumento de custos de matérias-primas (petróleo, trigo e óleo alimentar), “em grande parte explicado pelas distorções causadas pelo conflito entre Rússia e Ucrânia”, lê-se numa nota da CTA consultada hoje pela Lusa. Do lado positivo, os empresários destacam o alívio de restrições relacionadas com a covid-19.

Ao nível dos componentes do índice, o indicador de emprego evidenciou um abrandamento (de 125,9 para 115 pontos) entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro deste ano.

Obter emprego em Moçambique passou a ser “relativamente mais difícil no primeiro trimestre de 2022 e, por outro lado, as empresas moçambicanas mostraram-se mais dispostas a contratar trabalhadores temporários do que trabalhadores permanentes”.

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