De acordo com a companhia de bandeira, o quadro ilustrativo de ocupação dos voos desde o dia 01 de Julho de 2023 é de composição efectiva dos assentos das aeronaves.
A LAM usou, por exemplo, o Boing com capacidade para 132 passageiros a ser ocupado por 127 pessoas na rota Maputo-Nampula. Outro dos quatro exemplos apresentados na nota refere-se ao Embraer 145, da rota Maputo-Beira, que teve 49 dos 50 passageiros da sua capacidade ocupados.
A redução do preço de bilhetes em 30 por cento abrange, nesta primeira fase, os voos de ou/para Maputo, Beira, Pemba, Tete, Inhambane, Vilankulo e Joanesburgo.
A redução de preços dos voos da LAM sucede depois que a sua gestão passou para uma Comissão sul-africana, Fly Modern Ark, em Abril passado, qual vai estar em frente dos destinos da companhia aérea de bandeira até pelo menos 1 meses.
Na senda da nova gestão, as Linhas Aéreas de Moçambique deixaram de estar insolventes ao cobrar, desde Abril, 47,3 milhões de dólares em dívidas por parte de instituições do Estado e privados.
O plano de recuperação previa que a Fly Modern Ark injectasse algum capital na transportadora e colocasse mais aeronaves ao serviço, além da necessidade de serem estudadas novas rotas.