Moçambique será palco da 7ª edição do MMEC*, entre os dias 21 e 22 de Abril. Um evento que expõe a industria no sector de mineração, petróleo, gás e energia.
O objectivo é atrair investimentos, promover parcerias, ouvir decisores políticos e partilhar conhecimento sobre o sector.
Este evento deverá atrair expositores de cerca de 30 países. Além do sector privado, contará também, com a participação de quadros do governo como Ministros e Directores de empresas públicas.
A organização do evento desenvolveu um aplicativo para interacção dos participantes. A app permite ficar a par do programa do evento e até ver a lista de participantes. Conversar com os participante bem como marcar reuniões, são também duas funcionalidades a aplicação.
Caso esteja interessado em participar como espectador ou expositor, as inscrições podem ser feitas aqui.
A cidade de Maputo irá acolher o maior evento de negócios no país, que conecta executivos de nível “C”, o chamado Mozambique CEO Summit.
A decorrer no dia 25 de Fevereiro de 2021, numa modalidade híbrida (online e presencial), este evento promete promover partilha de experiência, oportunidades de negócios e investimentos nas áreas de GNL, agro-negócios, imobiliário e de inteligência artificial.
No evento, mais de 20 oradores nacionais e internacionais compartilharão a sua experiência e conhecimento. O Mozambique CEO Summit também promete ser uma plataforma de networking entre empresários nacionais e internacionais.
Caso queira participar, pode adquirir os bilhetes aqui.
Foi recentemente disponibilizado o serviço Pay IZI do Millennium Bim, que se apresenta como alternativa moderna e ecológica aos pagamentos via cartão e dinheiro.
Através da parceria com o serviço de carteira móvel da Vodacom, M-Pesa, os comerciantes poderão receber pagamentos de usuários do Millennium IZI, do aplicativo Smart IZI e do M-Pesa, “sem custos de adesão, manutenção e de consumíveis associados”, segundo explica o comunicado de imprensa do Banco.
Além da adesão gratuita, outras vantagens do novo serviço incluem a notificação de todos os pagamentos, bem como a possibilidade de consultar o histórico de transacções.
Para José Reino da Costa, PCE do Millennium bim, “com este serviço, firmamos também o nosso compromisso de continuar a promover, de forma efectiva, a nossa estratégia de inclusão financeira dos moçambicanos”, lê-se no comunicado.
Já o Director Geral da Vodafone M-Pesa S.A, Gulamo Nabi, afirma que “um passo muito importante foi dado rumo ao objectivo de permitir que os clientes M-Pesa possam efectuar todas as suas transacções do dia-a-dia sem necessidade de recurso ao dinheiro físico”.
Esta iniciativa “deverá também ter um impacto positivo na aceleração da actividade económica no país”, acrescentou Nabi.
O canal de pagamento Pay IZI está disponível para download na Play Store para dispositivos Android.
Esta iniciativa é apresentada num momento em que o mundo enfrenta uma pandemia e recorre à tecnologia para conceder soluções que auxiliem na redução do risco de contágio.
Outras inovações tecnológicas que estarão em alta, neste ano, estão descritas neste artigo do Profile.
A área de estudos económicos do Millennium Bim prevê que a inflação no país continuará a acelerar em 2021, rondando os 5.6%.
A previsão admite que esta aceleração está condicionada a vários factores como o mercado cambial, a oferta e procura de bens e serviços e a situação económica dos principais parceiros de Moçambique como a África do Sul.
Num documento publicado nesta quarta-feira, o Banco faz uma previsão de abrandamento das taxas de juro, pelo Banco Central, até segundo trimestre do próximo ano devido a “riscos inflacionários elevados”.
O Millennium Bim publica seu estudo na sequência da divulgação do Índice de Preços no Consumidor, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), cujo resultado foi reportado pelo Profile.
Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME’s) moçambicanas terão acesso a um fundo de apoio emergencial de seis milhões de euros.
O valor é parte de um total de €17.5 milhões disponibilizados pela Cooperação Financeira Alemã através do Banco de Desenvolvimento daquele país – kfW.
Os seis milhões serão canalizados às empresas através do Banco de Moçambique, conforme anunciado pelo mesmo, nesta terça-feira, através de um comunicado.
O objectivo deste apoio é ajudar as empresas a mitigarem os efeitos negativos da COVID-19 e garantirem sua sobrevivência.
Sengundo o comunicado, este valor é destinado à “cobrir necessidades decorrentes do fluxo de caixa, incluindo, mas, não se limitando a, pagamentos de salários e outros custos fixos durante a pandemia”.
Nove milhões de Euros serão destinados à uma linha de crédito para MPME’s e finanças agrícolas.
Os restantes 2.5 milhões estarão alocados à assistência técnica que irão beneficiar as instituições financeiras participantes na linha de crédito para as MPME’s e finanças agrícolas.
A referida assistência servirá para “conferir maior rigor, transparência e fiabilidade da informação no processo de avaliação e monitoria”, lê-se no documento.
De acordo com Osvaldo Silva, director regional norte da Autoridade Tributária, de Janeiro a Outubro deste ano, no geral, a zona Norte do país registou uma redução nas importações e exportações.
Esta análise foi feita em comparação como o mesmo período do ano anterior.
Contudo, Silva afirmou, durante uma entrevista ao Jornal Notícias, que na província de Cabo Delgado, a situação foi diferente, tendo registado um aumento de mais de 100%.
Em termos concretos, no período em análise, foram importados 1124 contentores neste ano, contra 556 em 2019.
Para Silva, este aumento deve-se ao projecto de petróleo e gás da Total em Afungi.
Apesar de não ter se especificado a contribuição da petrolífera nestes números, em sua página web, a Total já havia se comprometido em trazer benefícios sócio-económicos ao país desde a fase da implanatação do projecto à exploração.
Reino Unido, um dos maiores financiadores do projecto da Área 1 da Total, deixará de financiar projectos de petróleo e gás.
Com isso, o país tornar-se-á o primeiro a dar este passo com vista a combater os efeitos das mudanças climáticas.
Esta promessa foi feita no Sábado, durante uma cimeira das Nações Unidas onde outros grandes países deverão apresentar as suas.
O Reino Unido, através da sua agência Finance Export, já havia dado garantias em milhares de milhões para ajudar companhias britânicas a se expandirem.
Moçambique estava no mapa do financiamento britânico no projecto de gás natural liquefeito da Total na Área 1.
O apoio planeado era de 20 mil milhões de dólares, assim sendo, a nação era um dos maiores financiadores do projecto.
É prematuro afirmar que o financiamento está em risco pois ainda não foi informada a data de implementação da medida.
Contudo, Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, afirmou que a entrada em vigor deverá acontecer “o mais rápido possível”.
Johnson ainda adiantou que haverá algumas excepções à nova regra, no que diz respeito a centrais eléctricas alimentadas a gás desde que estejam nos parâmetros do Acordo de Paris.
Foi a partir de uma emissão de acções que a empresa de energia Ncondezi Energy conseguiu angariar o valor de £0.75 milhões.
Segundo a StockMarketWire, a empresa afirmou que este valor servirá “para o desenvolvimento de um projecto de energia alimentada a carvão em Tete, Moçambique”.
Dentre as despesas previstas estão as negociações tarifárias com a Electricidade de Moçambique (EDM) e outros acordos importantes como compra e concessão de energia.
As acções foram emitidas a £4.5 cada, o que, “segundo a Ncondezi Energy, foi um valor baixo para o preço médio ponderado do volume de 30 dias”, de acordo com a fonte supracitada.
A economia moçambicana apresenta sinais de estabilização no primeiro semestre de 2025, após um período de ajustamento marcado pela redução do crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB), que caiu de -3,9% para -0,9%, segundo os mais recentes indicadores macroeconómicos divulgados pelas autoridades nacionais.
De acordo com os dados do INE, o PIB total atingiu 22,42 mil milhões de dólares norte-americanos até Dezembro de 2024, representando um ligeiro aumento face aos 20,95 mil milhões registados no período anterior. A preços constantes, a economia movimentou 297,7 mil milhões de meticais, o que reflecte uma recuperação moderada em alguns sectores estratégicos.
Entre os ramos de actividade com melhor desempenho destacam-se as indústrias extractivas, que cresceram para 44,8 mil milhões de meticais, impulsionadas pela produção de gás e carvão mineral. O sector agrícola, principal fonte de sustento para a maioria da população, manteve uma trajectória positiva, atingindo 91,4 mil milhões de meticais no segundo trimestre de 2025.
Já os serviços e transportes registaram uma retoma significativa, movimentando 22,2 mil milhões e 24,4 mil milhões de meticais, respectivamente, fruto da expansão das actividades logísticas e do aumento das ligações comerciais regionais.
Contudo, outros sectores, como a construção e a energia, continuam sob pressão, com ligeiras retrações atribuídas à redução dos investimentos públicos e à desaceleração dos grandes projectos de infra-estrutura.
O PIB per capita fixou-se em 604 dólares, ligeiramente abaixo dos 610 registados em 2023, enquanto o PIB per capita ajustado pela paridade do poder de compra (PPP) atingiu 1.495 dólares.
Apesar do crescimento modesto, analistas consideram que a economia moçambicana demonstra resiliência, sustentada pela estabilidade dos preços e pelo reforço das exportações. As previsões apontam para uma recuperação gradual até ao final de 2025, impulsionada pela retoma dos investimentos na indústria transformadora, energia e agricultura comercial. Com a confiança dos investidores em processo de reconstrução e o reforço das políticas de estabilidade macroeconómica, Moçambique procura consolidar as bases para um crescimento mais sustentável e inclusivo nos próximos anos.
A economia moçambicana apresenta sinais de estabilização no primeiro semestre de 2025, após um período de ajustamento marcado pela redução do crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB), que caiu de -3,9% para -0,9%, segundo os mais recentes indicadores macroeconómicos divulgados pelas autoridades nacionais.
De acordo com os dados do INE, o PIB total atingiu 22,42 mil milhões de dólares norte-americanos até Dezembro de 2024, representando um ligeiro aumento face aos 20,95 mil milhões registados no período anterior. A preços constantes, a economia movimentou 297,7 mil milhões de meticais, o que reflecte uma recuperação moderada em alguns sectores estratégicos.
Fonte: Instituto Nacional de Estatística – 2025
Entre os ramos de actividade com melhor desempenho destacam-se as indústrias extractivas, que cresceram para 44,8 mil milhões de meticais, impulsionadas pela produção de gás e carvão mineral. O sector agrícola, principal fonte de sustento para a maioria da população, manteve uma trajectória positiva, atingindo 91,4 mil milhões de meticais no segundo trimestre de 2025.
Já os serviços e transportes registaram uma retoma significativa, movimentando 22,2 mil milhões e 24,4 mil milhões de meticais, respectivamente, fruto da expansão das actividades logísticas e do aumento das ligações comerciais regionais.
Contudo, outros sectores, como a construção e a energia, continuam sob pressão, com ligeiras retrações atribuídas à redução dos investimentos públicos e à desaceleração dos grandes projectos de infra-estrutura.
O PIB per capita fixou-se em 604 dólares, ligeiramente abaixo dos 610 registados em 2023, enquanto o PIB per capita ajustado pela paridade do poder de compra (PPP) atingiu 1.495 dólares.
Apesar do crescimento modesto, analistas consideram que a economia moçambicana demonstra resiliência, sustentada pela estabilidade dos preços e pelo reforço das exportações. As previsões apontam para uma recuperação gradual até ao final de 2025, impulsionada pela retoma dos investimentos na indústria transformadora, energia e agricultura comercial. Com a confiança dos investidores em processo de reconstrução e o reforço das políticas de estabilidade macroeconómica, Moçambique procura consolidar as bases para um crescimento mais sustentável e inclusivo nos próximos anos.
Executivos seniores do Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank) reuniram-se recentemente, em Washington, D.C., com a Ministra das Finanças, Carla Alexandra Oreste do Rosário Fernandes Loveira, à margem das Reuniões Anuais do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI) de 2025.
O encontro, liderado pelo Vice-Presidente Executivo Sénior, Denys Denya, e pelo Vice-Presidente Executivo e Presidente nomeado, Dr. George Elombi, visou explorar novas oportunidades para acelerar a transformação económica de Moçambique, com enfoque nos sectores da energia, agronegócio, zonas de exportação e turismo.
Durante a reunião, o Afreximbank reafirmou o seu compromisso em mobilizar capital e prestar assistência técnica a projetos nacionais estratégicos, considerados essenciais para o crescimento sustentável do país.
Como sinal do reforço da parceria, o Banco anunciou a realização de uma missão de alto nível a Maputo, em novembro próximo, destinada a alinhar um portfólio de projectos avaliado em mais de 40 mil milhões de dólares norte-americanos.
A iniciativa insere-se no esforço contínuo do Afreximbank em impulsionar o investimento, a industrialização e o desenvolvimento inclusivo em Moçambique, consolidando o papel da instituição como parceiro estratégico no progresso económico do continente africano.
A economista e antiga Primeira-Ministra de Moçambique, Luísa Diogo, foi recentemente nomeada membro do Conselho de Administração da Peace Parks Foundation, organização internacional dedicada à conservação transfronteiriça e ao desenvolvimento sustentável em África.
Reconhecida pela sua longa trajectória em prol da governação responsável, da cooperação regional e da sustentabilidade, Luísa Diogo reforça a missão da instituição de reconectar ecossistemas, restaurar meios de subsistência e promover a convivência harmoniosa entre as comunidades e a natureza.
Durante o seu mandato como primeira mulher a chefiar o Governo de Moçambique, Luísa Diogo desempenhou um papel decisivo no processo de reconstrução e transformação económica do país, merecendo distinções internacionais de grande prestígio. A revista TIME incluiu-a na lista das 100 Pessoas Mais Influentes do Mundo, enquanto a Forbes a destacou entre as 100 Mulheres Mais Poderosas do Mundo.
Actualmente, a antiga governante continua a influenciar políticas de resiliência económica e sustentabilidade, através das suas funções em instituições de referência, como o Absa Group Limited, a TotalEnergies Moçambique e o Harvard Ministerial Leadership Program.
Com a sua nomeação, a Peace Parks Foundation reforça o seu compromisso de unir esforços regionais para a preservação ambiental e o desenvolvimento humano sustentável.
Os dados de 2025 sobre produção petrolífera confirmam a persistência do papel central das empresas estatais (National Oil Companies – NOCs) na geografia energética mundial. Segundo relatórios compilados por ENERGY ANALYTICS, Kplere analisados pelo PROFILE Mozambique, mais de 60% da produção global continua a ser assegurada por NOCs, um reflexo da concentração geográfica e política dos recursos fósseis.
No topo do ranking destaca-se a Saudi Aramco, com uma produção estimada em 10,3 milhões de barris por dia (mbpd), uma escala que a coloca muito à frente da maioria dos concorrentes. Seguem-se a Iraq National Oil Company (3,9 mbpd), a Rosneft (3,7 mbpd) e a National Iranian Oil Company (3,3 mbpd). Entre as «majors» privadas, ExxonMobil e ADNOC aparecem com 3,0 mbpd cada, enquanto a PetroChina reporta 2,6 mbpd. A lista das 15 maiores produtoras inclui também empresas como Petrobras, Lukoil, Chevron, Shell e TotalEnergies. (Fonte: company reports; ENERGY ANALYTICS; Kpler, 2025.)
A forte presença das NOCs, especialmente do Médio Oriente, com Arábia Saudita, Iraque, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Irão a responder por mais de um terço do fornecimento mundial, sublinha a dimensão estratégica do recurso, além de fonte de receitas fiscais, o petróleo continua a ser instrumento de poder geopolítico e de influência económica. Para muitos Estados-produtores, os hidrocarbonetos mantêm um papel central na estabilidade macroeconómica.
As grandes empresas ocidentais continuam, todavia, a desempenhar uma função crítica, tecnologia, financiamento e integração vertical (upstream-to-downstream) mantêm as majors como actores imprescindíveis para o equilíbrio do mercado. A presença de ExxonMobil, Chevron, Shell e TotalEnergies na lista revela que, mesmo com menor quota relativa de produção, estas empresas seguem essenciais nas cadeias de valor por fornecerem capital, know-how e soluções tecnológicas avançadas.
Outro traço relevante do ano é a resiliência dos produtores russos, Rosneft, Lukoil, Gazprom Neft e Surgutneftegas, que mantiveram níveis de produção elevados apesar de pressões geopolíticas e sanções. Este desempenho ilustra como, em muitas situações, a dimensão energética tende a persistir para além de rupturas políticas, tornando o setor um campo de interação complexa entre economia e diplomacia.
Do ponto de vista global, os números de 2025 reforçam duas lições claras, primeiro, a transição energética não elimina, a curto e médio prazo, a centralidade do petróleo, segundo, a distribuição do poder produtivo, concentrada em NOCs e em alguns grandes grupos privados, continuará a moldar estratégias de segurança energética, investimento e política industrial ao nível internacional.
Os dados aqui referidos foram obtidos a partir de relatórios corporativos e bases de dados do sector, com análise agregada por ENERGY ANALYTICS, Kplere comentário do PROFILE Mozambique(2025).
Moçambique e Argélia, assinaram em Maputo, quatro instrumentos de cooperação nas áreas de desenvolvimento.
Os acordos incluem a exploração de recursos minerais e energia, permitindo intervenção em toda cadeia de valor do petróleo e gás, expansão da rede de distribuição de gás para consumo doméstico, partilha de experiência daquele pais da África do norte com a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH).
O ministro moçambicano dos Recursos Minerais e Energia, Estêvão Pale, que testemunhou o acto, disse que a assinatura do acordo entre ENH e a sua congénere argelina SONATRACH vai facilitar o desenvolvimento dos dois países.
“Na área de recursos minerais vai permitir a exploração e ganhos de experiências da ENH sobre actuação, intervenção em toda cadeia de valor do petróleo e gás”, disse.
Moçambique quer expandir a rede de distribuição de gás natural para consumo doméstico e desenvolvimento dos projectos industriais a base de gás natural.
Estêvão Pale, referiu que a ENH vai obter da SONATRACH experiências na esquisa, produção de Hidrocarbonetos, prestação de serviços em toda cadeia de valor no sector petrolífero, tais como áreas sísmica, reparação, perfuração tendo em conta a experiência Argelina.
Relativamente a Electricidade de Moçambique (EDM), o memorando assinado com a SONELGAZ vai promover e facilitar a cooperação nas áreas de produção de energia eléctrica, desenvolvimento de competências básicas, construção, modernização de centrais de geração de energia e estabelecimento de parque industrial para produção de materiais e equipamentos eléctricos.
Pale explicou que na área da saúde, o memorando entre a empresa argelina SAIDAL e Autoridade Reguladora de Medicamentos de Moçambique, visa efectuar a transferência da tecnologia, cooperação técnica e formação de quadros.
“Entre a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) e a CREA, esperamos mais troca de informações sobre oportunidades de negócio e de investimento existente nos dois países, aconselhamento, assistência aos membros da CREA e CTA “, disse.
Já, o ministro da Energia e Energia Renováveis da Argélia, Adjal Mourad, enalteceu o Presidente da República, Daniel Chapo, que junto do seu homólogo argelino impulsionaram esta cooperação.
“Hoje é o culminar de dois dias de trabalho, tivemos que assinar quatro memorandos importantes, o primeiro tem a ver com hidrocarbonetos e energia, produção, exploração, gás, transporte, fabrico de equipamentos eléctricos e gás, indústria farmacêutica e formação na área de hidrocarbonetos.
Participaram no evento o Ministro moçambicano da Saúde, Presidentes dos Conselhos de Administração da EDM, ENH, SONATRACH, CREA, SAIDAL, SONELGAZ e o vice presidente da CTA e outros quadros.
Pemba, 16 de Outubro de 2025 – Vários intervenientes do sector privado a operar em Cabo Delgado reuniram em Pemba para assinar um Memorando de Entendimento (MoU) que assinala o lançamento da iniciativa Parceria do Sector Privado para o Desenvolvimento (PSPD). Este MoU representa o compromisso da ExxonMobil Moçambique Limitada, da Fundação Mozambique LNG (fundada pelo consórcio Mozambique LNG operado pela TotalEnergies), da Fundação RESET (fundada por membros da família Ferreira dos Santos – JFS), da Fundação Vodacom Moçambique, e da Twigg Exploration and Mining Limitada (subsidiária da Syrah Resources), no sentido de coordenarem esforços e recursos, promovendo sinergias para apoiar o desenvolvimento socioeconómico inclusivo e sustentável no norte de Moçambique. A cerimónia de assinatura contou com a presença de Sua Excelência o Dr. Valige Tauabo, Governador da Província de Cabo Delgado.
A PSPD é o resultado de mais de um ano de colaboração e diálogo entre as empresas associadas, com vista a identificar sinergias nos esforços de investimento socioeconómico. Os membros trabalharão em conjunto para apoiar os objectivos do Governo, promovendo resultados de desenvolvimento que reforçam os compromissos de Moçambique no âmbito dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.
Esta parceria reflecte o reconhecimento do papel vital que o sector privado pode desempenhar na promoção de resultados de desenvolvimento, particularmente em áreas que enfrentam desafios complexos, como Cabo Delgado. Ao alinharem as suas iniciativas através da PSPD, as empresas membros pretendem maximizar o seu impacto colectivo, promover o planeamento e a comunicação conjuntos, bem como contribuir para as prioridades locais. O Memorando de Entendimento assinala o início de uma nova fase de colaboração, baseada em valores partilhados e numa visão de longo prazo que visa tornar Cabo Delgado mais resiliente e próspero. A Plataforma está aberta a novos membros do sector privado.
Profile Mozambique: Como caracteriza o percurso da CFAO Mobility em Moçambique até à concretização deste novo complexo?
Henrique Bettencourt: O percurso da CFAO em Moçambique tem sido sólido e ascendente. Entramos no país em 2021, portanto, somos ainda uma operação jovem, mas com uma visão muito clara de crescimento sustentável e compromisso com o mercado moçambicano. Iniciamos a nossa actividade com a marca Toyota, que, aliás, é proprietária do Grupo CFAO e, desde então, temos vindo a expandir o nosso portfólio, passando também a representar a Suzuki. Esta diversificação demonstra a confiança que o grupo deposita em Moçambique e a aposta contínua em oferecer soluções de mobilidade ajustadas às necessidades locais.
Hoje, podemos afirmar com satisfação que nos tornamos líderes no sector automóvel nacional. Actualmente, possuímos 16 Centros de Serviços Autorizados da Toyota, distribuídas de norte a sul, o que reflecte o empenho da nossa equipa e a confiança dos nossos clientes. O nosso foco tem sido expandir não apenas em número, mas em qualidade, reforçando o serviço pós-venda, a eficiência operacional e a proximidade com o cliente.
O lançamento da 1ª pedra da nova sede em Maputo é mais um marco nesse percurso. Trata-se de um investimento de cerca de 10 milhões de dólares, num complexo com mais de 27 mil metros quadrados, que integra um showroom moderno, uma oficina de última geração, lojas de Peças Genuínas Toyota e áreas técnicas e de vendas. Este espaço foi pensado para oferecer conforto, tecnologia e eficiência, alinhando-se aos mais altos padrões internacionais da Toyota e às exigências ambientais actuais.
Com esta infra-estrutura, damos um passo decisivo para consolidar a presença da marca e elevar os padrões de atendimento e assistência técnica no país. Continuaremos a investir com a mesma determinação, acompanhando o ritmo de crescimento económico e social de Moçambique e reafirmando o nosso compromisso com o desenvolvimento e a mobilidade sustentável.
PM: De que forma este novo espaço se enquadra na estratégia de crescimento da empresa no país?
HB: Enquadra-se totalmente na nossa estratégia de crescimento em Moçambique. Desde que o grupo chegou ao país, temos procurado expandir com qualidade e de forma sustentável. Somos ainda uma operação relativamente jovem, mas desde cedo percebemos que o nosso crescimento exigia uma infra-estrutura à altura do prestígio da marca que representamos e da dimensão que o grupo tem a nível global. Por isso, investimos na construção desta nova sede, um passo que representa uma mudança qualitativa profunda para nós.
Este projecto reforça a nossa visão de crescimento sólido e sustentável, centrado na excelência operacional, na modernização dos serviços e na proximidade com os clientes. Aqui, reunimos num só espaço um showroom moderno, oficinas equipadas com tecnologia de ponta, lojas de Peças Genuínas Toyota e áreas técnicas e de vendas mais funcionais.
Ademais, a nova sede conta com melhores acessos, áreas de apoio mais amplas e condições aprimoradas para o trabalho e o atendimento ao público. Tudo foi pensado para elevar o padrão de serviço, reforçar a confiança dos nossos parceiros e consolidar a presença da CFAO Mobility Mozambique como referência no sector automóvel, não só no país, mas também na região.
PM: E que impacto directo este investimento terá na criação de empregos e no desenvolvimento de competências locais?
HB: A nossa presença no bairro do Chamanculo representa uma oportunidade de revitalização urbana, com a melhoria das estradas, dos acessos e da própria paisagem envolvente, factores que contribuirão para valorizar a zona e impulsionar a sua dinâmica social e económica.
Paralelamente, este investimento permitirá a criação de novos postos de trabalho, em linha com o nosso objectivo de expansão. Com a nova sede, prevemos aumentar a contratação de colaboradores, tanto a nível nacional, reforçando o nosso compromisso com a geração de emprego e o desenvolvimento de competências locais.
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Placard Bet Moçambique: Jogos e Provedores de Cassino Online
A seção de cassino online da Placard Bet Moçambique oferece uma experiência de jogo emocionante e diversificada, atendendo a jogadores de todos os gostos. Com uma ampla seleção de jogos e parcerias com provedores de primeira linha, a plataforma garante entretenimento de alta qualidade e jogo justo.
O cassino da Placard Bet oferece uma variedade de jogos, desde opções clássicas até inovações modernas. Os jogadores podem desfrutar de:
Jogos de Caça-Níqueis: Uma vasta coleção de caça-níqueis temáticos, incluindo máquinas de frutas tradicionais e caça-níqueis de vídeo com gráficos avançados e recursos de bônus.
Jogos de Mesa: Clássicos atemporais como blackjack, roleta, bacará e pôquer, disponíveis em diversas variações para atender a diferentes níveis de habilidade.
Cassino ao Vivo: Para uma experiência imersiva, a seção de cassino ao vivo oferece jogos em tempo real, apresentados por crupiês profissionais. Os jogadores podem interagir com crupiês e outros participantes enquanto desfrutam de jogos como roleta ao vivo, blackjack ao vivo e bacará ao vivo.
Jogos Especiais: Opções exclusivas como raspadinhas, keno e esportes virtuais adicionam variedade ao portfólio de jogos.
A Placard Bet colabora com alguns dos provedores de software mais conceituados do setor para oferecer uma experiência de cassino fluida e envolvente. Esses provedores incluem nomes mundialmente reconhecidos como NetEnt, Microgaming, Evolution Gaming e Pragmatic Play. Seus jogos são conhecidos por visuais impressionantes, jogabilidade fluida e recursos inovadores.
Com sua extensa biblioteca de jogos e provedores confiáveis, o cassino online da Placard Bet Moçambique garante um ambiente de jogo emocionante e seguro para todos os jogadores.
Placard Bet Moçambique: Experiência de Cassino ao Vivo
A seção de cassino ao vivo do Placard Bet Moçambique traz a emoção de um cassino real diretamente para as telas dos jogadores. Esse recurso imersivo permite que os usuários interajam com crupiês profissionais e outros jogadores em tempo real, criando uma atmosfera de jogo autêntica e envolvente. O cassino ao vivo é alimentado por provedores de software líderes, garantindo streaming de alta qualidade, jogabilidade fluida e resultados justos. O cassino ao vivo do Placard Bet oferece uma variedade de jogos clássicos e modernos para atender a todos os gostos:
Roleta ao Vivo: Os jogadores podem desfrutar da emoção de assistir à roleta girar em tempo real, com opções como roleta europeia, americana e francesa.
Blackjack ao Vivo: Um favorito entre os entusiastas de jogos de cartas, o blackjack ao vivo oferece várias mesas com apostas variadas, permitindo que os jogadores testem suas habilidades contra o crupiê.
Bacará ao Vivo: Conhecido por sua simplicidade e elegância, o bacará ao vivo proporciona uma experiência dinâmica com crupiês profissionais guiando a ação.
Pôquer ao Vivo: Variações populares de pôquer, como Texas Hold’em e Three Card Poker, estão disponíveis, combinando estratégia e sorte em um ambiente competitivo.
Programas de Jogos: Para algo único, o cassino ao vivo também oferece programas de jogos interativos como Dream Catcher, Monopoly Live e Crazy Time, combinando entretenimento com apostas.
Com sua seleção diversificada de jogos e interação em tempo real, o cassino ao vivo da Placard Bet oferece uma experiência de jogo incomparável para jogadores moçambicanos que buscam a emoção de um cassino físico no conforto de suas casas.
A cidade de Maputo conta agora com um Centro de Recursos Digitais, onde os utentes podem beneficiar de acesso gratuito à internet.
A informação foi anunciada pelo Conselho Municipal de Maputo, e a iniciativa está alinhada com o Programa Municipal Juventude Digital, que visa a promoção universal das plataformas de informação e comunicação em todos os bairros do município.
O Centro de Recursos Digitais, com acesso gratuito à internet (Wi-Fi), está localizado na Biblioteca do Edifício-Sede do CMM, na Praça da Independência, e dispõe de dezasseis computadores destinados a apoiar o ensino, a aprendizagem e a inclusão tecnológica dos jovens.
A implementação do projecto ocorre cerca de um ano depois de o Município de Maputo ter assinado um memorando de entendimento com a operadora de telefonia móvel Movitel, para a sua execução.
Segundo o Presidente do Município, Razaque Manhique, a iniciativa contribui para que a juventude e os munícipes tenham acesso à informação de utilidade pública e educativa.
Na ocasião, o Município recebeu cinquenta e cinco computadores, dos cento e cinco previstos, destinados ao apetrechamento dos Centros de Recursos Digitais a serem criados nos próximos cinco anos.
Para breve, espera-se que a iniciativa se estenda a mais sete distritos municipais, cada um com um centro semelhante, ampliando assim as oportunidades de acesso ao mundo digital e virtual.