Tuesday, September 16, 2025
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Conferência e Exposição de Mineração, Petróleo e Gás e Energia de Moçambique – MMEC

Moçambique será palco da 7ª edição do MMEC*, entre os dias 21 e 22 de Abril. Um evento que expõe a industria no sector de mineração, petróleo, gás e energia.

O objectivo é atrair investimentos, promover parcerias, ouvir decisores políticos e partilhar conhecimento sobre o sector.

Este evento deverá atrair expositores de cerca de 30 países. Além do sector privado, contará também, com a participação de quadros do governo como Ministros e Directores de empresas públicas.

A organização do evento desenvolveu um aplicativo para interacção dos participantes. A app permite ficar a par do programa do evento e até ver a lista de participantes. Conversar com os participante bem como marcar reuniões, são também duas funcionalidades a aplicação.

Caso esteja interessado em participar como espectador ou expositor, as inscrições podem ser feitas aqui.

*Em parceria com a ENH

Mozambique CEO Summit

A cidade de Maputo irá acolher o maior evento de negócios no país, que conecta executivos de nível “C”, o chamado Mozambique CEO Summit.

A decorrer no dia 25 de Fevereiro de 2021, numa modalidade híbrida (online e presencial), este evento promete promover partilha de experiência, oportunidades de negócios e investimentos nas áreas de GNL, agro-negócios, imobiliário e de inteligência artificial.

No evento, mais de 20 oradores nacionais e internacionais compartilharão a sua experiência e conhecimento. O Mozambique CEO Summit também promete ser uma plataforma de networking entre empresários nacionais e internacionais.

Caso queira participar, pode adquirir os bilhetes aqui.

Millennium Bim diz adeus às formas de pagamento convencionais com o Pay IZI

Foi recentemente disponibilizado o serviço Pay IZI do Millennium Bim, que se apresenta como alternativa moderna e ecológica aos pagamentos via cartão e dinheiro.

Através da parceria com o serviço de carteira móvel da Vodacom, M-Pesa, os comerciantes poderão receber pagamentos de usuários do Millennium IZI, do aplicativo Smart IZI e do M-Pesa, “sem custos de adesão, manutenção e de consumíveis associados”, segundo explica o comunicado de imprensa do Banco.

Além da adesão gratuita, outras vantagens do novo serviço incluem a notificação de todos os pagamentos, bem como a possibilidade de consultar o histórico de transacções.

Para José Reino da Costa, PCE do Millennium bim, “com este serviço, firmamos também o nosso compromisso de continuar a promover, de forma efectiva, a nossa estratégia de inclusão financeira dos moçambicanos”, lê-se no comunicado.

Já o Director Geral da Vodafone M-Pesa S.A, Gulamo Nabi, afirma que “um passo muito importante foi dado rumo ao objectivo de permitir que os clientes M-Pesa possam efectuar todas as suas transacções do dia-a-dia sem necessidade de recurso ao dinheiro físico”.

Esta iniciativa “deverá também ter um impacto positivo na aceleração da actividade económica no país”, acrescentou Nabi.

O canal de pagamento Pay IZI está disponível para download na Play Store para dispositivos Android.

Esta iniciativa é apresentada num momento em que o mundo enfrenta uma pandemia e recorre à tecnologia para conceder soluções que auxiliem na redução do risco de contágio.

Outras inovações tecnológicas que estarão em alta, neste ano, estão descritas neste artigo do Profile.

Millennium Bim prevê inflação acelerada e juros brandos em 2021

A área de estudos económicos do Millennium Bim prevê que a inflação no país continuará a acelerar em 2021, rondando os 5.6%.

A previsão admite que esta aceleração está condicionada a vários factores como o mercado cambial, a oferta e procura de bens e serviços e a situação económica dos principais parceiros de Moçambique como a África do Sul.

Num documento publicado nesta quarta-feira, o Banco faz uma previsão de abrandamento das taxas de juro, pelo Banco Central, até segundo trimestre do próximo ano devido a “riscos inflacionários elevados”.

O Millennium Bim publica seu estudo na sequência da divulgação do Índice de Preços no Consumidor, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), cujo resultado foi reportado pelo Profile.

Banco alemão doa €6M para apoiar MPME’s moçambicanas

Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME’s) moçambicanas terão acesso a um fundo de apoio emergencial de seis milhões de euros.

O valor é parte de um total de €17.5 milhões disponibilizados pela Cooperação Financeira Alemã através do Banco de Desenvolvimento daquele país – kfW.

Os seis milhões serão canalizados às empresas através do Banco de Moçambique, conforme anunciado pelo mesmo, nesta terça-feira, através de um comunicado.

O objectivo deste apoio é ajudar as empresas a mitigarem os efeitos negativos da COVID-19 e garantirem sua sobrevivência.

Sengundo o comunicado, este valor é destinado à “cobrir necessidades decorrentes do fluxo de caixa, incluindo, mas, não se limitando a, pagamentos de salários e outros custos fixos durante a pandemia”.

Nove milhões de Euros serão destinados à uma linha de crédito para MPME’s e finanças agrícolas.

Os restantes 2.5 milhões estarão alocados à assistência técnica que irão beneficiar as instituições financeiras participantes na linha de crédito para as MPME’s e finanças agrícolas.

A referida assistência servirá para “conferir maior rigor, transparência e fiabilidade da informação no processo de avaliação e monitoria”, lê-se no documento.

Total eleva comércio externo em Cabo Delgado

De acordo com Osvaldo Silva, director regional norte da Autoridade Tributária, de Janeiro a Outubro deste ano, no geral, a zona Norte do país registou uma redução nas importações e exportações.

Esta análise foi feita em comparação como o mesmo período do ano anterior.

Contudo, Silva afirmou, durante uma entrevista ao Jornal Notícias, que na província de Cabo Delgado, a situação foi diferente, tendo registado um aumento de mais de 100%.

Em termos concretos, no período em análise, foram importados 1124 contentores neste ano, contra 556 em 2019.

Para Silva, este aumento deve-se ao projecto de petróleo e gás da Total em Afungi.

Apesar de não ter se especificado a contribuição da petrolífera nestes números, em sua página web, a Total já havia se comprometido em trazer benefícios sócio-económicos ao país desde a fase da implanatação do projecto à exploração.

Financiador da Área 1 promete deixar de apoiar projectos de petróleo e gás

Reino Unido, um dos maiores financiadores do projecto da Área 1 da Total, deixará de financiar projectos de petróleo e gás.

Com isso, o país tornar-se-á o primeiro a dar este passo com vista a combater os efeitos das mudanças climáticas.

Esta promessa foi feita no Sábado, durante uma cimeira das Nações Unidas onde outros grandes países deverão apresentar as suas.

O Reino Unido, através da sua agência Finance Export, já havia dado garantias em milhares de milhões para ajudar companhias britânicas a se expandirem.

Moçambique estava no mapa do financiamento britânico no projecto de gás natural liquefeito da Total na Área 1.

O apoio planeado era de 20 mil milhões de dólares, assim sendo, a nação era um dos maiores financiadores do projecto.

É prematuro afirmar que o financiamento está em risco pois ainda não foi informada a data de implementação da medida.

Contudo, Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, afirmou que a entrada em vigor deverá acontecer “o mais rápido possível”.

Johnson ainda adiantou que haverá algumas excepções à nova regra, no que diz respeito a centrais eléctricas alimentadas a gás desde que estejam nos parâmetros do Acordo de Paris.

Ncondezi Energy angaria £750mil para projecto em Tete

Foi a partir de uma emissão de acções que a empresa de energia Ncondezi Energy conseguiu angariar o valor de £0.75 milhões.

Segundo a StockMarketWire, a empresa afirmou que este valor servirá “para o desenvolvimento de um projecto de energia alimentada a carvão em Tete, Moçambique”.

Dentre as despesas previstas estão as negociações tarifárias com a Electricidade de Moçambique (EDM) e outros acordos importantes como compra e concessão de energia.

As acções foram emitidas a £4.5 cada, o que, “segundo a Ncondezi Energy, foi um valor baixo para o preço médio ponderado do volume de 30 dias”, de acordo com a fonte supracitada.

Governo quer reduzir desemprego para 17% até 2029 | Profile

Governo aposta no sector privado, industrialização e reformas estruturais para dinamizar o emprego

O Governo moçambicano fixou como meta reduzir a taxa de desemprego de 18,4% para 17% até 2029, apostando no dinamismo do sector privado e em reformas estruturais para enfrentar os desafios persistentes no mercado de trabalho, onde o desemprego juvenil e a informalidade permanecem elevados.

De acordo com um documento oficial com as perspectivas para o período 2025–2029, o Executivo reconhece que o mercado de trabalho nacional enfrenta “desafios estruturais significativos”, incluindo uma taxa de desemprego ainda elevada e um peso excessivo da economia informal.

Actualmente, cerca de 33,4% dos jovens estão desempregados, um dos maiores entraves à estabilidade social e económica do país. O Governo pretende reduzir este indicador para 22,1% até 2029, paralelamente ao aumento da taxa geral de emprego para 75,4% e à diminuição do subemprego para 5,1%.

O documento destaca que o sector privado será determinante na criação de emprego em larga escala, com particular foco na agricultura comercial, agroindústria, indústria transformadora, construção, transportes, energia e serviços modernos.

O papel do Estado, segundo o relatório, será assegurar um ambiente favorável ao investimento e ao empreendedorismo, promovendo reformas estruturais, reforço da infraestrutura económica e capacitação da força de trabalho. Entre as intervenções estratégicas destacam-se:

    • – estímulo à industrialização e à transição energética;
  1. – promoção de parcerias público-privadas em infra-estruturas;
  2. – expansão dos serviços modernos.

O Governo prevê também programas específicos de inclusão laboral para jovens e mulheres, incluindo expansão da formação técnico-profissional, apoio ao empreendedorismo e incentivo à formalização de empregos hoje informais.

A concretização destas metas, sublinha o documento, dependerá da estabilidade macroeconómica e da mobilização coordenada de investimentos públicos e privados. Para garantir transparência e eficácia, será reforçado o sistema de monitoramento e avaliação do mercado de trabalho, permitindo a actualização contínua das políticas de emprego.

Com estas medidas, o Executivo pretende não apenas reduzir o desemprego, mas também promover trabalho digno, aumentar a produtividade e consolidar um mercado laboral mais inclusivo e resiliente. (O.Economico)

Moçambique abre-se ao investimento estrangeiro como mercado e destino turístico de referência

O Ministro da Economia, Basílio Muhate, defende que o desenvolvimento sustentável do Turismo deve constituir a centralidade económica que vai melhorar a balança comercial e de investimento do país.

Muhate acrescenta que haverá impacto na geração de emprego, auto-emprego, renda e na dinamização da cadeia de valor das Micro, Pequenas e Médias Empresas e ainda na chamada Economia Circular.

O governante indicou que apesar de ainda se ressentir dos efeitos da pandemia da covid-19 e da conjuntura climática e económica global, Moçambique tem vindo a seguir uma trajectória económica de crescimento, impulsionada por investimentos e pelo desempenho positivo da indústria extractiva.

Os pronunciamentos do Ministro moçambicano foram feitos este sábado, em Joanesburgo, na Conferência internacional de Turismo:

Basílio Muhate apresentou Moçambique como mercado e destino regional e global turístico aberto ao investimento estrangeiro e as grandes marcas, uma vez dispor de diversas oportunidades:

Muhate disse ainda que a província de Inhambane vai acolher, nos dias 3 e 4 de Novembro próximo, a primeira Conferência internacional de Turismo, organizada por Moçambique. (RM Johannesburg)

INE: Aumento ligeiro dos preços em Agosto marca retorno da inflação

Depois de quatro meses consecutivos em terreno negativo, os preços em Moçambique registaram em agosto uma subida de 0,68%, elevando a inflação homóloga para 4,79%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A variação foi influenciada sobretudo pelo setor de alimentos e bebidas não alcoólicas, que contribuiu com 0,63 pontos percentuais para a inflação mensal. Entre os produtos com maiores aumentos destacam-se peixe seco (30,2%), grão de milho (11,3%), alho (20,3%), batata (9,9%), camarão seco (6,3%), quiabo (10,2%) e sumos de fruta (1,2%).

Em termos anuais, a inflação de agosto (4,79%) ficou acima da registada em julho (3,96%), impulsionada pelas divisões de alimentação e bebidas não alcoólicas (11,91%) e restauração e hotelaria (9,01%).

Segundo o INE, a inflação acumulada em 2024 situa-se em 4,15%, abaixo dos 5,3% registados em 2023 e distante do pico de quase 13% em julho de 2022.

As autoridades económicas preveem que Moçambique encerre 2025 com uma inflação próxima dos 7%, enquanto o Banco de Moçambique aponta para uma tendência de desaceleração nos próximos meses, impulsionada pela isenção de IVA em produtos básicos, redução das portagens até 60% e pela descida dos preços internacionais dos alimentos, num contexto de estabilidade cambial.

Apesar disso, o banco central alerta para riscos internos que podem comprometer o cenário, nomeadamente a deterioração das contas públicas, a incerteza quanto à retoma da capacidade produtiva e os choques climáticos.

Fonte: 360 Mozambique

MIREME avalia suspensão da mineração artesanal em Manica devido à poluição dos rios

A governadora da província central moçambicana de Manica, Francisca Tomás, anunciou que a suspensão da mineração na província aguarda uma decisão final do Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME).

A suspensão temporária das actividades mineiras surge na sequência de denúncias da população local, que tem vindo a queixar-se da poluição ambiental, em particular da contaminação dos rios provocada pela mineração artesanal. A poluição está a afetar, por exemplo, importantes fontes de água potável, como o rio Revue e a albufeira de Chicamba, causando sérios problemas de saúde pública.

Segundo Tomás, não cabe apenas ao governo provincial tomar essa decisão, “mas gostaríamos de suspender toda a actividade mineira nesta parte do país por tempo indeterminado. É essa a proposta que estamos a apresentar”.

“A poluição dos rios é grave porque ameaça o meio ambiente e a saúde pública. Observamos rios turvos e águas poluídas a afectar o ambiente e a saúde pública. Por isso, devemos unir esforços para combater este mal”, declarou.

A governadora apelou ao apoio de todas as entidades competentes para travar este problema “que está a pôr em risco o meio ambiente e a saúde pública. A sensibilização das empresas, associações de prospectores e outros intervenientes na mineração de ouro deve ser o primeiro passo para interromper a actividade”.

“Estamos a propor a paralisação de todas as actividades por tempo indeterminado, de modo a podermos organizar-nos melhor para uma exploração racional dos recursos minerais, sem prejudicar o meio ambiente e a vida da população”, acrescentou.

De acordo com Tomás, o diálogo deve ser fundamental para mobilizar os mineradores no sentido de controlar o assoreamento e a poluição das águas dos rios.

“O objectivo é garantir uma exploração sustentável e permitir que os leitos dos rios tenham águas limpas, assegurando à população o consumo de água potável. O mercúrio e o cianeto usados na mineração de ouro são arrastados para os rios e colocam em perigo o ambiente e a saúde humana”, explicou.

Pesquisas realizadas pela Universidade Púnguè (UNIPUNGUE) apontam que as águas da albufeira de Chicamba, uma das principais fontes de abastecimento para Chimoio, Manica, Gondola, Messica e outras regiões, encontram-se altamente contaminadas.

Fonte: AIM

Rússia prepara investimento para instalação de fábrica de camiões em Moçambique

EMPRESÁRIOS da indústria automóvel da Federação da Rússia estão interessados em investir na instalação de uma fábrica de montagem de camiões de marca “Kamaz”, em Moçambique.
A iniciativa visa dinamizar as relações históricas de cooperação bilateral entre os dois países, bem como alavancar a geração de empregos, mobilidade e crescimento económico.

Esta intenção foi manifestada recentemente pelo novo Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da Federação da Rússia, designado para Moçambique, Vladmir Nicolaevich Taravov, durante o acto de apresentação de cartas credenciais ao Presidente da República, Daniel Chapo.

Sem indicar datas para o arranque desta iniciativa, a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Maria dos Santos Lucas, falando à imprensa em nome do Presidente da República, explicou que, Moçambique já recebeu e usou camiões de marca “KAMAZ” para vários fins e a experiência foi muito boa devido a robustez do equipamento.

A chefe da diplomacia anotou ainda que a instalação da fábrica vai responder à necessidade de criação de mais empregos directos e indirectos, através da prestação e fornecimento de diversos serviços.

Fonte: Notícia

Estudantes universitários apresentam soluções de inclusão financeira

Em jeito de ilustração do momento FINCKATHON, as soluções inovadoras para responder aos desafios da inclusão financeira ganharam espaço na 3ª edição do M-Pesa FinTalks, que decorre no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, em Maputo. O painel relembrou as quatro soluções vencedoras da edição M-Pesa FINCKATHON 2025, que demonstram como a criatividade e a tecnologia podem impulsionar a transformação digital.

Foi nessa senda em que a conferência procedeu a uma sessão das soluções apresentadas pelos estudantes universitários e que estão em fase de incubação para serem integradas no M-Pesa, o primeiro chama-se “M-Guia”, solução apresentada pelos estudantes do ISUTC, torna o M-Pesa mais acessível através da inserção de línguas locais e do uso de voz, garantindo maior inclusão digital.

A outra proposta é o “Procura Já”, concebida pelo grupo estudantil da UEM, permite identificar os agentes M-Pesa com saldo disponível, evitando que os clientes percorram longas distâncias em busca de atendimento.

A Uni Zambeze apresentou o “M-Loda”, um sistema que promove a cooperação entre agentes para evitar a falta de recurso financeiros, permitindo transferências rápidas e garantindo maior fluidez na utilização do M-Pesa.

Por último, o ISCTEM trouxe o “M-Djo”, uma solução inclusiva que, através de um sistema de voz, possibilita que pessoas que não sabem ler nem escrever realizem transacções financeiras de forma autónoma.

Essas soluções demonstram o compromisso do M-Pesa em continuar a promover a inclusão financeira e digital, criando ferramentas que aproximam comunidades, fortalecem pequenos negócios e ampliam o acesso a serviços financeiros em Moçambique.

Playground Named Best Communication Agency at COMARP Awards 2025

Playground Mozambique has been distinguished as Best Communication Agency at the 2025 edition of the COMARP Awards – an accolade established in partnership with the Southern Africa Development Community Marketing Association (SADCMA), which recognizes excellence in the fields of Communication, Marketing, and Public Relations in Mozambique. The award was presented during the COMARP Awards ceremony, promoted by the COMARP Forum, an annual event that honors companies and professionals who demonstrate outstanding performance in the sector.

The COMARP Awards 2025 stands as a platform of rigorous evaluation, where agencies, organizations, and individual talents are assessed based on criteria such as innovation, impact, campaign results, creativity, and corporate communication management capacity.

At the same event, the book “The Integrated Power of Communication, Marketing and Public Relations” was also launched. This launch underscores the event’s commitment not only to celebrating excellence but also to fostering academic and practical reflection on the possible synergies between communication, marketing, and public relations.

Being recognized in this corporate category of Best Communication Agency represents for Playground a public acknowledgment of its strategic ability to manage brands and campaigns, as well as its capacity to deliver communications that resonate with both audiences and stakeholders.

In addition to the Best Communication Agency award, the COMARP Awards 2025 also recognized excellence in other areas, such as Best Digital Strategy, Best Institutional Campaign, Best Public Relations Professional, Best Brand Management, and Best Corporate Social Responsibility Project, reinforcing its commitment to valuing the diversity and impact of the communication sector in Mozambique.

Alongside Playground’s recognition, several other organizations of reference were also distinguished. GOLO was named Best Marketing Agency, FDS – Fim de Semana, Best Public Relations Agency, CAETSU – Create Moçambique and Millennium BIM, Best Marketing Campaign, and UBA Bank, Best Social and Corporate Responsibility Action.

Electricidade de Moçambique (EDM) won the award for Best Crisis Communication Management Strategy, while Emotion was distinguished in Internal Communication and Organizational Culture. Meanwhile, Coca-Cola earned the title of Best Commercial Advertising, Karingana shone in Media Relationship Campaign, Be Girl stood out in Social Behavior Change Campaign, and finally, EMOSE was recognized for Best Promotion and Insurance Campaign.

Playground é eleita Melhor Agência de Comunicação nos COMARP Awards 2025

A Playground Mozambique acaba de ser distinguida como Melhor Agência de Comunicação na edição 2025 dos COMARP Awards, prémio estabelecido em parceria com a Southern Africa Development Community Marketing Association (SADCMA), que reconhece a excelência no domínio da Comunicação, Marketing e Relações Públicas em Moçambique. A entrega da distinção ocorreu no âmbito do evento COMARP Awards, promovido pelo COMARP Forum, que decorre anualmente para premiar empresas e profissionais com desempenho de destaque no sector.

O COMARP Awards 2025 surge como uma plataforma de avaliação criteriosa, na qual agências, organizações e talentos individuais são avaliados com base em critérios como inovação, impacto, resultados de campanhas, criatividade e capacidade de gestão da comunicação corporativa.

Ser distinguido com esta categoria corporativa, “Melhor Agência de Comunicação”, representa para a Playground o reconhecimento público da sua capacidade estratégica de gerir marcas, campanhas, e da habilidade de produzir comunicações que ressoam junto do público e dos stakeholders.

Para além da categoria de “Melhor Agência de Comunicação”, o COMARP Awards 2025 distinguiu igualmente outras organizações de referência. A GOLO foi eleita Melhor Agência de Marketing, a FDS – Fim de Semana, Melhor Agência de Relações Públicas, a CAETSU – Create Moçambique e o Millennium BIM, pela Melhor Campanha de Marketing, e o Banco UBA, na categoria de Melhor Acção de Responsabilidade Social e Corporativa.

A Electricidade de Moçambique (EDM) arrecadou o prémio de Melhor Estratégia de Gestão de Crises de Comunicação, enquanto a Emotion foi distinguida em Comunicação Interna e Cultura Organizacional. Por outro lado, a Coca-Cola conquistou o título de Melhor Publicidade Comercial, a Karingana brilhou em Campanha de Relacionamento com a Media, a Be Girl destacou-se em Mudança de Comportamento Social e, por fim, a EMOSE foi reconhecida em Campanha de Promoção e Seguros.

Novas soluções digitais revolucionam o uso e acesso a serviços financeiros

Foram destaque desta edição da Conferência Fintalks a apresentação de histórias reais de inclusão financeira como ferramenta para impulsionar a mudança geracional e o auto-emprego, tal como aconteceu na intervenção de Gabriela Rosales, líder de equipa e responsável pela componente de Acesso aos Serviços Financeiros do Programa GIZ-VAMOZ Competir.

Na sequência, foram apresentadas soluções de diversos segmentos financeiros que já estão a gerar impacto concreto, nomeadamente o Solar Gas Energy, Com investimento em kits de biogás que transformam resíduos agrícolas e esterco em energia limpa, gás de cozinha, iluminação e biofertilizantes, a iniciativa WE FINANCE CODE, que reforça a necessidade das instituições financeiras criarem produtos e políticas mais inclusivas, garantindo maior acesso a financiamento para mulheres empreendedoras e o M-Pesa que a solução “Txova”, um serviço de microcrédito automático que vem responder a uma das maiores limitações enfrentadas pelos clientes: a falta de pequenos valores monetários para completar transacções essenciais do dia-a-dia.

PRIMEIRO PAINEL DE DEBATE:

Do Acesso ao Impacto: Como a Inclusão Financeira Pode Remodelar as Dinâmicas do Mercado de Trabalho em Moçambique. O primeiro Painel de Discussão na 3ª edição da Conferência M-Pesa FinTalks esteve subordinado ao tema Do Acesso ao Impacto: Como a Inclusão Financeira Pode Remodelar as Dinâmicas do Mercado de Trabalho em Moçambique.

Sob moderação de Vânia Nhaúle, o painel esteve composto por Jaime Comisse, representante da Agência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), Dário Camal, académico, diplomata e activista social e Carlos Mondle, vice presidente da FintechMZ.

Durante o debate, Dário Camal referiu que os desafios da inclusão financeira em Moçambique vão além do uso e acesso aos serviços financeiros, destacando a necessidade de uma colaboração multissectorial para um investimento na literacia tecnológica e financeira, incluído a agenda da literacia financeira nos currículos escolares. Além disso, Camal defende que a inclusão financeira requer a criação de produtos financeiros acessíveis e adaptáveis à realidade socioeconómica do país.

Por sua vez, Carlos Mondle abordou os desafios relacionados com a criação, licenciamento e investimento nas soluções financeiras digitais em Moçambique tendo destacado a morosidade do processo de incubação dos serviços junto do regulador, políticas não adaptáveis à dimensão do investimento, escassez de mão-de-obra qualificada ou especializada, entre outros.

Baseado na sua vasta experiência na UNIDO, Jaime comiche falou da importância da colaboração multissectorial e resiliência na consolidação de soluções digitais tendo como exemplo o Balcão de Atendimento Único (Baú) e o seu impacto na racionalização, modernização e simplificação de processos administrativos.

SEGUNDO PAINEL DE DEBATE:

Como Comunidades, Bancos, Fintechs, Reguladores e Governo podem, LIGADOS, Impulsionar a Mudança

Desde 2015, o número de contas móveis em Moçambique registou um crescimento expressivo, passando de 28% para 109% em poucos anos. Esse aumento reflecte a adesão massiva de milhares de pessoas ao uso de sistemas financeiros digitais. Contudo, a medida que a inclusão financeira avança, surge também a necessidade de criar complementaridade entre os diferentes sectores.

Foi com base nessa reflexão que o último painel de debate da 3ª edição da Conferência M-Pesa FinTalks destacou a urgência de se garantir um ecossistema mais integrado, onde as comunidades, os bancos, as fintechs, os reguladores e o governo caminhem lado a lado na promoção da mudança.

A mensagem central foi clara: o futuro da inclusão financeira não depende apenas da tecnologia, mas da capacidade de criar pontes de confiança, colaboração e inovação entre todos os actores envolvidos.

Os intervenientes sublinharam ainda que a consolidação deste caminho exige políticas robustas, soluções inovadoras que respondam à realidade local e maior literacia financeira para que os cidadãos não apenas tenham acesso às plataformas, mas possam utilizá-las de forma consciente e inclusiva.

Este painel foi moderado pelo economista Egas Daniel e composto por Elda Monteiro, directora do gabinete de Inclusão Financeira do Banco de Moçambique, Casimiro Chicuava, representante da Associação Moçambicana de Bancos, Felix Kamenga, Director Comercial da M-Pesa Africa.

M-Pesa debate uso de soluções financeiras digitais na Transição Geracional e promoção de Auto-emprego

A Vodafone M-Pesa Moçambique realizou, em Maputo a 3ª edição da Conferência M-Pesa Fintalks, sob o lema: “Inclusão Financeira como Pilar para a Transição Geracional e o Auto-emprego Sustentável”. O evento é organizado em parceria com o Financial Sector Deeping Moçambique (FSDMoç), Associação Moçambicana das Fintechs (FinTech.MZ), a Associação GSM (GSMA), M-Pesa Africa, Agência Internacional de Cooperação Alemã (GIZ), Fundação Vodacom e a New Faces, New Voices (NFNV).

A conferência Fintalks deste ano contou com a participação de líderes de vários sectores da economia, incluindo representantes do Governo ao nível do regulador, o Banco de Moçambique, a Associação Moçambicana de Bancos, Instituições Financeiras, ONGs, Comunidade Académicas e o corpo directivo do Grupo Vodacom a nível nacional e continental.

Durante o seu discurso de abertura, o Presidente do Conselho de Administração da Vodafone M-Pesa Salimo Abdula, afirmou que o lema desta 3ª edição é relevante no contexto actual de Moçambique, que enfrenta os desafios relacionados com os elevados índices de desemprego, a escassez de oportunidades económicas e uma crescente vulnerabilidade financeira.

Salimo Abdula referiu ainda que em Moçambique a maioria dos jovens enfrentam dificuldades em transitar para empregos estáveis, bem como para o empreendedorismo, devido ao acesso limitado ao capital financeiro, à insuficiente literacia financeira e à escassez de soluções digitais adaptadas às suas necessidades.

Diante disso, o dirigente assume que é neste cenário que a inclusão financeira digital torna-se uma oportunidade e um catalisador de transformação social e económica, servindo como ponte para o desenvolvimento do potencial dos jovens e mulheres na criação de negócios sustentáveis, na conquista da autonomia e na garantia de uma transição geracional mais harmoniosa da economia.

Por sua vez e na mesma senda, o director geral da Vodafone M-Pesa, Sérgio Gomes, explicou que a inclusão financeira pode ser explorada de forma a abrir caminhos para que mais jovens participem activamente na economia, impulsionem a inovação e encontrem no auto-emprego sustentável, uma oportunidade real de transformação das suas vidas e das suas comunidades. “Ao escolher a Inclusão Financeira como Pilar para a Transição Geracional e a Criação do AutoEmprego Sustentável como tema central desta 3.ª edição do FinTalks, reafirmamos a necessidade de capacitar a juventude para assumir um papel central no crescimento económico de Moçambique”, explicou Sérgio Gomes.

No momento derradeiro do evento, a Directora Executiva do FSD Moç, Esselima Macome, disse que futuro da inclusão financeira está dependente da colaboração intersectorial, tendo destacado que a inclusão financeira deve ser entendida também como um direito humano, por devolver dignidade a milhões de moçambicanos que, durante anos, viveram com limitações económicas e sem acesso a serviços financeiros formais.