Domingo, Junho 15, 2025
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Exxon Mobil espera tomar a Decisão Final de Investimento de GNL em 2025

Esta é a primeira vez que a Exxon traça um cronograma claro para o projecto desde que restabeleceu os planos de construção da planta onshore, que foi paralisada em 2020, quando os ataques militares ligados ao Estado Islâmico, aumentaram as preocupações com a segurança na região.

“Muito depende da situação de segurança, que tem sido muito bem gerida. O governo está a fazer um bom trabalho e esperamos ver mais notícias positivas a esse respeito até ao final do ano”,  disse Peter Clarke, Vice-presidente sénior da área de petróleo e gás, numa conferência em Vancouver, na terça-feira.

Uma aprovação até 2025 colocaria o projecto rumo ao arranque das operações antes de 20230. Originalmente concebida como uma fábrica que produziria 15,2 milhões de toneladas por ano, a Exxon prevê agora que o empreendimento produza até 18 milhões de toneladas.

A firma pretende quase duplicar a sua carteira de Gás Natural Liquefeito (GNL), que, actualmente, e situa em 24 milhões de toneladas por ano a nível mundial, até 2030, quer através de novos projectos, joint ventures ou acordos de compra de terceiros, disse Clarke.

A Exxon Mobil tem estado a reiterar o seu interesse em explorar o gás natural na Bacia do Rovuma e espera retomar as operações assim que possível.

Do momento, a petrolífera norte-americana está envolvida em acções específicas, tal o recente acordo que rubricou com a Electricidade de Moçambique (EDM). O memorando prevê o apoio financeiro avaliado em 500 mil dólares da Exxon, para a reablitação da Central Eléctrica do Posto Administrativo de Palma-Sede, em Cabo Delgado.

 

 

 

Trafigura vai importar combustíveis durante os próximos seis meses

Das nove empresas que apresentaram propostas, a Trafigura qualificou-se em primeiro lugar apresentando o menor preço de Prémio (frete, seguro, etc.), designadamente no valor médio de 95.3 de dólares por tonelada. Este preço médio por tonelada será posteriormente acrescido ao custo real de cada combustível, quando as importações forem efectivadas no mercado internacional.

Segundo informa a Carta de Moçambique, as propostas dos restantes concorrentes variavam de 109.4 de dólares a 978.8 de dólares. Com base nesses dados, a Trafigura apresentou-se como a empresa mais competitiva no concurso, tendo apresentado todas as condições para receber a adjudicação.

Comentando sobre a proposta apresentada pela Trafigura, fonte ligada à indústria afirmou que é importante que Moçambique procure combustíveis ao melhor preço possível tendo em conta a sua volatilidade nos mercados internacionais desde o início do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

Num outro desenvolvimento, a fonte enalteceu que a actual estrutura de preços permite às operadoras recuperarem a dívida que o Governo criou no valor actual de 150 milhões de dólares para subsidiar o preço durante um período em que os preços atingiram valores sem precedentes.

Acrescentou que a mesma estrutura permite um subsídio de 0,25 meticais por litro para apoio ao transporte público.

No entanto, a fonte sublinhou que, o preço internacional de combustíveis está a subir de forma volátil, facto que colocará pressão nos preços em Moçambique e, consequentemente, haverá necessidade de reajuste.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Moçambique adere ao sistema electrónico de supervisão bancária

De acordo com a vice-ministra da Economia e Finanças, Carla Louveira, que falava recentemente num evento realizado em Maputo, destinado a discutir a supervisão bancária em Moçambique, o BSA vai melhorar o funcionamento do sector segurador moçambicano.

“Embora o BSA tenha sido concebido para a supervisão bancária, as suas funções podem ser aplicadas no mercado segurador, oferecendo várias vantagens e benefícios importantes”, disse Louveira.

Em 2022, Moçambique foi colocado na “lista cinzenta” do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) por apresentar fragilidades no combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.

A adesão de Moçambique ao BSA é possivelmente uma das medidas tomadas pelo governo para retirar o país da “lista cinzenta”, depois de o Ministério da Economia e Finanças ter apresentado ao GAFI, em março do corrente ano, a primeira avaliação dos passos dados para sair da lista.

O sistema em questão, disse Louveira, melhora a análise de dados avançados e fornece monitorização em tempo real e partilha segura de informação. Melhora também a gestão de riscos e crises e responde a situações de emergência.

O ISSM, explicou o Vice-Ministro, aderiu ao Bank Supervision Application no contexto da melhoria e modernização dos sistemas de informação no sector dos seguros.

Por sua vez, a Presidente do ISSM, Ester dos Santos José, disse que a adesão ao BSA é relevante porque vai melhorar a comunicação e a partilha de informação entre o regulador e as entidades supervisionadas.

“É um sistema web para monitorizar e supervisionar as instituições bancárias mas com aplicações no sector dos seguros”, disse.

Benedita Guimino, administradora para a Estabilidade Financeira do Banco de Moçambique, explicou que o BSA foi criado em 2003 como uma iniciativa colectiva de dez bancos centrais da África Austral e Oriental, com o objetivo de harmonizar as funções das entidades reguladoras e garantir a segurança e solidez das suas operações.

“O marketing pessoal vem em primeiro”

Está sempre atenta ao detalhe, quer na rua, em casa e nos feeds das redes sociais, é empreendedora e marketer de profissão, não quer ser confundida com influenciadora digital, mas defende de pés juntos que para o sucesso vem em primeiro lugar o marketing pessoal.

Falamos de Samera Rajá, de 44 anos de idade, fundadora da Tempero Rajá LDA e do Clube de Amantes de Chá, Café e Livros de Moçambique (Coffee And Tea Lovers Mz), aceitou um dedo de conversa com o Profile onde fala da relação entre si, o marketing e o empreendedorismo.

É formada em marketing…

Sim, sou marketer, gosto de me identificar como empreendedora, de criar clubes e de estar em movimento com as pessoas. Trabalhei 10 anos no sector administrativo de uma organização humanitária, mas podes crer, há sempre um espaço para o marketing, em tudo.

Como isso funciona?

No meu antigo trabalho sempre encontrava aspectos por melhorar na perspectiva da comunicação, afinal o marketing confere versatilidade a quem exerce porque não tem grandes fronteiras com as outras áreas do saber, consegue se encaixar em tudo, até porque toda iniciativa tem por fim vender alguma coisa.

Foi assim que chegou ao empreendedorismo?

Eu sempre fui boa em organizar festas para minha família e amigos, mas depois pensei que era melhor monetizar essa habilidade. Foi daí que em 2020, durante a pandemia da Covid-19, criamos a nossa empresa.

Uma empresa de eventos durante a pandemia?

Sim, implementamos um conceito de festa virtual para um aniversário, arranjamos um bolo e repartimos pelo número de pessoas de interesse do cliente, depois procedemos às entregas ao domicílio e as pessoas, por sua vez, mandaram vídeos de felicitações para o aniversariante. Muitas pessoas gostaram da iniciativa e vieram mais clientes.

E o negócio continua esse?

Foi assim naquele contexto da pandemia, mas nós somos uma empresa de coordenação e gestão de eventos, fornecemos DJ, mesas, cadeiras, fotógrafo, cozinheiro, etc e ainda fazemos a gestão desses profissionais para que tudo ocorra conforme a expectativa do cliente.

Que conceito dá ao empreendedorismo baseado na sua experiência?

Para mim empreendedorismo é inovação, não vale a pena exercer uma actividade da mesma forma que os concorrentes estão a fazer, precisa-se ser um sujeito pensante, o marketing também é uma forma de reinvenção de conceitos a fim de promover mais visibilidade, mais vendas e mais lucros, é pensar fora da caixa.

Qual é o seu segredo para o sucesso?

Confio no profissionalismo e na capacidade de invenção, são as virtudes que me põem em cima.  Cada evento tem de ser uma experiência única, que se enquadra na personalidade de cada um dos nossos clientes.

Outras valências?

Faço gestão de mídias sociais e tenho dois clientes para quem faço o marketing de redes sociais.

O terceiro cliente é a si própria?

Não, primeiro é o marketing pessoal, porque as pessoas compram seu produto quando veem que tu és um exemplo, não vão comprar se não fores exemplar, então tens de começar consigo mesmo, esse é o meu lema.

Destacam-se algumas marcas nas suas redes sociais, principalmente de café…

Eu gosto de café, também é coisa da família, todos gostamos. Criei o clube Coffee and Tea Lovers Mz como um espaço para trocarmos sinergias entre os apreciadores. Um café é um ponto de encontro, um início de tudo, então a veia do marketing me tornou promotora de algumas marcas de café, também é preciso monetizar as habilidades.

É também influenciadora digital…

Eu não sou influenciadora digital, sou marketer, uso ferramentas de comunicação para alcançar os meus objectivos comerciais ou posicionamento das marcas com que trabalho, a minha ação resulta de um plano, de uma estratégia, um estudo feito. Nada contra os influenciadores digitais, eles fazem o seu trabalho, mas há que respeitar os marketers, pois o influenciador digital é, na verdade, um instrumento de marketing e por isso, uma ferramenta desse profissional que é o marketer.

Qual é que tem sido o principal desafio do marketing digital no nosso mercado?

Eu encontro o fraco conhecimento e reconhecimento do papel do marketer na dinamização das empresas e marcas. Outro desafio é a expectativa imediata em relação aos resultados dos investimentos nas campanhas de marketing digital.

Um conselho para quem está a iniciar um negócio?

Muita persistência e acima de tudo inovação, antes de iniciar um negócio tem que pensar na novidade que vai oferecer ao mercado. Um dos piores erros que podem ser cometidos por alguém que está a iniciar um negócio é a imitação, se Samera está a fazer, como é que eu não posso fazer? Mas não é bem assim.

Governador de Cabo Delgado volta a apelar ao regresso dos empresários

O responsável pede que os empresários retomem as atividades considerando que é preciso que se dê um voto de confiança ao trabalho feito pelas Forças de Defesa e Segurança no combate aos ataques armados em Cabo Delgado.

“Há condições sim para realizar actividades económicas (…) nós continuamos a convidar aos empresários e investidores para que neste momento façam o melhor aproveitamento para poderem retomar as suas atividades”, disse Valige Tauabo.

“A população regressou de forma voluntária e já se instalou em quase cada distrito [afetado pela insurgência]. Neste momento, podemos dizer que pelo menos 65% da população encontra-se nos seus distritos”, acrescentou o governador.

A província de Cabo Delgado enfrenta há quase seis anos a insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

No terreno, em Cabo Delgado, combatem o terrorismo, em ataques que se verificam desde outubro de 2017 e que condicionam o avanço de projectos de produção de gás natural na região, as Forças Armadas de Defesa de Moçambique, desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

O conflito no norte de Moçambique já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, enquanto o Presidente moçambicano admitiu “mais de 2.000” vítimas mortais.

Administradora da Transnet demite-se do cargo em meio a crise

A gestora comunicou a decisão por escrito na manhã de hoje aos funcionários da empresa, após ter sido “pressionada” nesse sentido nas últimas quatro semanas pelo novo conselho de administração da Transnet, avançou a imprensa local.

Na semana passada, a administradora da Transnet, Portia Derby, demitiu-se também do cargo que exerceu desde Fevereiro de 2020, juntamente com a directora financeira do grupo, Nonkululeko Dlamini, anunciou a empresa pública em comunicado a que a Lusa teve acesso.

A Transnet reportou prejuízos de 5,7 mil milhões de rands, no exercício financeiro de 2022/23.

Os volumes de exportação ferroviária caíram de 213 milhões de toneladas em 2018/2019 para 149 milhões de toneladas no último exercício financeiro, segundo a imprensa local.

No dia 1 de Setembro, o ministro das Empresas Públicas, Pravin Gordhan, anunciou a criação de um novo conselho de administração na Transnet, liderado por Andile Sangqu, garantindo “reverter radicalmente” o declínio operacional e financeiro reportado pela estatal de portos e caminhos de ferro sul-africana, nomeadamente a subsidiária Transnet Freight Rail.

“O desempenho de 2022/23, juntamente com as conclusões críticas do Auditor Geral, exigem medidas urgentes e correctivas, especialmente dentro da divisão Transnet Freight Rail (TFR)”, disse o governante sul-africano em comunicado que antecedeu a apresentação dos resultados anuais da empresa pública.

Na apresentação dos resultados financeiros, a Transnet anunciou o reforço de locomotivas na exportação de minério, nomeadamente carvão, para países vizinhos, destacando Moçambique como prioridade da nova estratégia de recuperação financeira da empresa pública.

O Conselho de Minerais da África do Sul, que representa as mineradoras, estimou em 100 mil milhões de rands em perda de receita devido aos constrangimentos operacionais logísticos, o que significaria cerca de 50 mil milhões de rands em receitas fiscais para o Estado, sublinhou.

Os principais produtores de carvão anunciaram recentemente planos de reestruturação e despedimento de trabalhadores, apontando a inviabilidade do transporte rodoviário de carvão para os portos, segundo a imprensa local.

Empresa aérea da RSA passa a ligar Joanesburgo e Maputo

De acordo com informação da companhia, que já transportou mais de 30 milhões de passageiros, a FlySafair realiza voos domésticos na África do Sul, entre oito localidades, além de voos internacionais para as Maurícias e Zanzibar (Tanzânia).

“Na primeira semana de outubro, estaremos a expandir a nossa rede de rotas adicionando voos de Joanesburgo para Livingstone, Harare, Victoria Falls e, claro, Maputo”, acrescentou fonte da companhia.

O voo de estreia da FlySafair para Moçambique parte hoje às 18:20 de Joanesburgo, para aterrar em Maputo cerca de uma hora e dez minutos depois. No planeamento da companhia, estão previstos voos ao domingo, segunda, quinta e sexta-feira.

“A FlySafair é uma companhia aérea de baixo custo sul-africana que iniciou suas operações em outubro de 2014 e está expandindo sua rede de rotas para países vizinhos da África Austral. A companhia aérea faz parte da Safair Operations, que tem sido um dos principais fornecedores de serviços de aviação especializados em África desde sua fundação em 1965”, explica a transportadora.

 

Sector privado propõe ao Governo a revisão de custos aduaneiros

A proposta foi apresentada num encontro entre a CTA e o Ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreno, na cidade de Maputo,no âmbito das reclamações do sector privado em relação à implementação do Programa de Avaliação da Conformidade (PAC).

Segundo uma nota da CTA, a organização recomendou a revisão de alguns aspectos do processo, principalmente no que diz respeito à lista dos produtos a serem submetidos à avaliação e os custos inerentes ao processo.

“Até ao momento, quase todos os produtos constantes da Pauta Aduaneira seriam objecto de avaliação da conformidade. Para o sector privado, o custo de 250 dólares, sendo por consignação, seria muito oneroso às indústrias na importação de matérias-primas, penalizando, deste modo, o sector produtivo importador”, diz o documento.

Em reacção às reclamações dos empresãrios, Moreno recomendou o adiamento da implementação do Decreto que aprova o Programa de Avaliação da Conformidade para dar lugar ao processo de revisão dos aspectos considerados nocivos ao comércio externo.

“Ficou acordado que as equipas técnicas, do INNOQ e da CTA, vão trabalhar numa lista consensual sobre os produtos mais propensos à contrafacção que, numa primeira fase, serão abrangidos pelo processo de avaliação. A lista deverá ser apresentada dentro de 15 dias para sua aprovação”, esclarece a nota.

Moreno afirmou, entretanto, que o PAC é um instrumento importante para a verificação da qualidade dos produtos, em defesa do consumidor e do mercado, assim como para a proteção da indústria nacional.

 Rubis de Moçambique dinamizam o mercado da África Austral

Segundo o portal está prevista a entrada em funcionamento de uma segunda fábrica de processamento em Montepuez durante o primeiro semestre de 2025, o que permitirá à Gemfields, introduzir novos produtos de rubi no mercado e explorar mais a sua área de licença.

A Gemfields explora os rubis de Cabo Delgado, em Namanhumbir através da empresa Montepuez Ruby Mining (MRM). Os depósitos de Montepuez foram descobertos em 2009. O envolvimento da Gemfields começou em junho de 2011, quando foi assinado um acordo de joint venture entre a Gemfields e a Mwiriti Lda, o detentor original do título.

Nesse processo, a Gemfields adquiriu 75 por cento da mina de Montepuez. É geralmente reconhecida como um dos maiores depósitos de rubi no mundo e a maior mina de rubi em produção.

A MRM tem anunciado, pelo menos duas vezes por ano, receitas da venda de rubis, que aconetecem fora do país. Os lucros dos leilões rondam em média aos 37,2 milhões de dólares americanos.

Igualmente, as esmeraldas da Zâmbia, que se encontram entre as mais antigas da Terra, são apontadas como estando ao lado dos rubis nacionais e a movimentar o mercado da região.

ExxonMobil vai reabilitar a rede eléctrica em Palma

A reabilitação, que beneficiará cerca de 2 mil habitantes de Palma, está orçada em cerca de 500 mil dólares americanos, a serem desembolsados pelos parceiros da Área 4 da Bacia do Rovuma em Cabo Delgado, representados pela ExxonMobil.

Palma é um dos distritos de Cabo Delgado que está a ser atacado por terroristas islâmicos. Em Março de 2021, os insurgentes ocuparam a cidade de Palma, causando danos em infraestruturas.

A reabilitação da rede eléctrica de Palma consistirá na construção de oito quilómetros de transmissão de 33 Kilovolt (KV), apoiados em postes de madeira, e na instalação de três transformadores de 160 Kilovoltamperes (kVA).

Incluirá a construção de 12 quilómetros de linha de transmissão de baixa tensão e a instalação de 150 postes de iluminação pública.

Para o efeito, o Presidente do Conselho de Administração da (EDM), Marcelino Gildo, e o director-geral da ExxonMobil-Moçambique, Arne Gibbs, assinaram uma carta de intenções numa cerimónia realizada em Maputo, na terça-feira.

A carta estabelece os termos e condições sob os quais a EDM e os parceiros da Área 4 irão, num futuro próximo, assinar um memorando de entendimento para a execução do contrato.

“É nossa expectativa que a implementação deste projecto impulsione iniciativas que contribuam para o desenvolvimento social e económico de Palma e arredores”, disse Gildo, minutos depois da assinatura do documento.

A ExxonMobil está a liderar a construção e operação de todas as futuras instalações de liquefação de gás natural e instalações relacionadas para o bloco de águas profundas da Área 4, operado pela Mozambique Rovuma Venture (MRV), uma joint venture detida pela ExxonMobil, a empresa de energia italiana ENI e a CNPC da China.