“A situação de segurança na área onde vai ser implementado o projecto da Total e da ExxonMobil, no nosso entender, melhorou bastante. Naturalmente que antes da retoma das actividades há todo um cuidado a observar por parte das empresas que vão executar os investimentos”, disse Carlos Zacarias.

Em Abril do ano passado, a multinacional Total anunciou a retirada, em Afungi, de todo o pessoal do Projecto Mozambique LNG, alegando motivo de força maior.

O projecto Mozambique LNG offShore, avaliado em cerca de 20 mil milhões de dólares, tem por objectivo viabilizar a exploração de 13,12 milhões de toneladas de gás recuperável em 25 anos e gerar lucros de 60,8 mil milhões de dólares, dos quais metade para o Estado moçambicano.

A Total E&P Mozambique Área 1 Limitada, subsidiária detida integralmente pela Total SE, opera o projecto Mozambique LNG, com um interesse participativo de 26,5%, juntamente com a ENH Rovuma Área Um, S.A. (15%), a Mitsui E&P Mozambique Área 1 Limited (20%), a ONGC Videsh Rovuma Limited (10%), a Beas Rovuma Energy Mozambique Limited (10%), a BPRL Ventures Mozambique B.V. (10%) e a PTTEP Mozambique Área 1 Limited (8.5%).

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