Quarta-feira, Fevereiro 5, 2025
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92 centros de saúde vão beneficiar de Energia Solar

A iniciativa Power África liderada pelo Governo dos Estados Unidos da América anunciou hoje 2,6 milhões de dólares em subsídios para nove empresas de energia solar africanas, onde se inclui uma de Moçambique.

A beneficiária é a Solar Works que vai eletrificar 92 centros de saúde rurais na província de Sofala, centro do país, e garantir a sua manutenção durante cinco anos. A falta de manutenção é uma das principais razões para que muitos sistemas fiquem inoperacionais pouco depois de ativados.

O comunicado não especifica quanto será atribuído à empresa moçambicana, mas refere que a totalidade dos subsídios a distribuir na África Subsariana vai beneficiar 288 unidades de saúde.

Um total de 60% dos espaços dedicados à saúde na África Subsariana não tem acesso a eletricidade e dos que têm, apenas 34% dos hospitais e 28% dos centros têm um acesso fiável e 24 horas por dia, refere a iniciativa em comunicado.

Conselho de Ministros aprova propostas de PES e Orçamento de Estado para 2021

Filimão Swaze, porta-voz do Conselho de Ministros
Filimão Swaze, porta-voz do Conselho de Ministros

O Governo aprovou, em sessão do Conselho de Ministros, as propostas de Plano Económico e Social (PES) e Orçamento de Estado (OE) para 2021, que serão em breve submetidos ao Parlamento para aprovação.

As linhas do PES foram avançadas pelo porta-voz do Conselho de Ministros (CM), Filimão Swaze, no final da 35ª sessão ordinária do órgão, e apresentam uma projecção de crescimento económico tão modesto quanto deste ano.

“O Plano Económico e Social prevê um crescimento de 2,1%, manter a taxa de inflacção média anual em cerca de 5%” apontam os números divulgados pelo porta-voz do CM.

A proposta aponta ainda como objectivos do PES, “alcançar um valor de 3.768,8 milhões de dólares americanos, em exportação de bens e 3.273 milhões de dólares americanos de reservas Internacionais Líquidas (RIL)”, o equivalente a 6,8 meses de cobertura das importações de bens e serviços factoriais, que do resto, corresponde ao que tem sido a média dos últimos anos.

Orçamento de Estado:

A proposta orçamental apresenta um crescimento em quase todos os níveis, comparativamente à lei orçamental em vigor. Dos números já avançados consta que uma arrecadação fiscal de mais de 309 biliões de Meticais, cerca de 30 por cento acima do que foram as previsões deste ano, e um défice de 41 biliões de Meticais, perto da metade do que foi do orçamento inicial para 2020.

Depois de cinco anos sem contar com ajuda orçamental dos parceiros internacionais, nomeadamente, o FMI, para o próximo ano, o Governo está animado e conta com o regresso dos doadores.

“Temos estado a assistir ao retorno das entidades que têm estado a apoiar o nosso Orçamento de Estado e esperamos que essa tendência seja crescente à medida que vamos reganhando a confiança dos mercados internacionais, pelo que a entrada do FMI não será nenhuma surpresa nesta onda de retorno dos nossos parceiros” vaticinou.

Ainda na sessão tida recentemente, o executivo apreciou a proposta de revisão da Lei do SISTAFE, tendo como objectivo principal, trazer mais eficácia ao sistema, em função da realidade actual.

Mais de 900 empresas concorreram a linha de financiamento em Moçambique

No total, 925 empresas concorreram a linha de financiamento disponibilizada pelo Governo face ao impacto da covid-19 e, segundo o presidente do Banco Nacional de Investimento (BNI), Tomás Matola, a procura por apoio foi maior do que a instituição esperava, havendo um défice de 8,4 mil milhões de meticais para responder à demanda.

“Estamos a trabalhar com os nossos parceiros para ver se conseguimos incrementar este valor e muito provavelmente vamos conseguir”, declarou Tomás Matola, durante uma conferência de imprensa que marcou o encerramento da submissão de candidaturas para a linha de financiamento.

Segundo a fonte, as empresas do ramo comercial foram as que mais pediram o apoio, com 37 %, seguido do setor da hotelaria e turismo, com 10 %, sendo que os restantes pedidos foram de empresas de áreas como a agricultura, transporte, construção, educação, entre outras. Do total de pedidos, 515 (55%) são de empresas do Sul do país, 230 do Centro e 180 do Norte de Moçambique, acrescentou Tomás Matola.

Das propostas que o BNI recebeu, pelo menos 225 já foram analisadas e, deste número, a entidade aprovou 100, 50% das quais de empresas da zona Sul, 35 do Centro e 15 do Norte. Dos 1,6 mil milhões de meticais disponíveis para as empresas, mil milhões foram disponibilizados pelo Governo e 600 milhões são do BNI.

O fundo foi anunciado em maio pelo Governo moçambicano, no âmbito das medidas económicas visando a mitigação dos efeitos do novo coronavírus. A taxa de juro do financiamento será de 8% a 12%, em função do perfil de risco do devedor, mas sempre abaixo da taxa de juro de referência (‘prime rate’) fixada pelo Banco de Moçambique e Associação Moçambicana de Bancos.

O fundo destina-se ao apoio à tesouraria e às necessidades de investimento e aquisição de equipamento das empresas, bem como a manutenção e geração de novos postos de trabalho face ao efeito do novo coronavírus.

Moçambique prepara-se para cair no ranking do Doing Business

Depois de fechar 2019 na 135ª posição do relatório que mede a facilidade de se fazer negócio em 190 nações, as coisas podem ter piorado para Moçambique nos últimos meses. Embora 2020 não esteja a ser fácil para nenhum país, Moçambique enfrenta mais do que a pandemia da Covid-19.

Os cada vez mais proeminentes conflitos em Cabo Delgado estão a deixar a situação económica mais difícil ainda. O vídeo que viralizou nas redes sociais mostrando uma mulher indefesa sendo cruelmente espancada e assassinada deixou o país em choque, levantando debates vigorosos sobre a eficiência das Forças de Defesa e Segurança (FDS).

Em paralelo, a Amnistia Internacional (AI) que já vinha denunciando a actuação das FDS em supostas atrocidades naquela zona, pediu uma investigação sobre o caso. A mesma solicitação foi feita pela Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) e reforçada por outras organizações.

Mas a esta altura trata-se de uma investigação de pouca valia, pois o estrago está feito e é tarde demais para adiar seus efeitos. De forma isolada, a Covid-19 demonstrou força suficiente para abalar a economia nacional e não são poucos os sectores que sofreram gravemente. A isso soma-se a instabilidade que se vive em Cabo Delgado, dois problemas que já colocam Moçambique numa posição difícil.

Os ataques terroristas em Cabo Delgado vão e já estão a retrair investimentos no país. Entretanto, existe um outro conflito no centro do país que compete para tornar a já instável situação económica, pior. Os ataques armados nas províncias de Sofala e Manica também deixam investidores hesitantes e com dúvidas sérias sobre se vale a pena investir no país ou não. O Banco de Moçambique sabe e admitiu isso em declarações do próprio Governador.

Ora, as principais vias rodoviárias de Sofala constituem corredores comerciais importantes já que se comunicam com o Porto da Beira, ponto estratégico para a importação e exportação de mercadorias. Por conseguinte, a insegurança nas estradas daquela província abalam o Comércio Internacional.

No relatório de 2019, o Doing Business considerou que os portos moçambicanos analisados “tendem a superar os portos vizinhos da Tanzânia e da África do Sul”, em termos de preço e tempo de importação e exportação. Mas como é natural se trata de uma vantagem que não pode ser segurada por muito tempo enquanto os conflitos perdurarem.

Seria preciso um milagre para o país segurar sua posição de vantagem, melhorar e subir no ranking. De qualquer forma, mesmo sem colocar o Doing Business em perspectiva, a situação de Moçambique é claramente pouco convidativa para atrair novos investimentos.

Por um lado, os ataques em Cabo Delgado e no centro do país dão bases para se concluir que há medo de investir no país. Por outro, não vimos melhorias significativas em outras áreas de negócio, tais como: abertura de empresas, registo de propriedades e execução de contratos.

De forma geral, muitas das instituições que lidam com tais questões estiveram a funcionar a meio gás por causa das medidas impostas para a prevenção da Covid-19. Daí que de um jeito ou de outro é quase certo que a posição do país não está assegurada.

Agro-Jovem recompensa honestidade e determinação dos empreendedores

Mais de 300 mil meticais para reforço de negócios, entregues a empreendedores que desenvolveram os seus negócios e garantiram a criação de postos de trabalho, cumprindo com as suas obrigações.

Duas empresas lideradas por jovens, baseadas nas cidades de Nacala e Cuamba receberam da Gapi, um incentivo em forma de“investimento social”num montante que totaliza 320 mil MT por terem bom desempenho e cumprido o contrato de financiamento no âmbito do programa Agro-Jovem.

Estas duas empresas, que, conjuntamente, empregam 20 pessoas das comunidades onde estão inseridas, são pertença de Filomino Gonçalves e Isaías Emiliano e Abdul Buana e Juvêncio Burine, respectivamente. Ambas operam no ramo avícola.

A “Mualakhu”, termo que significa galinha em Macua, está no negócio de criação e comercialização de frango de corte; a “VetService” presta serviços de formação e apoio a criadores e venda de ração para cães e aves.

“Este valor vai fazer com que consigamos adquirir mais produtos, remédios e ração dos animais, e expandir ainda mais os nossos serviços na província de Nampula. Estamos gratos por este prémio que é um reconhecimento por termos conseguido honrar com o financiamento” – declarou o co-proprietário da Vet Service, Isaías Emiliano.

O instrumento de “investimento social” faz parte de um incentivo concebido pela Gapi-SI no âmbito do Agro-Jovem, que prevê a devolução aos beneficiários de uma parte do valor do capital financiado e reembolsado. São elegíveis os empreendedores que apresentem bom desempenho nos seus negócios e cumpram com o contrato de financiamento.

“Estes são dois exemplos claros da importância de implementar projectos com uma abordagem que combine financiamento com assistência técnica em mentoria e orientação na gestão de negócios. Quando se é jovem e se começa um negócio as dificuldades, barreiras e riscos são enormes. Precisam deste tipo de apoio e metodologia de assistência que a Gapi disponibiliza nos seus programas.” – afirmou Edwina Ferro, coordenadora do programa Agro-Jovem.

O Agro-Jovem é um programa financiado pela Danida e lançado pelo Chefe do Estado em 2015, com o objectivo de apoiar as instituições de ensino a estimular o empreendedorismo no seio dos jovens recém-formados em matérias relevantes para o desenvolvimento de negócios com impacto positivo na segurança alimentar.

Até finais de Agosto e além de actividades de formação abrangendo cerca de 2500 jovens técnicos envolvendo 20 instituições de ensino,o programa financiou 265 empreendedores em todo país num montante da ordem de um milhão de dólares. Cerca de 40 por cento dos beneficiários operam nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula.

Reabertura de praias e fronteiras reanima turismo na Ponta d’Ouro

Os operadores turísticos da Ponta d’Ouro, na província de Maputo, dizem-se animados com o regresso às praias e esperam que com a possível reabertura da fronteira com a África do Sul o seu negócio ganhe fôlego, depois de meses sob flagelo da COVID-19. Entretanto, na primeira semana de retoma às praias, a temperatura era desfavorável e quase que não houve banhistas na Ponta d’Ouro.

O Coronavírus ditou um novo estilo de vida marcado por restrições no mundo para controlar a propagação da doença. O encerramento das fronteiras e praias foi inevitável e só há pouco tempo alguns países iniciaram um alívio gradual às proibições.

O turismo ficou afectado pela COVID-19 e quase à beira do colapso precisa de praias e fronteiras abertas para se reanimar. No dia 15 de Setembro, as praias moçambicanas foram reabertas mas quase ninguém foi à Ponta d’Ouro. Aquele espaço de lazer estava deserto, facto que predominou por quase cinco meses, deixando seca a fonte de dinheiro das estâncias turísticas.

“Resumindo, nós estamos em crise porque as pessoas não eram permitidas ir à praia e nós dependemos disso para ter clientes”, disse Firmino Massinga, um operador turístico na Ponta d’Ouro. Os operadores turísticos dependem da praia para ter clientes e estes do clima para se fazerem às praias. Na primeira semana da permissão para se frequentar as praias a temperatura não estava favorável.

O trabalho das estâncias turísticas deverá ter em conta as medidas de prevenção do novo Coronavírus, sobretudo com a possível reabertura das fronteiras com a vizinha África do Sul, país com mais de 600 mil casos positivos do novo Coronavírus.

“Água, sabão e máscara não podem faltar. É o que estamos tentar fazer. Agora, do distanciamento [físico] é difícil falar. Mas estamos a tentar…”, apontou Maria Madalena. Para os restaurantes, a regra é a mesma: “temos desinfectantes, os trabalhadores com máscaras e medimos a temperatura. Nós seguimos todas as regras de prevenção do novo Coronavírus”, garantiu Firmino Massinga.

Com a reabertura das fronteiras, a África do Sul impôs a apresentação do teste negativo do novo Coronavírus a todos os visitantes que chegarem àquele país. Espera-se que medidas similares sejam tomadas do lado moçambicano, em caso de abertura, como forma de evitar o aumento do número de casos importados da terra do rand.

Financiamento de GNL em Moçambique

Com oito projectos planeados de gás natural liquefeito (GNL) contendo uma capacidade total de liquefação de 44 milhões de toneladas, a África Subsariana deve se tornar um líder regional na produção e exportação de GNL, respondendo por 8% da capacidade global potencial em meados da década de 2020.

Moçambique emergiu como um hotspot de GNL no continente e prevê-se que se torne um dos dez maiores produtores de GNL a nível mundial nos próximos cinco anos, ancorado por dois desenvolvimentos de grande escala na Área 1 e Área 4.

Em Novembro, o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) aprovou um empréstimo de 400 milhões de dólares para apoiar a construção de uma planta integrada de GNL, incluindo o desenvolvimento de campos de gás offshore na Área 1 e uma planta de liquefação de duas unidades com capacidade de 12,9 milhões de toneladas por ano.

Liderado pela Total, o projecto Mozambique LNG Área 1 representa o maior investimento directo estrangeiro no continente até ao momento. O BAD actua como uma das várias instituições, que vão desde bancos comerciais a instituições financeiras de desenvolvimento e agências de crédito à exportação, que fornecem financiamento de dívida sénior para o projecto.

Com a Decisão Final de Investimento (DFI) feita em Junho de 2019, a produção está prevista para 2024. A produção e exportação de GNL da Área 1 serão complementadas pelo projecto vizinho da ExxonMobil Rovuma LNG localizado na Área 4.

O desenvolvimento visa extrair gás natural de um bloco de águas profundas que contém mais de 85 trilhões de pés cúbicos de gás e produziria cerca de 15,2 milhões de toneladas por ano. Embora a ExxonMobil estivesse preparada para a DFI, no projecto em 2020, a decisão foi adiada indefinidamente devido à pandemia da COVID-19.

Académicos defendem que o défice tecnológico trava transição para “nova pedagogia”

O acentuado défice tecnológico de Moçambique é um travão ao salto necessário para uma “nova pedagogia” que será dependente de meios digitais e terá uma “matriz híbrida”, defenderam recentemente académicos moçambicanos.

As dificuldades na transição do tradicional ensino presencial para o digital em Moçambique foram tema do debate “Celebrar a Universidade, perspectivar o Ensino Superior no séc. XXI”, promovido através da Internet pela Universidade Politécnica de Maputo.

Danilo Barbato, académico e especialista em gestão de recursos financeiros no ensino superior, assinalou que o baixo acesso dos alunos moçambicanos à Internet constitui um entrave ao impulso reformador imposto pela nova conjuntura no contexto da pandemia de covid-19.”Dos cerca de 30 milhões de habitantes de Moçambique, apenas 20% têm Internet, o que torna o ensino digital um desafio colossal”, afirmou.

Considerando inevitável o modelo híbrido de ensino, que vai assentar na combinação entre a presença na sala de aulas e o ensino virtual, Danilo Barbato defendeu um “consórcio para a inclusão digital”, através da mobilização de escolas, empresas e entidades públicas.”Temos de nos preparar para um cenário em que o professor vai deixar de ser o núcleo central do processo educativo, porque a capitalização dos meios digitais vai conferir um maior espírito autodidacta aos estudantes”, referiu.

Por seu turno, o reitor da Universidade de Moçambique (UDM) e filósofo Severino Ngoenha considerou incontornável “uma nova pedagogia” imposta por um maior recurso aos meios digitais no ensino. “Os meios digitais que os alunos viam como lazer passam a ser meios didácticos e as plataformas digitais serão a nova pedagogia”, frisou Ngoenha.

Lourenço do Rosário, fundador da Universidade Politécnica, a primeira privada em Moçambique, considerou necessário que as instituições de ensino superior no país voltem a ganhar autonomia para imporem o seu destino, criticando a burocratização pelo Estado na definição dos programas lectivos das universidades.

“O diálogo entre pares das universidades sobre a definição programática da formação universitária foi entregue a um debate de burocratas que retirou autonomia às universidades”, criticou Lourenço do Rosário. Nesse sentido, prosseguiu, é urgente que as instituições de ensino recuperem o direito de traçar o seu próprio caminho.

MOZAMBIQUE GAS & POWER 2021

A primeira exposição de Gás e Energia em Moçambique organizada pela Africa Oil & Power será realizada a 8 e 9 de março do próximo ano.

“A Africa Oil & Power vai trazer investidores globais e decisores políticos no sector do petróleo e gás para a primeira Exposição e Conferência ‘Mozambique Gas & Power’, com o tema “Alavancando o Gás Natural Liquefeito: Construindo um Moçambique Próspero”.

O certame vai decorrer de 8 e 9 de março do próximo ano, sendo focado na diversificação da exploração, investimento, construção de capacidade local e dando primazia às mulheres através da Iniciativa Equalby30.

No dia 10 de março haverá espaço ainda para várias reuniões de trabalho que vão dedicar-se aos programas de formação e certificação para os empresários e empreendedores locais.

Para mais Informações clique aqui.

Mozambique Webinar

A COVID-19 tem desestabilizado o mercado de óleo e gás em todo o continente, atrasando projectos e criando obstáculos para o desenvolvimento de novas indústrias.

Mas com as viagens limitadas devido ao COVID-19, Moçambique tem uma nova oportunidade para preencher uma lacuna de força de trabalho criada pelas restrições do COVID-19.

Que formação e educação devem ser priorizadas para os moçambicanos durante este tempo?

Como o país pode preparar melhor seu sector doméstico para actividades em 2021 e depois? Quais são os desafios que o sector local de Moçambique enfrenta para participar plenamente na indústria de petróleo e gás e como esses desafios podem ser mitigados?

O webinar de Moçambique está agendado para começar em 24 de Setembro de 2020 às 16:00 SAST.

Para mais informaçõesvisite: www.aopwebinars.com