Quarta-feira, Maio 15, 2024
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CDM (Cervejas de Moçambique)

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A Cervejas de Moçambique (CDM), é líder no mercado de bebidas alcoólicas em Moçambique. Subsidiária da AB InBev (líder mundial no negócio de cervejas e refrigerantes), a CDM é uma empresa construída na base de um legado de tradição cervejeira com mais de 100 anos. A CDM produz e distribui marcas locais e internacionais que sejam as preferidas pelos consumidores.

SOBRE A CDM:

A história da Cervejas de Moçambique iniciou em 1995. Foi neste ano que a CDM foi vendida ao grupo Sul-Africano, South African Breweries International, tendo este sido um dos primeiros investimentos externos efectuados em Moçambique na sequência de privatizações conduzidas pelo Governo.

Após vários anos de operação a partir de Maputo e Beira, em 2009, a CDM expandiu as suas infra-estruturas para a região Norte, com a construção da fábrica de Nampula.

Um dos últimos capítulos desta história acontece em Outubro de 2016, quando a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) fundiu-se com a SABMiller Plc, tornando-se assim, indirectamente, o accionista principal da CDM.

CONTACTOS:

Email: souCDM@mz.ab-inbev.com

Telefone: Tel: +258 21 352 300 & Fax: +258 21 475 180

Morada: Rua do Jardim, 1329, PO Box/Caixa Postal 3555, Maputo-Moçambique

Website: https://cdm.co.mz/

LAM- Linhas Aéreas de Moçambique

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DESCRIÇÃO: 

Linhas Aéreas de Moçambique, também conhecida pela sua sigla LAM, é uma companhia aérea com sede na cidade de Maputo, Moçambique.

SOBRE A LAM:

A LAM tem como missão o transporte por via aérea de passageiros, carga e correio nos serviços doméstico, regional e internacional, de carácter regular e não-regular.

A atual LAM foi criada pelo governo português em 1936 com a designação de Direcção de Exploração de Transportes Aéreos (DETA), como uma divisão de exploração dos serviços dos portos e de caminhos-de-ferro. O primeiro voo estava operando em 22 de dezembro 1937. Depois da sua criação, a existência como companhia caracterizou-se por um rápido desenvolvimento, respondendo às necessidades decorrentes da ligação aos países vizinhos, nomeadamente Essuatíni, África do Sul, Maláui e Zimbabué.

Após a independência de Moçambique em 1975, é extinta a DETA e criada a LAM, uma empresa estatal sob tutela do Ministério dos Transportes e Comunicações entre 1980 e 1989.

CONTACTOS:

Email: linhadocliente@lam.co.mz

Telefone: +258 21 326001

Morada: Av. Karl Marx, 220
Website: https://www.lam.co.mz/

Televisa

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DESCRIÇÃO: 

A TELEVISA é uma empresa nascida no universo das telecomunicações de Moçambique com o propósito de operar na área das infra-estruturas de suporte das redes.

SOBRE A TELEVISA:

Estando essencialmente orientada para a realização de projectos, instalação e manutenção de redes e sistemas de telecomunicações, beneficia da tecnologia e da experiência de dois parceiros: o Grupo Visabeira – líder em Portugal nas áreas de prestação de serviços em redes de telecomunicações e de distribuição de energia – e do operador incumbente de telecomunicações local, TMCEL – Moçambique Telecom.

Dotada de meios técnicos e humanos de elevada capacidade, a TELEVISA desenvolve actividades de planeamento, projecto, construção, instalação e manutenção. Sendo uma empresa integradora de soluções globais, possuindo um amplo conhecimento de redes fixas – incluindo as RNG (redes de nova geração) – e móveis e de todos os tipos de infra-estruturas tecnológicas.

Em cada um destes casos a TELEVISA envolve-se no projecto, instala e garante a manutenção, estando envolvida do primeiro ao último momento de implementação.

No caso das redes de televisão por cabo, a TELEVISA constituiu-se como principal fornecedor de serviços desde o início desta actividade. Numa parceria com a extinguida TDM, desenvolveu e implementou a rede da TVCABO, a qual neste momento cobre as cidades de Maputo, Matola, Beira, Nampula, Tete e Pemba.

Com sede em Maputo, a TELEVISA trabalha em todo o território de Moçambique, tendo delegações em Xai-Xai, Inhambane, Quelimane, Beira, Chimoio, Tete, Lichinga, Nampula, Nacala, Pemba e Cuamba.

CONTACTOS:

Email:  televisa@visabeira.mz

Telefone: +258 21 480 600

Morada: Av. dos Presidentes 1750-Maputo-Moçambique

Website: https://televisa.co.mz/pt/home

No âmbito das energias renováveis: FNB defende financiamento a longo prazo

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O First National Bank (FNB) Moçambique defendeu, no decorrer do Mozambique Virtual Gas Summit, que o capital inicial de projectos de energias renováveis deve ser assegurado por financiamentos a longo prazo, isto para garantir que o preço das energias renováveis seja cada vez mais acessível ao consumidor final.

O Mozambique Gas Virtual Summit teve lugar entre os dias 28 e 29 de Outubro passado e contou com a presença de diferentes participantes de vários países do mundo, tendo sido, este ano num formato diferente, devido às imposições das medidas de combate ao Covid-19.

O FNB foi um dos patrocinadores da cimeira e fez-se representar através de um stand digital e também da participação no painel de debate sobre a “ Transição e acesso à energia – o Casamento entre o Gás e as Energias Renováveis”, liderado por Keith Webb, Senior Investment Banker, do sector de Infrastructure Finance do Rand Merchant Bank (RMB) que, a par com o FNB, é membro do Grupo FirstRand, o maior grupo financeiro de África por capitalização bolsista.

Para Keith Webb, a produção de energia solar fotovoltaica renovável tem custos consideravelmente mais baixos em relação a outras formas de energia. “As infraestruturas de energias renováveis têm custos operacionais muito reduzidos. A solução para tornar a energia renovável mais acessível é amortizar o custo de capital inicial durante toda a vida útil do activo por meio de financiamentos de longo prazo (mais de 15 anos) ”.

O FNB recorda que, em tempos, uma das energias fósseis mais usadas foi o carvão, entretanto com a descoberta do gás e das respectivas tecnologias de transporte, as opções diversificaram-se e Webb refere que o futuro passa mesmo pelo gás, sobretudo o Natural Liquefeito, o Gás que será explorado na área 4 da Bacia do Rovuma pela multinacional Total.

Entretanto, há ainda um longo caminho a percorrer porque “a cadeia de valor de gás (produção de gás upstream, liquefação, transporte, importação e transporte ou tubulação e regaseificação) precisa de se tornar cada vez mais atractiva para competir com o carvão.

Um investimento inicial substancial irá, certamente, impulsionar este sector. Para tal é necessário um aumento da base de utilizadores – em primeiro lugar, por meio de centrais eléctricas alimentadas a gás em conjunto com fontes renováveis; e em segundo lugar, pelo uso doméstico de gás.

Economist prevê recessão de 2,3% este ano

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A consultora Economist Intelligence Unit (EIU) prevê que a economia de Moçambique tenha um crescimento negativo de 2,3% este ano, recuperando para 1,2% em 2021, devido aos impactos da pandemia de covid-19.

“Em 2021, assumindo que a pandemia está sob controlo, o PIB real deve aumentar 1,2%, a seguir a uma contracção estimada de 2,3% em 2020”, lê-se numa nota sobre a economia moçambicana.

No relatório, enviado aos clientes, os peritos da unidade de análise económica da revista britânica The Economist consideram que “a produção de carvão vai recuperar porque a exploração acelera gradualmente, depois de estar quase parada em 2020 devido à queda na procura de energia a nível mundial, e o setor da agricultura mantém-se forte, assente nas condições meteorológicas favoráveis”.

Para a EIU, a inflação vai subir de 3,2%, este ano, para 3,6% no próximo ano, impulsionada pelo aumento do consumo privado motivado pelo levantamento das restrições, mas o metical vai continuar a desvalorizar-se. “Antevemos então que a inflação acelere até ao final do nosso período de previsões, chegando a uma média de 8% em 2025 devido ao crescimento económico generalizado devido ao aumento dos investimentos no gás”, escrevem os analistas.

Sobre a actuação do Governo no combate à pandemia de covid-19, a EIU escreve que “os esforços do Executivo têm sido genericamente ineficazes na contenção da propagação do vírus, e a repressão à infração das regras têm inflamado as tensões sociais”.

Para estes analistas, “o Governo está a tentar reduzir a sua própria responsabilidade na contenção do vírus, empurrando o ónus para os indivíduos, enquanto dá prioridade à retoma da actividade económica”, mas conclui que “com espaço orçamental limitado para dar redes de segurança social aos mais desfavorecidos, o risco de instabilidade social será maior”.

TOTAL e UNILÚRIO em feira virtual de Emprego

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Em parceria com a Universidade UniLúrio, o projecto Mozambique LNG liderado pela Total realizou, na cidade de Pemba, Cabo Delgado, uma feira virtual de emprego, focado nos estudantes finalistas e licenciados desta Universidade.

A feira pretendia servir de plataforma de recrutamento de novos talentos para fazerem parte da força de trabalho da empresa, tendo em conta que serão criados cerca de 5.000 postos de trabalho durante os cinco anos de construção das instalações de Gás Natural Liquefeito na península de Afungi.

Paulo Manhique, gestor de Recursos Humanos da Total, referiu que o evento foi organizado em formato virtual devido as circunstâncias actuais que impõem distanciamento social.

“Este ano, o evento foi organizado em formato virtual devido às circunstâncias actuais que impõem distanciamento social, disse Paulo Manhique, Gestor de Recursos Humanos da Total. O gestor disse ainda que o recrutamento e formação de mão-de-obra moçambicana são componentes fundamentais da “nossa estratégia de conteúdo local explicou.

A UniLúrio tem estado a trabalhar com parceiros para contribuir para o desenvolvimento da região Norte de Moçambique, pois “essa é a sua missão”.

Esta é a segunda-feira de emprego promovida pela empresa em parceria com instituições de ensino superior do país. A primeira feira decorreu no campus universitário da Universidade Eduardo Mondlane, no ano passado.

A Total emprega directamente e através das suas contratadas, mais de 5.000 moçambicanos, o que representa 83% da sua mão-de-obra, dos quais 38% provêm de Cabo Delgado (26% de Palma e 12% do resto de Cabo Delgado).

Moza Banco e FNDS firmam parceria no âmbito do Projecto SUSTENTA

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Com o objectivo de apoiar o agro-negócio, O Moza Banco e o Fundo Nacional do Desenvolvimento Sustentável (FNDS), assinaram um protocolo para a disponibilização de um fundo no valor de cerca de 16,1 milhões de dólares meticais,# ao abrigo do Projecto SUSTENTA.

O protocolo enquadra-se na procura de soluções de financiamento que beneficiem “o sector primário da economia (agricultura) de uma forma consistente e verdadeiramente viável”.

As duas instituições entendem que o valor de financiamento “contempla uma linha de crédito destinada a apoiar o sector do agro-negócio, estando ainda acoplada de uma componente de subvenção não reembolsável e que se traduz numa comparticipação em fundos de apoio ao reforço dos capitais próprios das unidades empresariais”, refere uma nota enviada as redacções.

João Figueiredo, Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, disse, no acto de assinatura do protocolo com a FNDS, que a iniciativa é importante na medida em que com a colaboração do ministério da Agricultura e desenvolvimento Rural será possível determinar-se um equilíbrio saudável entre o envolvimento de capitais próprios e de financiamento bancário aos beneficiários destes financiamentos.

Cláudio Borges, presidente do conselho de administração do FNDS revelou que apenas 1% dos produtores agrícolas em Moçambique têm acesso ao crédito bancário. De modo a ultrapassar esta realidade, “acreditamos ser preciso criar produtos financeiros desenhados à medida dos vários intervenientes numa cadeia de valor agrícola.

Um destes produtos fica disponível ao mercado através desta parceria com o MOZA, havendo espaço, num futuro breve, para outros bancos comerciais participarem”, disse a fonte, salientando que através da parceria será possível dar “uma maior integração e desenvolvimento de cadeias de valor agrárias”.

O FNDS é uma instituição do Estado, subordinada ao Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER).

O Empresário Moçambicano Salimo Abdula, vence o Prémio EuroKnowledge

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O empresário moçambicano Salimo Abdula, presidente da Confederação Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP), venceu o prêmio Euroknowledge 2020. 

Euroknowledge Leadership Award é um dos maiores reconhecimentos anuais a individualidades que se destacam nas suas realizações e que deram uma contribuição significativa e impactante aos setores empresariais e ao desenvolvimento humano, tais como saúde, educação, ambiente de liderança e responsabilidade social corporativa.

A cerimónia de entrega de prémios foi realizada virtualmente a partir de House of Lords, de Londres, e houve ainda espaço para uma mesa-redonda que discutiu liderança e filantropia com homens de negócio de todo o mundo.

Falando momentos depois de receber o prémio de Liderança Empresarial (Business Leader Award), Salimo Abdula disse que era um privilégio ter o seu nome ligado a um prêmio que já distinguiu personalidades como Bill Gates e Aliko Dangote.

“O prémio eleva o nome de Moçambique, a marca CPLP e das diversas entidades a que estamos ligados. Por isso, gostaria de agradecer a todos pela confiança e, especialmente, à comissão da Euroknowledge e à Women Leaddership of Africa, que muito apoiaram para esta nomeação é resultado”, disse Salimo Abdula.

Eventos da Semana: de 02 à 06 de Novembro

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Confira os principais eventos que marcam o inicio do mês, de 02 à 06 de Novembro de 2020.

Corrida Virtual

Sobre o evento:

O Absa Virtual Race é um evento de maratona e ciclismo, criado pelo Absa Bank Mozambique, no qual pode participar de qualquer lugar, dentro e fora de Moçambique, de 2 de novembro a 21 de dezembro, permitindo-lhe ganhar prémios.

Data e hora: segunda-feira, 2 de novembro de 2020 às 13h15

Para se registar aceda: www.absavirtualrun.co.mz

Teletrabalho a luz da Proposta de Revisão da lei do Trabalho

Participe e o seu contributo para o aprimoramento do regime jurídico aplicável ao teletrabalho.  

Data e Hora: Quinta-feira, 05 Novembro 2020 as 14:30 

Painelistas:

Antonio Sousa (CTA) 

Baltazar Egídio (MITSS) 

Guerra Mandlate (BCI) 

Link de Registo: Zoom

Ciclo de Webinars

Acompanhe este ciclo de Webinars promovido pelo o Instituto de Estudos Sociais e Econômicos.

Data e hora: terça-feira, 03 de novembro de 2020 às 15h

Painelistas:

Yasfir Ibaimo (IESE) 

Agostinho Machava (CDD) 

Moderador: Celeste Banze (CIP) 

Link de inscrição: Zoom 

Data e hora: quarta-feira, 4 de novembro de 2020, às 16h 

Painelistas:

Félix Matusse (MGCAS) 

Ruth Castel-Branco (Universidade Witwatersrand) 

Moises Siuta (IESE) 

Moderador: Rosimina Ali (IESE) 

Link de inscrição: Zoom 

Data e hora: quinta-feira, 5 de novembro de 2020 às 16h 

Painelistas:

Roque Magaia (CTA) 

Moises Siuta (IESE) 

Michael Sambo (IESE) 

Moderador: Eleasara Antunes (DFID) 

Link de inscrição: Zoom

Analisar o que é relevante permite contar a história certa

As Experts em Monitorização e Análise Alison Williams e Orla Graham vão explorar neste Workshop a Framework para medir e analisar que interessa para as Relações Públicas, assim como explorar frameworks de Planeamento, que é uma componente crítica que qualquer Campanha de Comunicação de Relações Públicas.

A equipa da CARMA vai explicar como é que o seu Programa de Media Intelligence pode entregar Insights úteis e válidos para colocar em prática em todas as áreas da sua organização, com foco no Impacto e não apenas em outputs. Conheça neste Workshop as melhores dicas e melhores práticas internacionais para os Profissionais Séniores de Comunicação e RP, sobre como perceber e otimizar a “Measurement Journey” da sua organização. Saiba que Métricas e Metodologias determinam o Sucesso de uma Campanha de Comunicação e como as comunicar aos seus Stakeholders.

Para se registar: https://lnkd.in/dby38cQ

Participe dos nossos Webinars e mantenha-se sempre informado e actualizado sobre as reflexões e debates que conduzem o Pais ao desenvolvimento.

Vale Moçambique abre vagas de emprego para mulheres

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“Lugar da mulher é onde ela quiser”. Tendo em conta esta premissa e a sua política de diversidade e inclusão, a Vale Moçambique lançou um concurso público para a admissão de 170 profissionais para a vaga de Operador de Equipamentos de Instalação.

Esta é uma posição maioritariamente ocupada por homens, mas de forma a aumentar o número de mulheres nas áreas operacionais, a empresa incentiva à participação das mesmas no concurso.

Numa altura em que apenas 10% dos mais de 3,500 colaboradores directos da Vale é que são mulheres, a Vale espera que com essa abertura pelo menos 20% das vagas sejam ocupadas por mulheres e, de forma paulatina o número aumente, reforçando assim, o equilíbrio do género nas suas equipas.

A mineradora mantém a mesma política para os funcionários das empresas subcontratadas. Ao todo, entre postos de trabalho directos e indirectos, a Vale dá emprego a mais de 13 mil pessoas, sendo uma parte composta por mulheres.