Segunda-feira, Maio 20, 2024
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INP – Instituto Nacional do Petróleo

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Descrição

O Instituto Nacional de Petróleo, foi criado pelo Conselho de Ministros ao abrigo do Decreto n.º 25/2004 de 20 de Agosto, como entidade reguladora, responsável pela administração e promoção das operações Petrolíferas, é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial que desempenha as suas funções em conformidade com a legislação aplicável, assegurando-se-lhe as prerrogativas necessárias ao exercício adequado das suas competências com base na isenção, capacidade técnica e imparcialidade.

Contactos

Email: info@inp.gov.mz

Telefone: +258 21 248 300

Morada: Rua dos Desportistas, Parcela nº 259 E CP 4724

Website: www.inp.gov.mz

Digital Banking do Banco Único Premiado como melhor serviço digital de Moçambique

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A prestigiada publicação internacional Global Banking & Finance Review distinguiu novamente o Banco Único, desta vez com o prémio Best Digital Bank de Moçambique.

Este prémio é mais uma vez o resultado da aposta na Inovação e numa estratégia focada no Cliente que o Banco Único tem vindo a ter ao longo dos seus 9 anos de actividade.

Para isso tem feito um enorme esforço de melhorias constantes das suas plataformas e serviços digitais, inovando constantemente, de modo a ir sempre mais além na oferta de um serviço único e de excelência aos seus Clientes, o que tem valido ao Único uma série de Prémios Internacionais.

Valendo a pena relembrar que, por exemplo, o seu Serviço de Internet Banking é o mais premiado de todo o mercado.

Elsa Graça, CEO interina do Banco reitera que “este prémio vem mais uma vez reconhecer a estratégia que o Banco Único tem adoptado, desde a primeira hora, de ser um Banco totalmente orientado para o Cliente em todos os seus canais de comunicação”

A título de exemplo desta estratégia digital, o Único Mobile lançou recentemente mais uma novidade: as Push Notification, que são mensagens que aparecem no ecrã principal dos smartphones sem que os utilizadores as requisitem e sem que seja necessário fazer login no aplicativo bancário para as ver, o que permite receber notificações de actividade.

Desenhados com base no conhecimento profundo da realidade do mercado e especificamente concebido para responder às exigências dos Clientes do Único, oferecendo soluções inovadoras, boa performance das suas funcionalidades e uma lógica de navegação user-friendly, os Canais Digitais do Banco Único são uma referência no mercado moçambicano.

UEM promove investigação na área do ambiente

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A Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane, lançou o Centro do Direito de Ambiente e Biodiversidade e Qualidade de Vida, um programa para promover a investigação na área do ambiente.

“Queremos, através deste centro, contribuir para o nível da consciência jurídica ambiental entre os moçambicanos”, declarou recentemente, o ambientalista e coordenador do Centro do Direito de Ambiente e Biodiversidade e Qualidade de Vida, Carlos Serra.

O programa terá uma duração de seis meses e, além da área ambiental, visa promover pesquisas de outras áreas de interesse público, entre as quais o urbanismo, saúde pública, qualidade de vida e o património cultural.

“A ideia é promover o conhecimento, mas também contribuir para uma eventual reforma com subsídios para melhorarmos o quadro legal e sua implementação em Moçambique”, declarou Carlos Serra.

Segundo o ambientalista, a ideia é interagir com outras instituições públicas e privadas moçambicanas e internacionais para “maximizar os ganhos” do projecto.

O primeiro programa da iniciativa é subordinado ao tema “Direito à Cidade” e conta com 11 estudantes finalistas da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane e um da Universidade Católica de Moçambique.

“Eles vão ser orientados pelo Centro do Direito de Ambiente e Biodiversidade e Qualidade de Vida nos seus trabalhos finais. Cada estudante vai ter um subtema a partir do tema geral”, concluiu Carlos Serra.

TOTAL – Área I

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Sobre o projeto Moçambique LNG

O Mozambique LNG é o primeiro desenvolvimento de GNL onshore do país. O projeto inclui o desenvolvimento dos campos de Golfinho e Atum localizados na Área Offshore 1 e a construção de uma planta de liquefação de dois trens com capacidade de 13,1 milhões de toneladas por ano. A Área 1 contém mais de 60 Tcf de recursos de gás, dos quais 18 Tcf serão desenvolvidos com os dois primeiros trens. A Decisão Final de Investimento do projeto Mozambique LNG foi anunciada em 18 de junho de 2019, e o projeto está previsto para entrar em produção em 2024.

Sobre a Total Mozambique

Presente em Moçambique há quase 30 anos, a Total Moçambique é um importante player no mercado de produtos petrolíferos a jusante – rede de postos de gasolina, clientes industriais e mineiros, lubrificantes e logística. A Total tem uma participação de mercado estimada em 14%.

Sobre Total

A Total é uma ampla empresa de energia que produz e comercializa combustíveis, gás natural e eletricidade de baixo carbono. Nossos 100.000 funcionários estão comprometidos com uma energia melhor que seja mais acessível, mais confiável, mais limpa e acessível para o maior número de pessoas possível. Ativo em mais de 130 países, a nossa ambição é tornar-se o principal responsável pela energia.

 

 

Nome da Empresa: TOTAL E&P Moçambique Area 1 Lda.

Email: tepma1.communication@total.com

Telefone: +258 21 500 000

Morada: Avenida Julius Nyerere n. 3412 JN 3412 OFFICE PARK, MAPUTO,

Website: www.mzlng.total.com/

Negócio Fechado: Siemens Energy vai fornecer turbinas no Projecto Mozambique LNG

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REUTERS/Edgard Garrido

A CCS JV, uma joint venture entre a Saipem e a McDermott, selecionou a Siemens Energy para fornecer equipamentos de geração de energia e compressores de gás fervente para o Projecto Mozambique LNG na província de Cabo Delgado.

O projecto, liderado pela TOTAL, inclui o desenvolvimento de campos de gás offshore na Área 1 e uma planta de liquefação com capacidade superior a 12 milhões de toneladas por ano.

Como parte do contrato, a Siemens Energy fornecerá seis turbinas industriais a gás SGT-800 que serão usadas para geração de energia no local com baixas emissões, disse a empresa.

A classificação da turbina de 54 MW selecionada para este projecto tem uma eficiência bruta de 39%. É equipado com um sistema de combustão a seco de baixa emissão (DLE) que ajuda a melhorar o desempenho das emissões em uma ampla faixa de carga.

“O Mozambique LNG é o primeiro projecto de desenvolvimento de GNL onshore do país e terá um papel fundamental no atendimento da crescente demanda por energia nos mercados da Ásia-Pacífico, Oriente Médio e subcontinente indiano”, disse Thorbjoern Fors, vice-presidente executivo da Siemens Aplicações Industriais de Energia. A entrega dos compressores está prevista para 2021.

“Estamos orgulhosos de fazer parte deste importante projecto como fornecedor de equipamentos rotativos confiáveis”, disse Arja Talakar, vice-sênior presidente, da Siemens Energy.

O pedido de equipamento para o projecto de GNL de Moçambique vem na esteira de um recente acordo entre a Total e a Siemens Energy para avançar novos conceitos para a produção de GNL de baixas emissões.

 

AIE revê em baixa procura de petróleo

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A Agência Internacional de Energia (AIE) reviu em baixa as previsões para a procura global de petróleo no terceiro trimestre, tendo em conta as novas restrições à circulação em muitos países devido ao aumento da incidência da covid-19.

No entanto, ao mesmo tempo, aumentou ligeiramente os números em relação aos que tinha previsto em setembro para os últimos três meses do ano, quando esperava um consumo de 96,1 milhões de barris por dia.

Assim, os números para 2020 como um todo manter-se-iam inalterados, com uma procura média de 91,7 milhões de barris por dia, o que significaria menos 8,4 milhões de barris do que em 2019.

A agência também não alterou as suas projeções para 2021, quando espera uma recuperação de até 97,2 milhões de barris por dia, ou seja, mais 5,5 milhões do que este ano. A razão para o corte no terceiro trimestre é a fraqueza no consumo que registada este verão, especialmente na América do Norte (incluindo México) e Índia.

É verdade que em Julho a procura cresceu significativamente, em 3,4 milhões de barris por dia, uma vez que muitas das restrições anteriores impostas pela covid-19 desapareceram, o que representou um acréscimo de 14,7 milhões de barris face a abril, o momento mais baixo.

Em Agosto, houve um novo aumento de 1,5 milhões de barris por dia. Mas em Setembro, embora haja sinais de maior mobilidade laboral na Europa e na América do Norte e um aumento da procura na Índia no final da época das monções, as novas restrições de viagem pesaram na direção oposta.

Moçambique está no radar de Investidores Alemães

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Investidores alemães irão visitar Moçambique durante a Conferência e Exposição do evento Gas & Power 2021 que vai decorrer de 8 a 9 de Março de 2021.

O evento organizado pela Africa Oil & Power (AOP) em parceria com o Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME), será uma oportunidade para Investidores Alemães, aprofundarem as relações germano-moçambicanas à luz da recente descoberta de Petróleo e Gás, considerados como a “Grande Transformação” do País.

O Presidente Executivo da  Germany Africa Business Forum (“GABF”), Sebastian Wagner, afirmou que, Moçambique esta prestes  prestes a se tornar um player internacional no mercado global de energia, e apelou aos Investidores Alemães a participarem nesta transformação.

Segundo Sebastian Wagner, o sector de energia alemão continua entre os sectores mais inovadores da economia europeia. As empresas alemãs entendem que precisam desempenhar um papel forte e competitivo na África para garantir uma Alemanha mais limpa e mais forte.

“Moçambique é uma grande oportunidade para as empresas alemãs investirem em projectos de monetização de gás, petroquímica, projectos de energia, industrialização e diversificação imediata da economia que conduzem a empregos para moçambicanos e alemães”, acrescentou Wagner.

A Alemanha tem relações fortes com Moçambique desde a independência. Muitos moçambicanos estudaram e viveram na Alemanha, e a Alemanha tem fornecido um amplo apoio para apoiar a paz e a reconciliação em Moçambique.

“O empoderamento económico tem de ser o nosso próximo objectivo, e agora é a hora, “concluiu Wagner.

250 milhões de dólares serão investidos para melhoria da rede eléctrica no País

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O governo moçambicano aprovou recentemente um acordo de financiamento assinado em agosto com o banco indiano Exim Bank, que vai emprestar 250 milhões de dólares para a melhoria da rede elétrica no país.

O financiamento, cujo memorando foi assinado a 3 de agosto, visa melhorar a qualidade de energia elétrica nas cidades de Maputo e da Matola, disse o porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suazi, falando após uma sessão do órgão em Maputo.

O projecto pretende que 400 mil famílias entrem na rede elétrica pública anualmente, visando acelerar o objectivo de acesso universal à energia eléctrica até 2030. Segundo dados oficiais, o governo, precisa de 167 milhões de dólares para electrificar todas as sedes administrativas nas zonas rurais.

Das 135 sedes administrativas que ainda não têm energia no país, 94 vão ser ligadas à “rede elétrica nacional”, mas há outros 41 postos que serão alimentados por centrais solares autónomas por se localizarem longe da rede de energia do país.

Inflação deverá ficar nos 3% este ano

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A consultora NKC African Economics afirmou que a taxa de inflação em Moçambique deverá chegar a 3% este ano, aumentando ligeiramente face aos 2,8% registados no ano passado, devido à depreciação do metical em 14%.

Prevemos que a taxa de inação média vá aumentar marginalmente face aos 2,8% registados em 2019, e vemos espaço para o Banco de Moçambique baixar a taxa de juro directora em mais 100 a 150 pontos base até final deste ano, no seguimento da crise económica e das taxas de juro relativamente altas”, escrevem os analistas num comentário à inação de Setembro.

No mês passado, face a setembro de 2019, os preços subiram 3% em Moçambique, a maior subida desde maio, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas, que dá conta de um aumento de 0,3% face ao nível de preços registado em agosto.

“O metical desvalorizou 14% desde o princípio de 2020, num contexto de queda dos preços das matérias primas exportadas e da aversão global ao risco”, comentam os analistas na nota enviada aos clientes, e que a Lusa teve acesso.

Moçambique é um importador líquido da maioria dos bens de consumo, “por isso uma moeda mais fraca é fortemente associada a preços mais altos para os consumidores”, notam os analistas, concluindo que “a seca regional no sul e o conflito em Cabo Delgado, que desalojou mais de 300 mil pessoas, também devem aumentar a insegurança alimentar e estimular os preços dos alimentos.

Fundo Soberano prevê 96 mil milhões de dólares de receitas de gás

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Moçambique espera receber 96 mil milhões de dólares na vida útil do gás do Rovuma, quase sete vezes o Produto Interno Bruto (PIB) atual, anuncia o banco central na proposta de criação de um fundo soberano.

“Estima-se que o país venha a arrecadar cerca de 96 mil milhões de dólares durante a vida útil dos projectos de exploração do gás natural”, refere a proposta do Banco de Moçambique – que não especifica parcelas nem o prazo, mas o Governo tem apontado para, pelo menos, 25 anos de extração.

O documento foi colocado na recentemente em discussão pública. A auscultação visa “enriquecer a proposta técnica, antes da sua submissão às entidades competentes” e “conferir maior transparência, participação e inclusão ao processo”, refere nota do banco central.

Além de disponibilizar a proposta no seu portal na Internet, aquela entidade anuncia que vai promover seminários e outras iniciativas. O documento revela a ambição de Moçambique em “integrar o grupo dos dez maiores produtores mundiais de gás natural e tornar-se no segundo maior produtor em África”.

Em junho, o ministro dos recursos Minerais e Energia, Max Tonela, anunciou que a Área 1 (consórcio liderado pela Total) devera obter ganhos globais, ao longo de 25 anos, da ordem dos 61.000 milhões de dólares.

Deste valor, “o Estado moçambicano, por via de impostos, partilha de lucro e participação da ENH vai ficar com pouco mais de 50%, cerca de 31.000 milhões de dólares”, referiu.

Esta será apenas uma parte das receitas, porque, além da Área 1, outro projecto de desenvolvimento de dimensão ligeiramente superior está previsto para a Área 4 (consórcio liderado pela Exxon Mobil e Eni).

O fundo conta ainda com o potencial em reservas de carvão, areias pesadas, titânio e outros minérios de elevado valor de mercado. A proposta do banco central prevê uma maturação do fundo até ao vigésimo ano.

Até essa altura, deve receber metade das receitas brutas provenientes da exploração de recursos naturais não renováveis (a outra metade vai para o Orçamento do Estado, OE) e só libertá-las em caso de “choque extremo” na economia ou calamidades.

Depois de completar 20 anos, o fundo deverá contribuir para o OE com 4% do seu saldo.

“Fica vedado o uso dos recursos do fundo para garantias na contratação de empréstimos pelo Estado ou por outras entidades”, prevê ainda a proposta, considerando desde já “nulo” e “sem efeitos” qualquer contrato que ainda assim seja feito.

O fundo terá dois objectivos, “acumular poupança” e “contribuir para a estabilização fiscal do país”, com regras de transparência e prestação de contas.

Os projectos de gás liderados na Área 1 pela petrolífera francesa Total e na Área 4 pela norte-americana Exxon Mobil e pela italiana Eni representam em conjunto cerca de 50 mil milhões de dólares de investimento na bacia do Rovuma, ao largo da província nortenha de Cabo Delgado.