Domingo, Junho 15, 2025
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40 estudantes serão enviado para formação em petróleo na Alemanha e Malásia

Visando apetrechar o país de especialistas locais nas áreas de petróleo e gás, o Governo anunciou o envio de 40 estudantes para cursos de licenciatura em hidrocarbonetos na Alemanha e Malásia.

Os futuros graduados serão apurados em concurso público a ser lançado pelo Ministério dos Recursos Minerais e Energia de Moçambique, (MIREME), avançou em comunicado esta instituição.

A Malásia vai acolher a maioria dos 40 estudantes, recebendo 30, e a Alemanha vai ficar com dez.

“Às referidas oportunidades de formação são elegíveis estudantes moçambicanos com a 12.ª classe concluída e com idade entre 18 e 21 anos”, diz a nota.

As bolsas serão preferencialmente distribuídas por estudantes das zonas de implementação de projectos de hidrocarbonetos, nomeadamente os distritos de Palma, província de Cabo Delgado, Moma, província de Nampula, Moatize, província de Tete, e Inhassoro e Govuro, província de Inhambane, todos com um total de 20 bolsas.

Quinze bolsas serão atribuídas a estudantes dos restantes pontos do país e cinco a funcionários do MIREME.

O envio de estudantes moçambicanos para formação na área de hidrocarbonetos enquadra-se na Estratégia de Formação do MIREME, que resultou na assinatura de memorandos de entendimento com três instituições.

No âmbito destes acordos, a Universidade Técnica de Petronas, da Malásia, comprometeu-se a receber anualmente 30 estudantes moçambicanos, Instituto Nacional de Petróleos de Angola, 15, e Universidade Técnica de Freiberg, na Alemanha, 10.

O programa já permitiu a formação de 217 jovens moçambicanos entre 2009 e 2021, nos níveis de licenciatura e médio profissional.

A iniciativa contempla igualmente a atribuição de bolsas de estudo para formação em instituições moçambicanas, nomeadamente, Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT), 21 estudantes, Universidade de Lúrio (UNILÚRIO), 10, e Universidade Eduardo Mondlane (UEM), 5.

No âmbito da Estratégia de Formação do MIREME, estão a beneficiar atualmente de bolsas de estudo 41 jovens moçambicanos na Malásia, Angola e Alemanha.

A formação é suportada pelo MIREME, através dos fundos de capacitação institucional previstos nos contratos de pesquisa de petróleo e gás e em colaboração com vários parceiros

A importância da retenção de talentos para as organizações 

O mercado está cada dia mais competitivo, com isso, ter profissionais qualificados e engajados é um factor determinante para que as empresas tenham um bom desempenho e se mantenham expressivas no mercado.

O principal activo das empresas, diria até, o mais valioso, são as pessoas. Naturalmente pressupõe-se que se a equipa da firma é formada por pessoas engajadas, alinhadas aos valores da instituição e que apresentam alta performance, o seu negócio tem maior probabilidade de crescer.  São os talentos que levarão os resultados da organização a um novo patamar. Por isso, a retenção de funcionários “de alto nível” é fundamental.

Para ter certeza que estamos alinhados com o tema em causa, vamos definir de forma clara e prática a retenção de talentos:

É um conjunto de estratégias, políticas e práticas que as empresas adoptam com o objectivo de manter na organização os seus colaboradores, seus profissionais talentosos, engajados com os seus objectivos.

Como fazemos então para reter os talentos?

Alguns administradores de empresas acreditam que o aumento salarial de tempos em tempos é a forma mais eficaz de garantir a retenção de clientes, entretanto depender exclusivamente dessa estratégia para manter os profissionais mais preciosos na empresa é arriscado. Os efeitos dessa prática são curtos e frágeis.

As estratégias de retenção de talentos não são estáticas, não há fórmula secreta e mágica que seja infalível, cada empresa precisa montar um método que vá de acordo com a sua realidade. Partilhamos neste artigo algumas práticas que as empresas podem usar aquando da criação do seu plano de acção.

Invista em um ambiente de trabalho agradável – Se o ambiente de trabalho não for tranquilo, os profissionais vão procurar um local mais adequado às suas necessidades. Não é necessário grandes investimentos para um bom ambiente. Ações simples como uma confraternização mensal, actividades recreativas e um lanche para comemorar a conquista de metas ou simplesmente uma boa conversa descontraída entre chefes e funcionários, são detalhes que fazem toda a diferença e são parte de uma rotina agradável e por todos desejada.

Reconheça os resultados do colaborador – Alguns contratados dizem não se importar com status, mas se pensarmos bem, quem não gosta de ser reconhecido, elogiado e ter o seu trabalho valorizado?

Na sua maioria, os colaboradores se importam sim e trabalham melhor se recebem reconhecimento, como elogios em público, e principalmente quando se sentem como peça fundamental para a equipa e para a empresa como um todo.

Monte um bom plano de carreira – Quando entra numa empresa, o colaborador normalmente vê uma oportunidade de construir uma carreira longa e de sucesso com a sua contratante. Se a empresa apresentar um bom plano de carreira, tem mais chances de reter seus melhores talentos.

Preze pela segurança profissional – Colaboradores que se sentem seguros nos seus empregos, tendem a ser mais produtivos e principalmente a conseguir desenvolver suas funções com mais qualidade. É óptimo poder dormir sabendo que o seu trabalho está garantido na manhã seguinte, sem medo de sustos de demissões repentinas ou mudanças abruptas.

Avalie os benefícios financeiros – Comissões, aumentos de salário, bónus e qualquer tipo de recompensa monetária são definidos por alguns gestores como um motivador de peso na retenção dos talentos e de facto são, entretanto você pode oferecer em detrimento ou acrescido ao salário e comissões, seguros de saúde e outras bonificações atractivas. 

Crie uma cultura de feedback – Quando chega um funcionário a uma empresa, ele trabalha na esperança de conseguir evoluir dentro do plano de carreira, e se isso não for possível, é necessário que ele saiba em quais pontos deve melhorar para atingir seus objectivos. Isso implica o retorno a respeito da sua produtividade e comportamento, bem como uma clara abertura a opiniões por parte da empresa. Os colaboradores com receio de opinar, retraem-se e é pouquíssimo provável que sejam dos mais produtivos.

Como supracitado, estas acções não são estáticas. Faça da sua comunicação interna, uma aliada. Avalie seus colabores, seu desempenho individual e colectivo, procure identificar suas forças e fraquezas para entender suas necessidades e principalmente conseguir mantê-lo motivado.

Várias empresas não têm um melhor desempenho por sua constante rotação de funcionários, que não permite ter pessoas realmente engajadas com a empresa, executando suas funções com a missão de atingir o objectivo da organização.

Lembre-se que colabores motivados alavancam a empresa e o inverso, bom, nada de bom pode advir de pessoas desmotivadas não é?

Access Bank

O Access Bank Plc iniciou a sua actividade como um banco nigeriano pequeno e, hoje, é uma instituição financeira africana de classe mundial.
O Access Bank Mozambique SA. faz parte do Grupo Access Bank Plc, um banco comercial multinacional com sede na Nigéria.
Originalmente um banco corporativo, a organização adquiriu plataformas bancárias pessoais/ negócios do Banco Comercial Internacional da Nigéria, em 2012, e é actualmente um dos cinco maiores bancos da Nigéria em termos de activos, empréstimos, depósitos e rede de agências.

Com a fusão do grupo ao Diamond Bank, o Access revelou o seu novo logótipo, sinalizando o início de uma nova entidade bancária alargada, tornando-se assim o maior banco em África.
Como parte da sua estratégia de crescimento contínuo, o Access Bank está focado na integração de práticas comerciais sustentáveis nas suas operações. O Banco esforça-se para proporcionar um crescimento económico sustentável que seja lucrativo, ambientalmente responsável e socialmente relevante.

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Telefone: 21 724 724
Endereço: Maputo Business Tower, Rua dos Desportistas no. 480, 17 / 18º

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MUVA

Muva é uma incubadora social focada na elaboração de abordagens inovadoras para o empoderamento económico da mulher. Reconhecendo as persistentes barreiras que limitam o acesso a trabalho digno, trazemos projectos inovadores que ajudam as raparigas a preparar-se para o mundo do trabalho, criando a confiança e visão de que necessitam para procurarem emprego e encontrarem soluções alternativas de trabalho ligadas às suas habilidades e aspirações.

Contactos
Telefone: +258 84 534 1584
Endereço: Avenida Francisco Orlando Magumbwé, 998- Maputo Moçambique

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INCM cortou os bónus na telefonia para garantir expansão da rede

A prática de bónus ilimitados por parte das operadoras deixa-as sem liquidez para fazer novos investimentos, diz o Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM). Daí que optou por limitar.

O INCM classifica a resolução como sendo difícil, mas necessária para garantir expansão da rede de telefonia móvel para mais lugares no país. O facto é que actualmente, as chamadas podem até ser ilimitadas e quase gratuitas para os clientes, porém não para as empresas provedoras.

Enquanto os clientes de uma rede ligam para os de outras operadoras de borla, há uma parte da cadeia que reduz a produção de divisas e isso acaba prejudicando o negócio.

O director-geral do INCM, Tuaha Ossifo Chabane, explicou, hoje, em conferência de imprensa, que “aquele tempo que nós ficamos a falar de borla de uma rede para outra, o nosso operador é que deve subsidiar e é essa verba que deveria ser usada para fazer investimentos em novas instalações e também na melhoria de qualidade dos serviços”.

Chabane revelou, ainda, que em vários pontos do país as operadoras não estão a ser capazes de recuperar infra-estruturas sempre que se danificam, tudo porque gastam dinheiro subsidiando os referidos bónus. “No final do mês eles fazem uma reunião de concertação, na qual se faz a diferença destas chamadas interligadas e quem tiver maior quota deve fazer o pagamento”.

Ora, ainda segundo o INCM, a situação já não era mais confortável para as próprias operadoras, porém, por questões de mercado não podiam recuar. “Nenhum deles podia deixar de praticar os bónus porque os outros poderiam manter por mais duas semanas e esse período seria suficiente para que os clientes deixassem um para optar pelo outro”.

Nesta situação, a solução seria mesmo a intervenção do regulador, que é no sentido de aliviar os problemas que estavam a afectar a todos os intervenientes do sistema, incluindo aos próprios clientes.

E como os clientes poderiam ser afectados? Na verdade, a resposta acaba sendo dada por várias possibilidades, mas há duas que se destacam. Primeira: apenas uma das três operadoras poderia sobreviver e, em função disso, as outras iam desaparecer, propiciando, desta maneira, que o que tiver restado pratique preços a seu bel-prazer.

A outra possibilidade é que temos vindo a citar, que é da deterioração da qualidade dos serviços, num contexto em que as operadoras não estão a ter liquidez para fazer novos investimentos e/ou expandir as suas actividades.

Para todos os efeitos, com esta nova decisão do regulador, as empresas até podem bonificar os seus clientes, todavia não da mesma forma que vinham fazendo até aqui.

Assim que ela entrar em vigor, as operadoras de telefonia móvel só poderão passar a ter possibilidade de dar até 50 porcento dos bónus, isto quando a ligação for para outras redes, “mas dentro da rede pode dar chamadas ilimitadas, desde que não ultrapasse trinta dias”, explicou Chabane.

Estas alterações só entram em vigor no dia 28 de Agosto próximo, enquanto isso tudo mantém-se como está.

Imperial Logistics pretende adquirir a empresa de transportes J&J África

A Imperial Logistics planeia adquirir a empresa de transportes J&J Africa antes da sua própria aquisição pela DP World.

A empresa sediada na África do Sul está em conversações para comprar o negócio aos seus proprietários de participações privadas, afirmou numa declaração na terça-feira que confirmou um relatório anterior da Bloomberg News. Não há a certeza de que qualquer acordo será alcançado, disse a Imperial.

Um acordo, se concluído, poderia avaliar a J&J em 350 milhões a 400 milhões de dólares, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, que pediram para não serem identificadas discutindo informações confidenciais.

A J&J fornece serviços de transporte e logística em cinco países africanos, incluindo a Zâmbia e o Zimbabué. Foi comprada pelo Carlyle Group e pela Investec Asset Management – agora rebatizada como Ninety One Plc – em 2014. A J&J foi avaliada em 200 milhões de dólares na altura.

Desde o ano passado, a participação da Carlyle tem sido gerida pela Alterra Capital Partners, uma spin out do gigante da compra, e a participação da Ninety One pela Ethos Private Equity.

Representantes da Alterra, Carlyle e Ethos recusaram-se a comentar, enquanto que um porta-voz da Noventa Um se referiu aos apelos do Ethos. Um representante da J&J não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.

Uma compra da J&J baseada em Moçambique seria uma das maiores até à data, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg, e aumentaria a sua presença no continente no momento em que se prepara para se tornar proprietária de uma nova empresa. O operador portuário DP World, sediado no Dubai, disse este mês que compraria a Imperial naquela que será a sua aquisição mais significativa em África.

A DP World disse que o negócio demonstrou confiança a longo prazo na economia sul-africana, apesar dos recentes desafios. O país assistiu este mês a violentos tumultos após a detenção do seu antigo presidente Jacob Zuma. As conversações entre a Imperial e a J&J estavam em curso antes do anúncio da DP World.

A Imperial afirmou na sua declaração que uma compra da J&J exigiria a aprovação da DP World. Um representante da DP World recusou-se a comentar.

A Imperial começou como um pequeno concessionário automóvel nos anos 40 em Joanesburgo e agora emprega mais de 25 000 pessoas em todo o mundo. Sob a direcção do Chefe do Executivo Mohammed Akoojee, tem procurado posicionar-se como a porta de entrada em África para o transporte de mercadorias.

UBA – United Bank for Africa

Actualmente, a UBA possui 23 subsidiárias, contribuindo com cerca de 20% do balanço do Grupo, com a meta de contribuir com 50%. Estamos em busca de construir a marca nacional e africana mais forte.

A UBA tem mais de 65 anos de fornecimento de operações bancárias ininterruptas, desde 1948, quando a British and French Bank Limited (BFB) iniciou seus negócios na Nigéria. A BFB era uma subsidiária do Banque Nationale de Crédit (BNCI), Paris, que transformou sua filial em Londres em uma subsidiária separada chamada British and French Bank, com ações detidas pelo Banque Nationale de Crédit e duas firmas de investimento britânicas, SG Warburg and Company e Robert Benson and Company.

O logotipo da UBA é distintivo, simples, elegante, vibrante e memorável, combinando o legado de sementes de mostarda do Standard Trust Bank com o exclusivo logotipo tipográfico da UBA em predominante vermelho sobre branco.

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ADPP Moçambique

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A ADPP Moçambique é uma Associação Não Governamental moçambicana que trabalha com Educação de Qualidade, Saúde e Bem-estar, Agricultura Sustentável, e Ambiente.
Criada em 1982, tem crescido constantemente desde então, expandindo a intervenção e entrega de projectos. Empregam aproximadamente 3.300 pessoas e implementaram mais de 60 projectos em todas as províncias do país. Os seus projectos beneficiam cerca de 6,5 milhões de moçambicanos por ano.
As parcerias são importantes para nós. Trabalhamos de perto e em colaboração com o Governo de Moçambique, e com parceiros locais e internacionais, para melhorar as condições de vida de todos os moçambicanos e para promover o desenvolvimento equitativo, social e económico do país.
A ADPP Moçambique é também membro da Federação de Associações ligadas ao Movimento Internacional Humana People to People, uma rede de associações sem fins lucrativos empenhadas na solidariedade internacional, cooperação e desenvolvimento.
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O MOZA é uma Instituição Financeira universal que oferece uma gama completa de Produtos e Serviços aos seus clientes. O MOZA tem as seguintes unidades de negócio especializadas:
Corporate Banking – Vocacionada a apoiar as necessidades das Pequenas Médias e Grandes empresas;
Private Banking – Procuramos atender às necessidades dos Clientes Particulares de Médio e Alto rendimento com um leque de produtos e serviços personalizados;
Banca de Retalho – Oferecemos soluções de Gestão do Dia-a-Dia, Poupança e Investimento, Financiamento e Equipamentos e Serviços, quer para clientes Particulares, quer para clientes Empresas.
O Banco tem uma equipa de gestão com anos de experiência e sucesso nas suas respectivas áreas, e dispõe de uma plataforma informática moderna que permite efectuar transacções bancárias online com um alto nível de segurança.

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Banco de Moçambique nomeia inspectora residente para o Standard BanK

Zaitina Raul Chilaule foi nomeada esta segunda-feira, pelo Banco de Moçambique, como inspectora residente no Standard Bank, uma instituição bancária de importância sistémica que foi suspensa durante um ano do mercado cambial moçambicano por “infracções graves”, lê-se numa nota do regulador.

“É da responsabilidade do inspector residente, entre outras tarefas, acompanhar a implementação do plano de acção dos accionistas, acompanhar e analisar a evolução do sistema de governação e controlo interno do banco, e participar em reuniões relevantes dos órgãos colegiados”, lê-se na nota do banco central, que também descreve Zaitina Raul Chilaule como um membro “senior staff” no Banco de Moçambique.

A suspensão do Standard Bank do Mercado Interbancário de Divisas foi anunciada a 23 de Junho, e no dia seguinte, o banco central anunciou a abertura de três “procedimentos contra-ordenacionais” contra aquele banco e dois dos seus funcionários, nomeadamente Adimohanma Chukwuma Nwokocha e Carlos Madeira, que foram proibidos de ocupar posições em instituições de crédito durante seis anos e devem pagar multas de seis milhões de meticais e 14 milhões de meticais, respectivamente.

O Standard Bank terá também de pagar uma multa de 290 milhões de meticais, após o banco central ter detectado “infracções graves” durante as inspecções, com ênfase na manipulação fraudulenta da taxa de câmbio.

Na nota de hoje, o Banco de Moçambique salienta que os accionistas dessa instituição estão a colaborar com o regulador, reiterando ainda que “todas as operações no sistema bancário estão a decorrer dentro da normalidade”.