Sexta-feira, Outubro 18, 2024
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Governo ratifica detalhes do projeto de gás da Total

O Conselho de Ministros ratificou esta terça-feira, uma série de documentos que formalizam alterações ao projecto da Área 1 de exploração de gás natural na bacia do Rovuma.

Trata-se de documentos base do projecto, que mantém as características-chave: 18 poços submarinos, uma área de implantação em terra de 6.800 hectares e duas unidades industriais de liquefação de gás com uma capacidade nominal de 13,12 milhões de toneladas por ano (mtpa).

De acordo com o porta-voz do Governo, Filimão Suaze, o instrumento adequa -se à realidade dos moçambicanos, “aspetos de desenvolvimento, propriedade, construção, financiamento, operação e manutenção do projeto, designadamente reconhecendo a entrada da Total como concessionária e operadora em substituição da Anadarko”, explicou Suaze.

Importa citar o acordo complementar relativo à Área 1, o aditamento ao acordo de financiamento do projecto e a adenda ao plano de desenvolvimento fazem parte  dos documentos aprovados.

Sobre a Total

A Total lidera o consórcio da Área 1 desde setembro de 2019 com 26,5% de participação, ao lado da japonesa Mitsui (20%) e da petrolífera estatal moçambicana ENH (15%), cabendo as restantes participações à indiana ONGC Videsh (10%) e à sua participada Beas (10%), à Bharat Petro Resources (10%), e à tailandesa PTTEP (8,5%).

No final de 2020, os ataques armados de rebeldes que têm aterrorizado Cabo Delgado aproximaram-se do perímetro de obras na península de Afungi, obrigando a Total a reduzir o pessoal até que haja um reforço das condições de segurança – tema que tem sido tratado com o Estado moçambicano.

No entanto, apesar das ameaças, a empresa tem mantido o prazo de 2024 para início de produção de gás natural liquefeito, naquele que é o maior investimento privado em curso em África.

Workshop sobre Negócios em Cabo Delgado

WORKSHOP DE PEMBA

Segundo workshop de promoção e facilitação da implementação efectiva dos Princípios Voluntários sobre Segurança e Direitos Humanos em Cabo Delgado, Moçambique

Data: 17 e 18 Março de 2021

Horário: 09H00 – 16H00 (Maputo/Pretória/Harare)

 

O CDD dá-lhe as boas-vindas ao workshop de Pemba que vai decorrer nos dias 17 e 18 de Março de 2021. Este workshop enquadra-se no projecto apoiado pelo Governo do Reino Unido e visa promover e facilitar a implementação efectiva dos Princípios Voluntários sobre Segurança e Direitos Humanos em Moçambique, com particular enfoque na Província de Cabo Delgado.

O objectivo central do projecto é minimizar o risco de abusos de direitos humanos e incidentes relacionados com a segurança das comunidades e promover a transparência e boas práticas de responsabilidade social corporativa.

A sessão de aberta vai decorrer das 09H00 às 10H30 de quarta-feira, dia 17 de Março, no Avani Pemba Beach Hotel, e terá um painel de honra composto pelas seguintes personalidades:

  1. Prof Doutor Adriano Nuvunga, Director do CDD (Boas-vindas e breve introdução)
  2. Professor Catedrático Armindo Ngunga, Secretário de Estado da Província de Cabo Delgado (Discurso oficial)
  3. Sua Excelência NneNne Iwuji-Eme, Alta Comissária Britânica para Moçambique (Discurso oficial)
  4. Sua Excelência Valige Tauabo, Governador da Província de Cabo Delgado (Discurso oficial)
  5. Coronel Carlos Mucamissa, Director Nacional de Educação Cívico-Patriótica

O workshop de Pemba irá contar com a participação de Administradores dos Distritos directa e indirectamente afectados pelo extremismo violento em Cabo Delgado. Devido às medidas restritivas de prevenção e combate à Covid-19, o evento irá decorrer em formato virtual e o respectivo programa será partilhado oportunamente.

Detalhes da Conexão: 

Link: https://us02web.zoom.us/j/81659683143

ZOOM ID: 816 5968 3143

Transmissão em directo: CDD Facebook CDDMoz I CDD YOUTH Online TV

Tradução simultânea: Inglês – Português – Inglês

Joel Rodrigues é o novo PCE do Banco Único

O Banco Único apresenta o seu novo Presidente Executivo numa altura em que o sector enfrenta desafios face à pandemia.

Mesmo no actual cenário, o novo Presidente da Comissão Executiva,  Joel Rodrigues mostra-se bastante optimista. 

“É para mim uma grande honra profissional e pessoal ser nomeado como Presidente da Comissão Executiva do Banco Único e dar continuidade ao legado do Banco, é um dos maiores desafios que me espera e que enfrento com uma grande motivação.

Leia o artigo: Conheça a Banca em Moçambique e escolha com que instituição irá trabalhar em 2021

Naturalmente, o enquadramento acionista que temos hoje é muito relevante. Fazemos parte do Grupo Nedbank o que nos dá uma grande tranquilidade, mas também uma maior responsabilidade no dia a dia ”, disse Rodrigues, à margem da sua nomeação.

Já o seu homólogo, do Grupo Nedbank , para as Regiões Africanas,Terence Sibiya, afirma que “A nomeação de Joel Rodrigues foi o resultado de um processo criterioso e rigoroso, de entre vários profissionais capacitados e vem reforçar o compromisso e aposta do Grupo Nedbank em Moçambique.”

Sobre Joel Rodrigues

Joel Rodrigues tem uma vasta experiência profissional no Sector Financeiro. Mestre em Economia com especialização em Finanças pela Nova School of Business and Economics de Lisboa concluiu em 2018 o Senior Executive Leadership Program da Harvard Business School.

Integrou a equipa de Corporate Finance do Banco BIG Portugal no início de 2008, tendo participado em diversos projectos de assessoria financeira, transacções de fusões e aquisições, private equity e operações de Mercado de Capitais.

Em 2015 foi responsável pelo processo de implementação do Banco BIG em Moçambique, desenvolvendo competências de gestão executiva de negócios e de equipas multidisciplinares em diversas áreas da actividade bancária, designadamente em Banca de Investimento, Banca Institucional, Banca especializada na área da poupança e investimento, Contabilidade, Compliance/Regulação, Planeamento e Controlo, Gestão de risco e AML.

Sob a sua liderança, o Banco BIG Moçambique tornou-se num curto espaço de tempo, um dos Bancos mais rentáveis do sector, tendo construído uma presença relevante na Banca de Investimento, nomeadamente em mercado de capitais e assessoria financeira. 

Sobre o Banco Único

O Banco Único é um banco Universal, que se orgulha de prestar um serviço de qualidade, principalmente virado para o negócio e para o segmento afluente.

Foi fundado com a ambição de se tornar um Banco líder do sector e vir a contar com uma rede comercial que cubra as 10 províncias do país, estando actualmente presente nas 8 cidades economicamente mais movimentadas do país.

O Banco Único foi inaugurado em 2011, sendo na altura a mais recente entrada no Mercado, mas rapidamente evoluiu da 18a posição, para se tornar no 6o maior banco do país em apenas 18 meses.

Inequivocamente classificado como um dos maiores Bancos em Moçambique é hoje, o Banco moçambicano mais premiado internacionalmente, contando no seu portfólio cerca de 50 distinções internacionais.

O Banco Único é a subsidiária moçambicana do Grupo sul-africano Nedbank, tendo este accionista, que já era maioritário, reforçado, recentemente, a sua participação de 50% +1 acção para 87,5%, o que tem demonstrando a sua forte aposta não só nesta região e no continente africano, como também no reconhecimento das várias oportunidades de crescimento, em Moçambique.

Sobre o Grupo Nedbank

O Nedbank está entre os 4 maiores grupos financeiros sul-africanos e é uma instituição de referência no continente africano, cotada na Bolsa de Valores de Joanesburgo desde 1969 e na Bolsa de Valores da Namíbia desde 2017.

O Nedbank Group tem presença em 5 países da SADC (Southern African Development Community) e da África Oriental, com subsidiárias e Bancos na Namíbia, Swazilândia, Moçambique, Lesotho, Zimbabwe, e escritórios de representação em Angola e Quénia.

Na África Ocidental e Central, concluiu em 2014 a compra de uma participação de 21% no Ecobank Transnational Incorporated (ETI), assegurando desta forma aos seus Clientes a mesma experiência em todas estas geografias.

Forum de Investimento Europa-Moçambique: Renováveis em Moçambique 2021

A Associação Lusófona de Energias Renováveis ​​(ALER) e a Associação Moçambicana de Energias Renováveis ​​(AMER) vão organizar nos dias 22 e 23 de Março o Fórum de Investimento Europa-Moçambique: Renováveis em Moçambique 2021, com o apoio do GET.invest, um programa europeu apoiado pela União Europeia, Alemanha, Suécia, Países Baixos e Áustria. O evento conta ainda com a Alliance for Rural Electrification (ARE), a Global Association for the Off-Grid Solar Energy Industry (GOGLA) e a SolarPower Europe como parceiros.

forum renovaveis

O Fórum contará com os players mais relevantes do sector de forma a fornecer uma visão generalizada das energias renováveis em Moçambique. Serão apresentadas as iniciativas recentemente lançadas pelo Governo e parceiros de cooperação, incluindo as oportunidades de investimento através de sessões virtuais interactivas.

Durante a manhã, terão lugar mesas redondas de alto nível sobre o enquadramento geral do sector e cada um dos segmentos de mercado, nomeadamente: Produtores Independentes de Energia (PIE), mini-redes, sistemas solares caseiros e cozinha limpa. Participarão nas discussões os oradores mais relevantes das entidades do sector público e privado a operar em Moçambique tais como o MIREME, a ARENE, a EDM, o FUNAE, a UE e restantes parceiros de cooperação e empresas com projectos no país.

No período da tarde decorrerão sessões online de matchmaking do GET.invest, para promover e facilitar contactos entre os vários participantes e potenciar novas parcerias e negócios.

Todos os debates serão baseados na apresentação do “Resumo: Renováveis em Moçambique 2021”, um documento que será publicado antes do Fórum pela ALER e pela AMER com apoio do GET.invest, e que compila e organiza a informação de mercado mais relevante e actual. Todos os participantes que se inscreverem no Fórum terão acesso antecipado ao Resumo, assim poderão analisar o documento, submeter antecipadamente perguntas aos oradores e vê-las respondidas no dia do evento.

As mesas redondas seguirão um modelo dinâmico e interactivo, de discussões sem apresentações, guiadas por um moderador conhecedor do sector e dos seus actores, focadas nos pontos críticos e baseadas nas perguntas e em sondagens enviadas antes e durante o evento por todos os participantes.

Todas as sessões decorrerão online com interpretação simultânea, português e inglês.

O registo é obrigatório e estará disponível a partir de Fevereiro.

Não perca o evento mais relevante do sector das renováveis em Moçambique em 2021.

Fique atento à nossa newsletter e às nossas redes sociais para mais informações.

O Fórum será seguido por um pós-evento no dia 24 de março, o Seminário Oportunidades para Projectos de PIE: Renováveis em Moçambique 2021. Mais informações disponíveis aqui.

O GET.invest é um programa europeu que mobiliza o investimento em energia renovável descentralizada, com o apoio da União Europeia, Alemanha, Suécia, Países Baixos e Áustria. Desde 2019, o programa tem operado uma country window em Moçambique com apoio adicional da UE e da Alemanha, implementada pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). Esta country window permite que o programa se foque no sector energético Moçambicano como parte do Mecanismo de preparação de projectos da PROMOVE ENERGIA.

Fonte:https://www.aler-renovaveis.org

 

FNB avaliado em 1.3 mil milhões USD

O FNB ocupa o primeiro lugar no relatório sul-africano da Brand Finance® Global 500 Banking de 2021.

 

A marca foi distinguida como a mais valiosa de África e está avaliada em 1.3 mil milhões de dólares. 

 

Entre as 200 marcas bancárias mais valiosas do mundo, a FNB é a destacada com o melhor desempenho pelo segundo ano consecutivo.

 

Segundo o  CEO do FNB na África do Sul, Jacques Celliers, este reconhecimento atesta a resiliência do banco  numa altura em que a pandemia é um desafio global.

 

Como resposta à pandemia, o banco desenvolveu soluções digitais que permite aos seus Clientes melhor gestão de suas finanças de forma remota, um modelo que se vai aplicar a Moçambique nos próximos tempos.

 

“No último ano, a nossa marca excedeu as expectativas ao acrescentar valor à vida dos nossos clientes num período cheio de incertezas, pelo esforço que fizemos no alívio financeiro aos Clientes Particulares e Empresas, aliado ao facto de continuarmos a prestar os serviços essenciais, mantendo a continuidade do negócio. “, disse Faye Mfikwe, Directora de Marketing do FNB na África do Sul. 

Standard Bank promove 1ª Edição Virtual do #Ideate Bootcamp 2021

 

No âmbito do fomento do desenvolvimento da indústria nacional, através do reforço da competitividade local, o Standard Bank, em parceria com a Total Mozambique LNG e a IdeaLab, promoveu, entre os dias 8 e 12 de Março, a primeira edição virtual do #Ideate Bootcamp de 2021, destinado às pequenas e médias empresas (PME).

O objectivo é apoiar este segmento de empresas a validar os seus modelos de negócio de forma a garantir a sua sustentabilidade e escalabilidade no mercado.

Participaram deste evento fornecedores de empresas que actuam na área de petróleo e gás no país, clientes do Centro de Negócios do Standard Bank, e beneficiários de iniciativas da Incubadora de Negócios do banco.

Algumas empresas participaram, em 2020, no workshop sobre conteúdo local, promovido pelo projecto Mozambique LNG, liderado pela Total.

A propósito, o director da Banca de Investimentos do Standard Bank, João Guirengane, disse que o banco pretende fortalecer a ligação entre as PME e a Total, de modo a que estas tenham acesso às inúmeras oportunidades que a multinacional está a criar no país.

Esta edição contemplou sectores de construção civil, mecânica e instrumentação, sistemas de tecnologia de informação, transporte e manuseamento, metalurgia de soldadura (incluindo tubos, vasos, válvulas e outras actividades associadas), H3SE (Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde), serviços gerais (incluindo catering e gestão de instalações), serviços de corrosão, inspecção, revestimento e isolamento, consultoria, entre outros.

“Pretendemos ser a ponte que vai permitir a ligação entre as PME e a Total, e, por via disso, ajudar a criar sinergias que agreguem valor à vossa actividade e ao nosso País, no que diz respeito ao acesso a produtos e serviços de qualidade”, acrescentou João Guirengane.

Por seu turno, o gestor de Capacitação da Total, Projecto Mozambique LNG, Cyril Putz, referiu que um dos propósitos do programa é a criação de oportunidades para aumentar a presença de empresas moçambicanas na cadeia de fornecimento de Bens e Serviços ao projecto de construção das instalações de gás natural liquefeito (GNL).

EDM eleva 8% em Liderança Feminina

 

Nos últimos oito anos, o índice de mulheres em posição de liderança na Electricidade de Moçambique (EDM) cresceu oito por cento, passando de 18, em 2014, para 26 por cento em 2021.

Este registo vai ao encontro do compromisso assumido pela Empresa de elevar a presença feminina na organização até 40 por cento, em 2030.

Neste momento, a Empresa detém 18% de mulheres no quadro dos recursos humanos, um número considerável para uma empresa que opera num sector tradicionalmente masculino.

Numa altura em que o país vive um momento desafiante por conta da pandemia, o Presidente do Conselho de Administração, PCA, da EDM, Eng. Marcelino Gildo lança um desafio às mulheres.

“As mulheres são chamadas a ajudar a sociedade a vencer esta pandemia com a sua liderança na disseminação de mensagens e promoção de comportamentos preventivos e de segurança que ajudem o mundo na retoma do desenvolvimento sustentável”, disse Gildo, numa mensagem  alusiva ao Dia Internacional da Mulher.

Ainda na senda do dia Internacional da Mulher o Conselho de Administração reafirma o compromisso continuar a assegurar a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres na Empresa, combatendo todo e qualquer tipo de discriminação e violência contra a mulher.

Nacala Logistics anuncia prejuízo de 31 Milhões de USD em 2020

Nacala Logistics

A Nacala Logistics, gestora do sistema ferro-portuário na zona norte do país, afirma ter fechado o ano de 2020 com um prejuízo de 31 milhões de USD, no seu resultado líquido.

Em comunicado de imprensa, a empresa explica ter sido “demasiadamente” afectada “pela redução das receitas resultantes do baixo volume de transporte e manuseio de carvão e de carga geral”.

A nota explica que, no último trimestre de 2020, “o transporte de carga geral reduziu em cerca de 40%, enquanto o transporte e embarque de carvão teve um decréscimo de cerca de 20% em relação ao ano anterior”, pelo que, “registou um resultado operacional de 84 milhões de dólares, menos 27% que o igual período de 2019”.

Citado no documento, o Administrador Financeiro do Corredor, Fábio Iwanaga, afirma que o desempenho dos negócios de logística de carvão e carga geral foram afectados pela retracção da demanda causada pela pandemia.

Para este ano, “espera-se uma recuperação gradual do sector, em linha com a retoma da economia mundial”, com o investimento na modernização dos seus serviços.

Com a introdução do serviço expresso de transporte de contentores e graças ao sistema de rastreamento do mesmo, será possível localizar a carga em tempo real.

Moza Banco emite empréstimo obrigacionista na ordem de 7.500.000 USD

O Moza Banco procedeu no último dia 01 de Março, à emissão de um empréstimo obrigacionista, por subscrição particular no montante de USD 7.500.000 (sete milhões e quinhentos mil Dólares Norte Americanos), com cupão variável indexado à LIBOR USD a 6 meses adicionada de um spread de 5,5%, com vencimento em 2025 e integralmente subscrita pela ARISE BV.

De acordo com o PCA do Moza Banco com esta emissão, o Moza Banco torna-se o primeiro Banco no mercado financeiro nacional a emitir obrigações em moeda estrangeira, sob o contexto regulamentar que orienta a emissão de títulos no país,

Já o PCA da ARISE, Dr. Deepak Malik, afirma que “as obrigações emitidas pelo banco contribuirão para o aumento da capacidade no apoio à actividade das empresas moçambicanas”.

Malik acrescentou ainda que este acto está directamente alinhado com o objectivo do ARISE de estabelecer parcerias com fornecedores locais de serviços financeiros para promover a inclusão financeira em África.

Acesso à Internet : Vodacom busca novas parcerias

A expansão da rede é parte dos mais importantes projectos da Vodacom para o presente ano financeiro.

 

Segundo o Director-geral da Vodacom Jerry Mobbs não foi possível desenvolver um projecto inicial com a Loon da Alphabet, que consistia em soluções de internet com base em balões.

 

O facto é que a Alphabet tomou a decisão de fechar a Loon, empresa determinante para o avanço do projecto do alargamento da rede da Vodacom em Moçambique.

 

Neste momento a operadora busca potenciais parceiros com vista a expandir a sua rede móvel nas províncias de Cabo Delgado e Niassa, duas regiões que se revelaram difíceis de cobrir no passado, devido às áreas geográficas vastas e logisticamente desafiadoras, a par da baixa densidade populacional.

 

Optimista Jerry Mobbs avança que o propósito continua e neste momento est’a em curso acções para trazer novas experiências de comunicação aos   clientes em toda a extensão territorial.

 

VODACOM E A LOON

A Vodacom conta actualmente com mais de 6 milhões de assinantes e possui a maior carteira de clientes no país. Neste momento, as várias tecnologias de rede cobrem até 62% da população moçambicana.

 

Nos termos do acordo, a Loon ajudaria a Vodacom a conectar partes do país não abrangidas com uma rede de balões flutuantes que operam a 20 quilómetros acima da Terra, tudo isto no propósito da Vodacom de conectar pessoas, para um amanhã melhor.

 

A solução da Loon tinha em vista fornecer um serviço 4G que suporta Dados, Voz, SMS e USSD, o que permitiria também a prestação de serviços financeiros móveis nas zonas remotas.

A Loon é uma filial da Alphabet, a empresa-mãe da Google.

 

Fonte:https://www.vm.co.mz/Individual/Internet2/Pos-pago/Planos-de-Internet