Quinta-feira, Maio 16, 2024
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Banco Único incrementa segurança nos cartões de crédito

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Os Clientes do Banco Único têm mais uma funcionalidade de segurança nos seus Cartões Crédito, inovadora e alinhada com as novas tendências crescentes de transacções online: Agora, sempre que usarem os seus Cartões de Crédito para compras online, terão mais um nível de verificação chamada VbV que é mais um protocolo de segurança de verificação da VISA. 

Este protocolo de segurança adicional passa pelo envio de um token para um número de telefone selecionado pelo Cliente sempre que seja executada uma transacção de compra online.

Com esta medida adicional de segurança fazer compras com os Cartões de Crédito do Único é, agora, ainda mais seguro. Relembramos que a par desta novidade também por via digital, o que aliás justifica o prémio de Best Digital Bank de Moçambique atribuído pela Global Banking & Finance Review devido à simplicidade e qualidade dos seus canais digitais para Clientes Particulares e Empresas. 

Elsa Graça, CEO interina do Banco reitera que “O Banco Único continua empenhado em criar soluções ajustadas às circunstâncias e necessidades de cada Cliente. Com um mundo cada vez mais digital, a pandemia impulsionou o aumento de compras online em todo o mundo, com isto os Bancos têm necessidade de se adaptar. A ideia de oferecer uma experiência agradável ao Cliente quando ele acede aos aplicativos na internet não pode ser a única prioridade. 

Recentemente, o Único lançou a possibilidade de pedido de cartão de crédito ou a solicitação de crédito pessoal

Empresários querem “reformas profundas nas finanças do sector público”

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O sector privado, representado pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) submeteu ao Ministério da Economia e Finanças, o seu parecer em relação a revisão da Lei do Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE), no qual defende uma série de “reformas profundas”.

Os homens de negócio consideram que a proposta de revisão da Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o SISTAFE, apresenta “inovações importantes e susceptíveis de melhorar o desempenho das finanças públicas”.

Enquanto isso, a não divulgação prévia, de um relatório de avaliação do grau de implementação da lei supracitada a ser revista representa um risco de continuidade das ineficiências detectadas nos relatórios e pareceres sobre a Conta Geral do Estado, publicados pelo Tribunal Administrativo.

A CTA considera que, “o sistema não garante que se tenha uma visão integrada do sector público consolidado, nomeadamente do Governo central, dos órgãos de governação descentralizada, das autarquias e do sector público não financeiro, a proposta não dá relevância à questão de igualdade de género”.

Embora sejam actores importantes na mobilização de recursos públicos, realização de despesas e geração de responsabilidades, a proposta de revisão não dá visibilidade ao papel do Parlamento em actividades de institutos públicos diversos, incluindo os que actuam na área da segurança social.

Esta opção, segundo o sector privado, limita que os representantes do povo tenham uma participação activa no debate e fiscalização de elementos importantes para toda a sustentabilidade das finanças públicas.

No geral, a proposta falha nos mecanismos de prevenção de situações de uso ineficiente e inapropriado de recursos. Não reforça os mecanismos de monitoria e fiscalização actualmente existentes.

Indicador de Clima Económico: 3 fecha trimestre com mínimo histórico

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O Indicador de Clima Económico o terceiro trimestre de 2020 com o valor mais baixo desde que há registo, de 2004 em diante, anunciou o INE.

Indicador de Clima Económico (ICE) terminou o terceiro trimestre de 2020 com o valor mais baixo desde que há registo, de 2004 em diante, recentemente o Instituto Nacional de Estatística (INE).

“O Indicador do Clima Económico (ICE) prolongou a tendência decrescente que vem registando desde o primeiro trimestre de 2020, tendo o respectivo saldo atingido o nível mais baixo da respectiva série temporal”, explica o INE no boletim dos Indicadores de Confiança e de Clima Económico relativo a setembro.

Apesar de o documento não fazer referência à covid-19, os dados reflectem o impacto da pandemia.

“A conjuntura desfavorável deveu-se, tal como no segundo trimestre, à deterioração das expectativas de emprego e da procura que vem diminuindo pelo terceiro trimestre consecutivo”, lê-se no boletim. 

Todavia, “ao nível mensal, o indicador mostrou sinais de recuperação entre os meses de agosto e setembro, mas não em magnitude suficiente para inverter o seu sentido” – o ICE fixou-se em 78,1 pontos em setembro, contra 76,6 em agosto e o mínimo histórico foi registado em julho com 74,8. O valor máximo do ICE foi registado em fevereiro de 2015 com 104,1 pontos.

Os indicadores de Confiança e de Clima Económico constituem uma publicação mensal sobre a conjuntura económica, compilada com base num inquérito de conjuntura realizado também todos os meses pelo INE às empresas do sector não financeiro.

LALGY

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DESCRIÇÃO: 

A Lalgy é uma empresa especializada no transporte de cargas diversas, com actuação em todo o território Moçambicano e países circunvizinhos. A sede está localizada na cidade da Matola, Província de Maputo, Moçambique.

SOBRE A Transportes Lalgy:

Dinamismo, segurança e transparência são os principais lemas da empresa, que os considera como alicerces essenciais para a solidificação das suas actividades, principalmente para transformar o transporte de cargas num processo dinâmico e seguro, estabelecendo uma relação de confiança, baseada na transparência total com os clientes.

A integridade é a base do nosso quotidiano e o que apoia todas as decisões que tomamos. Esforçamo-nos para entender as necessidades internas e externas dos clientes, e comprometemo-nos a cumprir o que prometemos. Temos orgulho do nosso trabalho e do sucesso dos nossos clientes.

As diferenças não são obstáculos, e sim valiosas oportunidades de aprendizado. Tratamos com respeito todas as pessoas, independentemente da raça, origem, idade, sexo, crença, posição social ou relacionamento com a Lalgy.

Cientes de que, além de investir em tecnologia e diverso e sofisticado equipamento, é preciso investir em capacitação profissional da qual se apuram os melhores resultados, fazemos da qualidade nos serviços prestados o nosso diferencial, empregando esforços suplementares no acasalamento da tecnologia e capacitação para que, juntos, se agreguem, resultando na qualidade da empresa.

CONTACTOS:

Email:  aly@lalgy.co.mz

Telefone: +258 21 720 452

Morada: Rua da União Africana Nr. 4143 – Matola

Website: http://www.lalgy.co.mz/

ZAP

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DESCRIÇÃO: 

A ZAP é uma distribuidora de TV por satélite. Esta no mercado Moçambicano desde o primeiro semestre de 2011 e é o líder na disponibilização de conteúdos e canais em português. Aposta na alta definição (HD-High Definition), com recurso à tecnologia digital de última geração. 

SOBRE A ZAP:

Tecnologia digital de última geração (mpeg4) e desenvolvemos a nossa tecnologia para servir especificamente os mercados Angolanos e Moçambicanos, temos uma qualidade de imagem superior à de todos os nossos concorrentes.

A ZAP iniciou a sua actividade no mercado angolano em abril de 2010, e é actualmente o maior operador de televisão por satélite em Angola, mantendo sempre o compromisso de prestar aos seus clientes o melhor serviço de TV do mercado. No 1º semestre de 2011, entra no mercado moçambicano e torna-se rapidamente líder na disponibilização de conteúdos e canais em português em alta definição.

Desde a sua criação, a ZAP apostou na qualidade de imagem e de conteúdos, definindo um posicionamento que a distingue e aproxima cada vez mais dos seus clientes, disponibilizando produtos e serviços que proporcionam mais entretenimento. O reconhecimento geral da população de norte a sul do país, faz com que a missão da empresa se estenda a outras áreas, como a vertente social. Vidas ZAP é um projecto implementado em 2013, que selecciona anualmente vários orfanatos onde são montados parques infantis e oferecidas televisões com sinal aberto vitalício.

CONTACTOS:

Email: mz.loja.24julho@zap.co.ao

Telefone: +258 843205545

Morada: Av. 24 de Julho, nr. 2430 , R/C – Bairro Central, Cidade Maputo

Website: http://www.zap.co.mz/sobre-a-zap/a-zap

CDM (Cervejas de Moçambique)

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A Cervejas de Moçambique (CDM), é líder no mercado de bebidas alcoólicas em Moçambique. Subsidiária da AB InBev (líder mundial no negócio de cervejas e refrigerantes), a CDM é uma empresa construída na base de um legado de tradição cervejeira com mais de 100 anos. A CDM produz e distribui marcas locais e internacionais que sejam as preferidas pelos consumidores.

SOBRE A CDM:

A história da Cervejas de Moçambique iniciou em 1995. Foi neste ano que a CDM foi vendida ao grupo Sul-Africano, South African Breweries International, tendo este sido um dos primeiros investimentos externos efectuados em Moçambique na sequência de privatizações conduzidas pelo Governo.

Após vários anos de operação a partir de Maputo e Beira, em 2009, a CDM expandiu as suas infra-estruturas para a região Norte, com a construção da fábrica de Nampula.

Um dos últimos capítulos desta história acontece em Outubro de 2016, quando a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) fundiu-se com a SABMiller Plc, tornando-se assim, indirectamente, o accionista principal da CDM.

CONTACTOS:

Email: souCDM@mz.ab-inbev.com

Telefone: Tel: +258 21 352 300 & Fax: +258 21 475 180

Morada: Rua do Jardim, 1329, PO Box/Caixa Postal 3555, Maputo-Moçambique

Website: https://cdm.co.mz/

LAM- Linhas Aéreas de Moçambique

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DESCRIÇÃO: 

Linhas Aéreas de Moçambique, também conhecida pela sua sigla LAM, é uma companhia aérea com sede na cidade de Maputo, Moçambique.

SOBRE A LAM:

A LAM tem como missão o transporte por via aérea de passageiros, carga e correio nos serviços doméstico, regional e internacional, de carácter regular e não-regular.

A atual LAM foi criada pelo governo português em 1936 com a designação de Direcção de Exploração de Transportes Aéreos (DETA), como uma divisão de exploração dos serviços dos portos e de caminhos-de-ferro. O primeiro voo estava operando em 22 de dezembro 1937. Depois da sua criação, a existência como companhia caracterizou-se por um rápido desenvolvimento, respondendo às necessidades decorrentes da ligação aos países vizinhos, nomeadamente Essuatíni, África do Sul, Maláui e Zimbabué.

Após a independência de Moçambique em 1975, é extinta a DETA e criada a LAM, uma empresa estatal sob tutela do Ministério dos Transportes e Comunicações entre 1980 e 1989.

CONTACTOS:

Email: linhadocliente@lam.co.mz

Telefone: +258 21 326001

Morada: Av. Karl Marx, 220
Website: https://www.lam.co.mz/

Televisa

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DESCRIÇÃO: 

A TELEVISA é uma empresa nascida no universo das telecomunicações de Moçambique com o propósito de operar na área das infra-estruturas de suporte das redes.

SOBRE A TELEVISA:

Estando essencialmente orientada para a realização de projectos, instalação e manutenção de redes e sistemas de telecomunicações, beneficia da tecnologia e da experiência de dois parceiros: o Grupo Visabeira – líder em Portugal nas áreas de prestação de serviços em redes de telecomunicações e de distribuição de energia – e do operador incumbente de telecomunicações local, TMCEL – Moçambique Telecom.

Dotada de meios técnicos e humanos de elevada capacidade, a TELEVISA desenvolve actividades de planeamento, projecto, construção, instalação e manutenção. Sendo uma empresa integradora de soluções globais, possuindo um amplo conhecimento de redes fixas – incluindo as RNG (redes de nova geração) – e móveis e de todos os tipos de infra-estruturas tecnológicas.

Em cada um destes casos a TELEVISA envolve-se no projecto, instala e garante a manutenção, estando envolvida do primeiro ao último momento de implementação.

No caso das redes de televisão por cabo, a TELEVISA constituiu-se como principal fornecedor de serviços desde o início desta actividade. Numa parceria com a extinguida TDM, desenvolveu e implementou a rede da TVCABO, a qual neste momento cobre as cidades de Maputo, Matola, Beira, Nampula, Tete e Pemba.

Com sede em Maputo, a TELEVISA trabalha em todo o território de Moçambique, tendo delegações em Xai-Xai, Inhambane, Quelimane, Beira, Chimoio, Tete, Lichinga, Nampula, Nacala, Pemba e Cuamba.

CONTACTOS:

Email:  televisa@visabeira.mz

Telefone: +258 21 480 600

Morada: Av. dos Presidentes 1750-Maputo-Moçambique

Website: https://televisa.co.mz/pt/home

No âmbito das energias renováveis: FNB defende financiamento a longo prazo

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O First National Bank (FNB) Moçambique defendeu, no decorrer do Mozambique Virtual Gas Summit, que o capital inicial de projectos de energias renováveis deve ser assegurado por financiamentos a longo prazo, isto para garantir que o preço das energias renováveis seja cada vez mais acessível ao consumidor final.

O Mozambique Gas Virtual Summit teve lugar entre os dias 28 e 29 de Outubro passado e contou com a presença de diferentes participantes de vários países do mundo, tendo sido, este ano num formato diferente, devido às imposições das medidas de combate ao Covid-19.

O FNB foi um dos patrocinadores da cimeira e fez-se representar através de um stand digital e também da participação no painel de debate sobre a “ Transição e acesso à energia – o Casamento entre o Gás e as Energias Renováveis”, liderado por Keith Webb, Senior Investment Banker, do sector de Infrastructure Finance do Rand Merchant Bank (RMB) que, a par com o FNB, é membro do Grupo FirstRand, o maior grupo financeiro de África por capitalização bolsista.

Para Keith Webb, a produção de energia solar fotovoltaica renovável tem custos consideravelmente mais baixos em relação a outras formas de energia. “As infraestruturas de energias renováveis têm custos operacionais muito reduzidos. A solução para tornar a energia renovável mais acessível é amortizar o custo de capital inicial durante toda a vida útil do activo por meio de financiamentos de longo prazo (mais de 15 anos) ”.

O FNB recorda que, em tempos, uma das energias fósseis mais usadas foi o carvão, entretanto com a descoberta do gás e das respectivas tecnologias de transporte, as opções diversificaram-se e Webb refere que o futuro passa mesmo pelo gás, sobretudo o Natural Liquefeito, o Gás que será explorado na área 4 da Bacia do Rovuma pela multinacional Total.

Entretanto, há ainda um longo caminho a percorrer porque “a cadeia de valor de gás (produção de gás upstream, liquefação, transporte, importação e transporte ou tubulação e regaseificação) precisa de se tornar cada vez mais atractiva para competir com o carvão.

Um investimento inicial substancial irá, certamente, impulsionar este sector. Para tal é necessário um aumento da base de utilizadores – em primeiro lugar, por meio de centrais eléctricas alimentadas a gás em conjunto com fontes renováveis; e em segundo lugar, pelo uso doméstico de gás.

Economist prevê recessão de 2,3% este ano

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A consultora Economist Intelligence Unit (EIU) prevê que a economia de Moçambique tenha um crescimento negativo de 2,3% este ano, recuperando para 1,2% em 2021, devido aos impactos da pandemia de covid-19.

“Em 2021, assumindo que a pandemia está sob controlo, o PIB real deve aumentar 1,2%, a seguir a uma contracção estimada de 2,3% em 2020”, lê-se numa nota sobre a economia moçambicana.

No relatório, enviado aos clientes, os peritos da unidade de análise económica da revista britânica The Economist consideram que “a produção de carvão vai recuperar porque a exploração acelera gradualmente, depois de estar quase parada em 2020 devido à queda na procura de energia a nível mundial, e o setor da agricultura mantém-se forte, assente nas condições meteorológicas favoráveis”.

Para a EIU, a inflação vai subir de 3,2%, este ano, para 3,6% no próximo ano, impulsionada pelo aumento do consumo privado motivado pelo levantamento das restrições, mas o metical vai continuar a desvalorizar-se. “Antevemos então que a inflação acelere até ao final do nosso período de previsões, chegando a uma média de 8% em 2025 devido ao crescimento económico generalizado devido ao aumento dos investimentos no gás”, escrevem os analistas.

Sobre a actuação do Governo no combate à pandemia de covid-19, a EIU escreve que “os esforços do Executivo têm sido genericamente ineficazes na contenção da propagação do vírus, e a repressão à infração das regras têm inflamado as tensões sociais”.

Para estes analistas, “o Governo está a tentar reduzir a sua própria responsabilidade na contenção do vírus, empurrando o ónus para os indivíduos, enquanto dá prioridade à retoma da actividade económica”, mas conclui que “com espaço orçamental limitado para dar redes de segurança social aos mais desfavorecidos, o risco de instabilidade social será maior”.